O contato com os europeus expôs as populações nativas a novas formas de doenças, entre as quais a gripe, a varíola e o sarampo.

As doenças trazidas pelos europeus tiveram pouco efeito sobre o declínio das populações nativas, uma vez que, devido aos seus modos de viver, a maior parte desses indivíduos apresentavam significativa resistência às doenças.

Algumas doenças, como a malária e a peste bubônica, já eram comuns em certas regiões da América, antes da chegada dos europeus.

Os europeus colonizadores, também, sofreram com o contato com as populações nativas, uma vez que não possuíam imunidade contra as epidemias que se seguiram à ocupação do território.

religiosidade - frentes de batalha - unidade cultural - escravos africanos - conquistas

falta de armas - batalhões - desigualdade - reformas ilustradas - fugas de escravos

superioridade numérica - área pantanosa - descontrole político - companhias de comércio - alianças

superioridade bélica - complexa hierarquia - apego religioso - doenças europeias - rivalidades

inferioridade bélica - frágil hierarquia - sede de ouro - cartas náuticas - reformas

a partida da expedição espanhola do continente americano, demonstrando que o caráter de reconhecimento do Novo Mundo havia sido cumprido de acordo com as expectativas da coroa espanhola.

a atuação do napolitano Cristóvão Colombo como um navegador contratado que chegou até o continente americano, atendendo aos propósitos da coroa portuguesa de reconhecimento de um novo caminho para chegar até o lucrativo comércio asiático.

o caráter amistoso da expedição liderada por Colombo no contato com os povos nativos da América, visto que as relações comerciais desenvolvidas a partir da chegada dos europeus ao continente americano foram marcadas pela harmonia e pelo interesse mútuo no comércio.

o desenvolvimento do chamado capitalismo comercial, no qual as metrópoles europeias investiam em contatos econômicos lucrativos com populações nativas de África, Ásia e América, por meio do escambo e de relações desarmônicas com esses povos.

o contato inicial com os povos nativos da América e o reconhecimento desse novo mundo como local potencialmente propício ao enriquecimento da Espanha, dada a notícia da existência de metais preciosos, o que possibilitaria o desenvolvimento do metalismo.

insinuam que, diferente do que conta a história, os europeus já teriam chegado ao Brasil antes de abril de 1500.

ressaltam que o território brasileiro era uma novidade à época, mas agora, mais de 500 anos depois, não pode mais ser considerado novo.

enfatizam que o território em questão, que era uma novidade para os europeus, não o era para os povos nativos.

reforçam para o leitor a ideia de que, para os europeus, o território encontrado era inteiramente desconhecido.

advertem o leitor sobre a relatividade do tempo histórico, coletivo, quando comparado ao tempo de vida de um indivíduo.

ocorreu devido às fragilidades sanitárias dos povos da região, que já estavam em crise social e política no século XV.

foi possibilitada por uma combinação de fatores, entre os quais as doenças e as epidemias que afetaram os povos originários.

foi o resultado de uma guerra bacteriológica intencionalmente organizada pelos conquistadores para dizimar a população local.

ocorreu devido à superioridade étnica e racial dos espanhóis que se adaptaram rapidamente ao clima tropical do território mexicano.

foi decorrente de uma série de acordos e concessões feitas pelos espanhóis, que garantiram a independência política dos astecas.

auxiliar a reduzida população europeia no esforço de ocupação demográfica dos territórios coloniais.

impedir a sujeição dos nativos americanos aos diversos tipos de trabalho compulsório.

suprir com grande número de trabalhadores as atividades mais dinâmicas das economias coloniais.

combater o paganismo com a cristianização progressiva de povos de religiões politeístas.

abastecer as empresas de trabalhadores especializados nas tarefas de produção agrícola.