Questões de História - História do Brasil

os projetos de saneamento das grandes cidades brasileiras, no início do século XX, embasavam-se em crenças e tradições religiosas a despeito da ciência.

a “Revolta da Vacina” foi um movimento popular ocorrido no Rio de Janeiro que demandava às autoridades a disponibilização de imunizantes contra a varíola.

a epidemia de “gripe espanhola” foi rapidamente controlada no Brasil por meio da vacinação obrigatória, imposta pelo Governo Federal.

a desinformação e as informações falsas sobre epidemias e pandemias foram episódios restritos aos governos da Primeira República.

o Brasil, a partir da promulgação da Constituição de 1988, passou a contar com um sistema gratuito, público e universal de saúde, o SUS.

Os princípios universais e inclusivos do SUS foram desmantelados durante década de 1990 em razão da crise inflacionária que assolou o país e das reformas neoliberais que aumentaram os gastos do Estado com a saúde e o saneamento.

A criação do SUS aconteceu no contexto de reabertura política e da expansão democrática que sucedeu ao regime militar. O seu funcionamento mostra as dificuldades de financiamento da saúde pública entre as décadas de 1990 e 2000.

O modelo que inspirou os princípios do SUS foi o sistema universal de saúde de Cuba, cujos profissionais prestaram consultoria ao Estado brasileiro durante a formulação dos artigos referentes à saúde da Constituição de 1988.

Durante o governo do presidente Fernando Collor (1990-1992), houve a suspensão do SUS e a expansão dos sistemas de saúde baseados em planos privados oferecidos por instituições estrangeiras que passaram a atuar no país.

Mudanças radicais nas indústrias alagoanas.

Reformas políticas profundas no Congresso Nacional.

Fortalecimento de partidos ligados ao socialismo.

Aumento expressivo da produção do ferro e aço.

Intrigas entre concepções políticas e denúncias de corrupção.

ironizando sua indefinição político-ideológica. 

destacando sua fé e sua religiosidade.

satirizando sua complicada vida familiar. 

valorizando sua capacidade de mediação política. 

enfatizando a neutralidade de sua posição partidária.

incentivou a reestruturação produtiva toyotista, aumentando os investimentos públicos por meio de empresas estatais. 

passou a adotar políticas neoliberais, diminuindo a presença do Estado na economia. 

aumentou a taxa de investimentos públicos, garantindo uma maior participação do Estado na economia. 

definiu como política macroeconômica os investimentos públicos em infraestrutura.

O desgaste de todos os que dominavam o jogo político institucional desde fins dos anos 1970; e as acusações de corrupção nos altos escalões do governo, atingindo o presidente e sua família. 

O fato de, na campanha, os candidatos terem escondido seus vínculos antigos, oligárquicos no caso de Collor e sindicais no de Lula; e a incapacidade do presidente de exercer qualquer controle sobre a inflação. 

O fato de, uma vez apresentados como outsiders, os candidatos usaram plenamente a mídia comercial para campanha, descolando-se dos políticos que combatiam; e o programa de desestatização e entrega do patrimônio público. 

O fato de os dois candidatos serem jovens, o que evitaria nova decepção como a provocada pela morte de Tancredo Neves; e o confisco das poupanças, que não eliminou a inflação e retirou do presidente o apoio dos extratos mais baixos da sociedade.