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Acesse GrátisQuestões de História - História do Brasil
Questão 24 8453060
UECE Conhecimentos Gerais 1ª Fase 2023Enquanto Tomás Antônio Gonzaga, sob o pseudônimo de Critilo, escrevia as Cartas Chilenas, obra satírica em que criticava a corrupção do governo local, Cláudio Manuel da Costa produzia obras que inauguraram o Arcadismo na Colônia.
Esses dois representantes da cultura brasileira foram
Questão 23 6732280
UECE 1ª Fase 2022“Derrama” e “Capitação” eram denominações de
Questão 75 7819916
ENEM PPL 1° Dia 2021Lendo atentamente os Autos da devassa da Inconfidência Mineira, o que encontramos? Os envolvidos são “filhos de Minas”, “naturais de Minas”. A terra era o “Pais de Minas”, percebido como “continente” ou como capitania.
JANCSÓ, |.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000.
A identificação exposta no texto destaca uma característica do domínio português na América ao apontar para a
Questão 19 179592
FATEC 2018/1Na década de 1780, na capitania de Minas Gerais, ocorreu um dos primeiros movimentos emancipatórios do Brasil colônia
Conhecido como Inconfidência Mineira, esse movimento foi provocado principalmente
Questão 35 139445
UNESP 2017/2A Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) tiveram semelhanças e diferenças significativas. É correto afirmar que
Questão 24 155809
PUC-Campinas Direito 2016Também no Brasil o século XVIII é momento da maior importância, fase de transição e preparação para a Independência. Demarcada, povoada, defendida, dilatada a terra, o século vai lhe dar prosperidade econômica, organização política e administrativa, ambiente para a vida cultural, terreno fecundo para a semente da liberdade. (...) A literatura produzida nos fins do século XVIII reflete, de modo geral, esse espírito, podendo- se apontar a obra de Tomás Antônio Gonzaga como a sua expressão máxima.
(COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: EDLE, 1972, 7. Ed. p. 127 e p. 138)
Manifesto dos Baianos, agosto de 1798
(...) considerando os muitos e repetidos latrocínios feitos com os títulos de imposturas, tributos e direitos que são cobrados por ordem da Rainha de Lisboa (...) e no que respeita à inutilidade da escravidão do mesmo Povo tão sagrado e digno de ser livre, com respeito à liberdade e qualidade ordena, manda e quer que para o futuro seja feita nesta cidade e seu termo a sua revolução para que seja exterminado para sempre o péssimo jugo da Europa.
(In: KOSHIBA, Luiz e PEREIRA, Denise M. F. História do Brasil, no contexto da história ocidental. São Paulo: Atual, 2003, p.157)
Com base no manifesto pode-se afirmar que, para os conjurados baianos,