apoia a necessidade dos processos de impeachment dos presidentes Fernando Collor, em 1992, e Dilma Rousseff, em 2016.

destaca a capacidade destrutiva do impeachment, mas enfatiza seu caráter decisivo para a preservação da atual democracia brasileira.

defende os processos de impeachment no Brasil recente, mas atesta sua incompatibilidade com a ordem constitucional.

caracteriza o processo de impeachment de Fernando Collor, em 1992, como legítimo, e o de Dilma Rousseff, em 2016, como golpista.

reconhece a legitimidade constitucional do impeachment, mas alerta para os riscos de tal processo para a democracia brasileira.

houve um índice recorde de desemprego.

o comércio está desacelerado.

o desenvolvimento industrial está estagnado.

o número de pobres no país oscilou.

a renda dos mais pobres diminuiu.

pela exoneração do cargo do então presidente Jânio Quadros, dando lugar a seu vice, João Goulart.pela volta ao sistema presidencialista, substituindo o parlamentarismo vigente naquele momento peculiar do Brasil.

pela volta ao sistema presidencialista, substituindo o parlamentarismo vigente naquele momento peculiar do Brasil.

por instalar a Ditadura Militar que duraria mais de 21 anos no país, mudando radicalmente os rumos da política nacional.

pela instauração de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), visando trazer mais transparência ao processo eleitoral.

1930 ocorreu por meio de eleições diretas, sendo eleito o revolucionário Getúlio Vargas, que assumiu e permaneceu no poder até 1934.

1960 ocorreu por meio de eleições diretas, sendo eleito o General Emílio Garrastazu Médici, que governou o país até 1975.

1990 ocorreu por meio de eleições diretas, quando foi eleito Fernando Collor de Melo, que governou o país até 1994.

2010 ocorreu por meio de eleições diretas, quando Dilma Rousseff foi eleita a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente da Republica do Brasil, para exercer o mandato até 2014.

A Primavera árabe, que ocorreu no mundo árabe, foi alimentada pela contestação aos governos ditatoriais, pela falta de liberdade, pela falta de emprego e pela falta de perspectivas de vida das populações menos favorecidas.

A Crise da Grécia, que está sendo provocada pelos pesados gastos sociais, pelos altos salários do funcionalismo público, somados a uma arrecadação baixa, bem como à retirada de investimentos internacionais no país, acarreta profundas implicações para outros países europeus e para a economia mundial.

A Eleição de Dilma Roussef, no Brasil, que marcou a história por ser a segunda mulher eleita para o cargo de Presidente da República no país, comparando-se ao Chile, por exempl

Marcado pelo racismo e pela xenofobia, o Massacre na Noruega, na capital Oslo, ocorrido em julho de 2011, reflete o crescimento de grupos de extrema direita na Europa, frente à crise mundial e à imigração estrangeira.

Antônio Palocci foi demitido do cargo de Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência, após sofrer acusação pelo envolvimento em escândalos e enriquecimento ilícito.

Os anos 80 foram marcados pelo não pagamento da dívida externa e pela fuga de capitais tanto estrangeiros quanto nacionais, o que acarretou grave estagnação econômica, em meio a incontrolável processo inflacionário.

Nos anos 90, graças ao Plano Real, foi derrubada a inflação e foram adotadas as medidas liberais previstas pelo Consenso de Washington, como a liberalização do comércio e a privatização de empresas estatais.

A primeira década do século XXI teve uma taxa de crescimento econômico elevada devido ao boom das commodities no mercado internacional, puxado pelo crescimento econômico da China.

Em 2008/2009, a evolução da crise dos bancos norteamericanos provocou uma aceleração na economia brasileira, devido à disponibilidade de capitais externos e ao aumento da oferta de crédito para as empresas.

A segunda década do século XXI foi marcada por uma grave recessão econômica, devido ao aumento dos gastos públicos e ao acirrado ambiente político que contaminou as expectativas do setor privado.