negros e brancos.

escravistas e abolicionistas.

liberais e conservadores.

monarquistas e republicanos.

racistas e antirracistas.

Balaiada.

Cabanagem.

Guerra dos Canudos.

Revolta dos Malês.

Sabinada.

A fundação, em 1880, da sociedade abolicionista denominada Sociedade Cearense Libertadora.

A visita da Princesa Isabel à Província do Ceará, onde proferiu palestras contra a escravidão e incentivou a abolição local do trabalho escravo.

A ação dos jangadeiros que, liderados por Francisco José do Nascimento, o Dragão do Mar, fizeram uma greve impedindo o embarque de escravizados no Porto de Fortaleza.

A alforria dos últimos 116 indivíduos escravizados na Vila de Acarape, hoje município de Redenção, em 1º de janeiro de 1883.

pela insegurança jurídica antes da aprovação da Constituição de 1891 e pela crença no desenvolvimento social de acordo com a geografia local.

pela adoção de leis segregacionistas no território nacional e pela permanência da maioria dos libertos no trabalho rural.

pela necessidade de os libertos indenizarem seus antigos senhores e pela escassez de postos de trabalho devido à crise de superprodução do café.

pela falta de uma política de inclusão social para os libertos e pela difusão de teorias sobre a hierarquia das raças.

pela implementação de reformas urbanas pautadas na exclusão das populações pobres e pela chegada de novos africanos ao país.

à vinda de povos árabes que, no final do século XIX, fugiram de perseguições religiosas e tornaram-se mascates nas grandes cidades e nas fazendas do interior do país.

à chegada do primeiro grupo de imigrantes japoneses, no início do século XX, na fazenda Santo Antônio, onde se cultivava feijão para a produção de bolinhos doces e salgados.

aos deslocamentos dos tropeiros, que percorriam as estradas transportando carne seca para os moradores das regiões de extração de ouro e diamantes em Minas Gerais.

à escravização de pessoas africanas para a produção de açúcar, a mineração de ouro e o plantio de café, entre outros, nos períodos colonial e imperial da história do Brasil.

à intensa imigração de mexicanos, em 1848, motivada pelo Tratado de Guadalupe Hidalgo, que trouxe para o Brasil pratos típicos à base de feijão, como o taco.

O indivíduo escravizado era obrigado a trabalhar para o seu senhor por 12 horas, todos os dias, ficando livre o restante do tempo.

O indivíduo escravizado podia ser comercializado, pois, juridicamente, estava submetido a outro indivíduo por um vínculo de propriedade.

O indivíduo escravizado deveria, obrigatoriamente, ter nascido na África, pois, a legislação proibia a escravização de indivíduos nascidos no Brasil.

O indivíduo escravizado deveria, obrigatoriamente, ser analfabeto, pois, a legislação proibia a escravização de indivíduos alfabetizados.

O indivíduo escravizado estava submetido a outro indivíduo por um vínculo de propriedade, mas tinha todos os direitos de cidadania