Fazer do Brasil um novo Portugal e afastar suas relações comerciais. 

Fugir de Napoleão Bonaparte e manter relações comerciais da colônia. 

Controlar as rebeliões brasileiras e manter suas relações diplomáticas.

Passeio, onde decidiu ficar e afastar suas relações comerciais. 

Conquistar toda a América Latina e continuar sua expansão.

Com a vinda da família real portuguesa para a sua colônia na América do Sul, em 1808, fortaleceu-se a influência britânica. Os interesses ingleses consolidaram-se com as deficiências do governo de Portugal e as primeiras dificuldades do Brasil independente, uma vez que os britânicos souberam defender suas ambições, em especial, as comerciais.

Napoleão enfraqueceu a Grã-Bretanha com o bloqueio continental, de modo a fazer com que os ingleses derrotados e os portugueses fugissem juntos para a colônia sul-americana do último país europeu.

D. João, tão logo chegou à colônia portuguesa na América do Sul, tratou de assegurar a abertura dos portos brasileiros às nações amigas. Medida que rompeu com o exclusivismo colonial e prejudicou os interesses britânicos.

O tratado de comércio entre Portugal e Grä-Bretanha, de 1810, favorecia, sobremaneira, o Brasil.

D. João soube aproveitar, do ponto de vista diplomático, a vigência do bloqueio continental para reconquistar o prestígio político e economia portuguesa na Europa.

A necessidade de adequar o território colonial às exigências da vida cotidiana da Corte Portuguesa que se transferira para o Brasil.

A pressão da Igreja que via a oportunidade de ampliar o atendimento à população pobre e doente, que predominava nas cidades.

O reconhecimento da necessidade de imunizar a população urbana contra as epidemias de varíola e de febre amarela, que assolavam as cidades.

Uma providência para imunizar os membros da Corte, aplicando vacinas contra a incidência de doenças contagiosas.

A decisão do governo português de manter Salvador como capital da colônia, equipando-a com a infraestrutura adequada.

o retorno da família real e da corte a Portugal e o estabelecimento de uma monarquia constitucional condizente com os ideais liberais do período.

a substituição da monarquia portuguesa por uma república e o estabelecimento de um Tribunal Revolucionário para julgar os opositores da rebelião. 

o confisco das terras eclesiásticas em Portugal e a aprovação da Constituição Civil do Clero para transformar os membros da Igreja católica em funcionários do governo.

a instituição de um tratado luso-brasileiro para assegurar a posse portuguesa das colônias africanas e a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal. 

a abertura dos portos brasileiros às nações amigas de Portugal e o compromisso de proibição do tráfico de escravos assumido no Congresso de Viena.

converter grupos infiéis à religião oficial.

suprimir formas divergentes de interação social.

evitar envolvimento estrangeiro na economia local.

reprimir indivíduos engajados em revoltas nativistas.

controlar manifestações artísticas de comunidades autóctones.

As revoltas no século XIX na região Sudeste

A vinda do rei de Portugal para o Rio de Janeiro.

A crise do valor do açúcar no início do século XVII.

A falta de inciativa dos colonos nas plantações de café.

A decadência da exploração do minério no século XVIII.