
Faça seu login
Acesse GrátisQuestões de História - História do Brasil
Questão 35 7217862
PUC-Campinas Demais Cursos 2022Para responder a questão considere o texto abaixo
A pecuária bovina exerceu importante papel no desenvolvimento econômico do Brasil desde a sua colonização, sendo relevante até hoje. Nos últimos anos, as tradicionais regiões de pecuária vêm cedendo espaço à exploração de culturas que proporcionam maior rentabilidade por área e a criação de gado bovino tem se deslocado para as zonas de expansão da fronteira agrícola, notadamente nos estados amazônicos.
(TEIXEIRA, Jodenir Calixto e HESPANHOL, Antonio Nivaldo. A trajetória da pecuária bovina brasileira. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n.36, v.1, p.26-38, jan./jul. 2014)
A Guerra dos Farrapos, uma das mais longas revoltas ocorridas no período imperial e em região com ampla atividade pecuária, teve, entre suas causas, o problema econômico decorrente
Questão 83 6308788
FUVEST 2021A revolta dos Malês, ocorrida em Salvador em 1835,
Questão 49 3673717
ENEM Digital 1° Dia 2020Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência emergiram durante a formação dos Estados nacionais da América Latina. Em muitas regiões do Brasil, essas divergências foram acompanhadas de revoltas, inclusive contra o imperador D. Pedro I. Com a abdicação deste, em 1831, o país atravessaria tempos ainda mais turbulentos sob o regime regencial.
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003 (adaptado).
A instabilidade política no país, ao longo dos períodos mencionados, foi decorrente da(s)
Questão 33 5422162
ESA 2020Ao abdicar do trono brasileiro, em 1831, e tendo seu herdeiro ainda criança, foi estabelecido que se deveria seguir na constituição de 1824 quanto a sucessão do trono em caso, de renúncia do rei, isto é, que fosse organizada uma regência.
Marque a alternativa que apresenta a sequência correta entre as formas de regência estabelecida até a maioridade do herdeiro, Pedro de Alcântara.
Questão 88 9511207
UnB - PAS 2020/2O medo das vacinas não é novo no Brasil. É até mais antigo que a emblemática Revolta da Vacina, de 1904. O país viveu um drama sanitário do mesmo tipo no decorrer do século XIX. A doença em questão era a varíola — hoje erradicada do mundo. Apesar de os governos de Dom João VI, Dom Pedro I e Dom Pedro II terem oferecido a vacina gratuitamente aos súditos, muitos fugiam dos vacinadores, o que contribuía para que as epidemias de varíola fossem recorrentes e devastadoras.
Documentos históricos guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que a baixa adesão às campanhas de vacinação foi um problema que atormentou os senadores do início ao fim do Império. “Em Santa Catarina, têm morrido para cima de 2.000 pessoas”, discursou em 1826 o senador João Rodrigues de Carvalho (CE), citando a província da qual fora presidente (governador): “Eu estabeleci ali a vacina, deixando-a encarregada a um cirurgião hábil, mas quase ninguém compareceu. Os povos estão no erro de que a vacina não faz efeito. Quando o interesse público não se identifica com o interesse particular, nada se consegue”.
Ricardo Westin. Fake News sabotaram campanhas de vacinação na época do Império no Brasil. In: El País, 25/12/2020 (com adaptações).
Considerando o assunto do texto anterior e os vários aspectos a ele relacionados, julgue o item.
O período regencial foi marcado por uma série de revoltas populares, como a dos Malês, a Cabanagem e a Balaiada, protagonizadas por escravizados, negros libertos, trabalhadores e setores da população empobrecida, o que revela a manutenção de parte das estruturas desiguais e opressivas do período colonial.
Questão 49 1374905
USS 2019/1COMO ESCRAVOS ENTRAVAM NA JUSTIÇA E FAZIAM POUPANÇA PARA LUTAR PELA LIBERDADE
Em 1883, Rita entrou com uma ação na Justiça da Imperial Cidade de São Paulo contra o Tenente Julio Nunes Ramalho. Poderia ser mais um processo qualquer, não fosse um fato notável: Rita não era considerada cidadã pela lei brasileira. Era escrava. Já o Tenente Ramalho era seu proprietário. O objeto do caso era o interesse de Rita de comprar sua liberdade.
O Brasil estava mudando. Em 1871, foi aprovada a Lei do Ventre Livre, que estabeleceu a liberdade para filhos de mulheres escravizadas nascidos dali em diante - como o menino Benedito, a quem Rita deu à luz três anos após a lei.
Além disso, a Lei do Ventre Livre deu às pessoas escravizadas o direito de juntar dinheiro - fosse fruto de doações, do próprio trabalho ou de economias - e, com ele, comprar sua própria alforria, independentemente da autorização do seu proprietário.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-43078878?ocid=socialflow_facebook
A partir do caso narrado, a lei de 1871 promoveu a seguinte mudança na sociedade escravista: