Com o estabelecimento do núcleo colonial no Rio de Janeiro, os franceses buscavam garantir a exploração do pau-brasil e, após algumas tentativas malsucedidas, passaram a saquear, através de corsários (piratas), algumas cidades do litoral brasileiro, no século XVII.

A chamada França Antártica vigorou pelo período de 1555 a 1615, intervalo durante o qual foi possível aos franceses iniciarem o cultivo de algodão, tabaco e cana na região.

A presença francesa na América portuguesa contou com apoio do monarca espanhol, o qual enviou soldados e mantimentos para o grupo comandado por Nicolas Durand de Villegagnon.

Com o apoio dos Terenas, os franceses conseguiram se estabelecer no litoral brasileiro e fundaram a cidade do Rio de Janeiro.

Em 1560, Henrique II, monarca francês, firmou um acordo com Catarina de Áustria para que os franceses deixassem a região da Baía de Guanabara e estabelecessem uma colônia no Maranhão.

cana-de-açúcar.

café.

milho.

arroz.

à vinda de povos árabes que, no final do século XIX, fugiram de perseguições religiosas e tornaram-se mascates nas grandes cidades e nas fazendas do interior do país.

à chegada do primeiro grupo de imigrantes japoneses, no início do século XX, na fazenda Santo Antônio, onde se cultivava feijão para a produção de bolinhos doces e salgados.

aos deslocamentos dos tropeiros, que percorriam as estradas transportando carne seca para os moradores das regiões de extração de ouro e diamantes em Minas Gerais.

à escravização de pessoas africanas para a produção de açúcar, a mineração de ouro e o plantio de café, entre outros, nos períodos colonial e imperial da história do Brasil.

à intensa imigração de mexicanos, em 1848, motivada pelo Tratado de Guadalupe Hidalgo, que trouxe para o Brasil pratos típicos à base de feijão, como o taco.

o consumo de açúcar em Pernambuco ocorre uma vez por ano, durante a celebração a São João, quando a população tem acesso aos doces de festa.

a “civilização do açúcar” surgiu após a abolição da mão de obra escravizada na Zona da Mata, devido ao volume de produção de frutas nativa

a necessidade de produzir e de consumir doces fez com que os pernambucanos inventassem uma forma de extrair açúcar a partir das frutas nativas, como o caju e a guabiraba.

a “civilização do açúcar” foi construída a partir da utilização de mão de obra negra escravizada, que produzia o açúcar na região litorânea de Pernambuco, conhecida como Zona da Mata.

o cultivo de açúcar, na Zona da Mata, foi responsável pelo esgotamento do solo, que teve como consequência a extinção da guabiraba, fruta de safra curta cujo doce só se come uma vez por ano.

O crescimento das primeiras vilas e cidades no Nordeste brasileiro possui ligação direta com a produção da cana- de-açúcar.

Nas áreas mais afastadas do litoral à cana-de-açúcar reinava absoluta não havendo espaço para o desenvolvimento de nenhuma outra atividade econômica, nem mesmo aquela destinada à subsistência ou à pecuária.

A atividade da cana-de-açúcar estava completamente adaptada às condições físico-naturais do Nordeste brasileiro, não tendo promovido impactos ambientais.

Ao longo do século XVI a produção de algodão concorria em termos de áreas e riqueza gerada com a cana-de-açúcar.

A produção de cana-de-açúcar no Nordeste manteve uma produção e lucro constantes, não tendo experimentado crises  econômicas ao longo do seu percurso histórico.

Rio de Janeiro.

Espirito Santo.

São Paulo

Minas Gerais.