Questões de História - História do Brasil - República (1889 - ...)
108 Questões
Questão 28 14645086
UECE 1ª Fase 2025/2Em 1925, o grupo de militares ligados ao tenentismo que havia invadido e controlado, por alguns dias, a cidade de São Paulo, uniu-se a outro grupo de militares vindo do Rio Grande do Sul e liderados por Luís Carlos Prestes e por João Alberto Lins de Barros. Juntos, eles formaram a Coluna Prestes, também denominada de Coluna Miguel Costa-Prestes, movimento armado que percorreu cerca de 25 mil quilômetros através de diversos estados brasileiros combatendo as tropas do governo de Arthur Bernardes e tentando despertar no povo brasileiro o interesse em combater a oligarquia dominante. A Coluna era formada por vários destacamentos, e dela participaram figuras importantes da história brasileira do período republicano, como Siqueira Campos, Cordeiro de Farias, Juarez Távora e Isidoro Dias Lopes.
Sobre esse movimento, analise as afirmativas a seguir.
I. Apesar de lutar contra a oligarquia dominante na política do café-com-leite, a Coluna Prestes não saiu militarmente vitoriosa, mas pôs o governo em constante tensão e trouxe para a discussão a situação de miséria na qual vivia o homem do campo no Brasil.
II. Apesar de circular por muitos estados brasileiros durante dois anos e meio, os militares e os civis participantes da Coluna Prestes não conseguiram adentrar o Ceará, mesmo com o apoio do grupo de cangaceiros liderado por Lampião.
III, Entre as reivindicações e os objetivos da coluna Prestes, estavam a deposição do presidente Artur Bernardes, o estabelecimento do voto secreto e a obrigatoriedade do ensino primário aos brasileiros.
IV. Apesar de derrotados militarmente, alguns membros da Coluna Prestes chegaram ao poder anos depois, junto com Getúlio Vargas, após a vitória do movimento denominado Revolução de 1930.
Está correto o que se afirma
Questão 14 14553073
UEA - Geral Conhecimentos Gerais 2025(https://gabrielzago.wordpress.com.)
No contexto da Primeira República brasileira, a charge retrata
Questão 25 14535839
UECE 1ª Fase 2025/1Em nota introdutória à sua principal obra, publicada em 1902, Euclides da Cunha assim se refere ao evento que descreve no livro: “[...] mal unidos àqueles extraordinários patrícios pelo solo em parte desconhecido, deles de todo nos separa uma coordenada histórica — o tempo. Aquela campanha lembra um refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-lo.”
O episódio a que se refere o autor citado é
Questão 24 14535827
UECE 1ª Fase 2025/1No início do século XX, já no período da República recém instalada, uma grande reforma urbana ocorreu na capital do país, a cidade do Rio de Janeiro. Essa reforma foi fruto de uma ação conjunta do Presidente da República, Rodrigues Alves e do Prefeito da cidade, Pereira Passos. A reforma buscava tornar a capital uma cidade mais salubre, bem como embelezá-la. Durante o período entre 1903 e 1906, diversas intervenções foram feitas na cidade e uma campanha sanitária foi conduzida pelo médico Oswaldo Cruz.
Esse momento tem como evento marcante
Questão 5 14493741
UFT Tarde 2024/2O movimento revolucionário intitulado Coluna Prestes foi liderado por jovens tenentes, entre eles, Carlos Prestes e Miguel Costa.
Sabe-se que, apesar de ser caracterizado como um movimento composto por militares (tenentes) descontentes com as condições sociais e políticas no Brasil, a Coluna Prestes originou-se da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana.
Diante do exposto, assinale a alternativa CORRETA.
Questão 32 14484474
UFVJM 2º fase - Seriado 2024“CANUDOS
Victoria!
Victoria é a ordem do dia.
Victoria é o echo que se repercute de quebrada em quebrada no imenso territorio brasileiro.
É que os nossos heroicos soldados, depois de mil difficuldades e perigos que sempre venceram, guiados pelo nobilíssimo sentimento de amor da Patria, disciplina militar, animados pelos exemplos de seos irmãos de armas que tanto se distinguiram nas famosas jornadas do Paraguay, conseguiram al fin entrar em Canudos, o [...] reduto dos conselheiristas, tudo desbaratando, tudo reduzindo a ruinas, aniquilando tudo!”
Fonte: GAZETA DE OLIVEIRA. Oliveira, 11 de julho de 1897, ano XI, n. 515, p. 1. Disponível em: https://www.gazetademinas.com.br/file share/3b58ffd8-3079-4c9a-b2f1-1b8d379c5602. Acesso em: 1º de junho de 2024.
FOTOGRAFIA DA IGREJA DO BOM JESUS EM CANUDOS.
Fonte: BARROS, Flávio. Igreja do Bom Jesus (nova) [Canudos]. Rio de Janeiro, Museu da República (Ibram), Arquivo Histórico e institucional, 1897. Disponível em: https://atom-museurepublica.museus.gov.br/index.php/igreja-do-bom-jesus-nova. Acesso em: 31 de maio de 2024.
[...] parece não haver dúvida que foi a partir desse contexto e da criação de um clima conspiratório e revolucionário que o governo federal preparou a quarta e última expedição para destruir, ‘destroçar’ Canudos, como diria o presidente. Pouco interessado nas reais motivações para a reunião de um grupo de seguidores do beato Antônio Conselheiro, e sem qualquer preocupação em comprovar a dimensão do verdadeiro perigo representado pelo arraial, Prudente de Moraes se viu diante da urgência do extermínio. Eliminar os canudenses passou a ser uma questão crucial para a sobrevivência política do projeto civil, e àquela altura paulista, de consolidação da República no Brasil. Diferentemente das três primeiras expedições, esta última foi estrategicamente planejada e contou com forças mobilizadas em diversos pontos do país. Comandada pelo general Arthur Oscar de Andrade Guimarães – um ‘florianista vermelho’ que, segundo acreditavam seus aliados, liquidaria sem demora o perigoso foco monarquista -, a quarta expedição à Canudos reuniu quase 10.000 soldados e o mais moderno armamento bélico disponível. Mas nem assim foi fácil debelar os revoltosos, já que esta etapa final da guerra durou mais de seis meses. Preparada desde março de 1897, só teria fim em outubro desse mesmo ano, sem a rendição dos subversivos e sem a comprovação de que o arraial servia diretamente à causa restauradora. (p.16)
Fonte: HERMANN, Jacqueline. Canudos destruído em nome da República. Uma reflexão sobre as causas políticas do massacre de 1897. Tempo, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 1996, p. 81-105. Disponível em:
http://conhecer.org.br/download/cp/HISTORIA%20DO%20BRASIL/LEITURA%20ANEXA%20MODULO%20III%20-%20d.pdf. Acesso em: 31 maio 2024.
Os conflitos em Canudos foram marcados pela/as:
Pastas
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