Questões de História - História Geral - Idade Contemporânea - Oriente Médio
147 Questões
Questão 45 12688271
UFAM PSI - CG 1 2024"Na última semana, uma nova onda de violência atingiu o Oriente Médio, após uma megaoperação de Israel em um campo de refugiados na Cisjordânia, região que é palco de diversos conflitos entre Israel e Palestina."
Fonte: https://cultura.uol.com.br/noticias/60181_israel-e-palestina-entenda-aorigem-do-conflito-que-atinge-a-regiao-da-cisjordania.html. Acesso em:20.10.2023
Fonte: https://cultura.uol.com.br/noticias/60181_israel-e-palestina-entenda-a-origem-do-conflitoque-atinge-a-regiao-da-cisjordania.html
Para entender a recente explosão dos trágicos conflitos árabe-israelense, no Oriente Médio, é preciso recuar até o fim do século XIX, quando teve início o movimento sionista na Europa, sob a liderança do jornalista judeu austríaco Theodor Herzl, que significou o(a):
Questão 79 13449541
ENEM PPL 1º Dia (Azul – Reaplicação) 2023A Primavera Árabe parecia mudar a realidade. Em janeiro de 2011, enquanto Ben Ali renunciava ao poder na Tunísia, ativistas por democracia no Egito começaram a convocar protestos por reformas no país — como na Tunísia, aproveitando o potencial da comunicação via internet e redes sociais. Ruas e praças, especialmente na capital, Cairo, foram rapidamente tomadas pela população pedindo melhoras econômicas e reformas políticas. A praça Tahrir (em português, Libertação), no Cairo, tornou-se o centro do movimento por democracia.
O que foi e como terminou a Primavera Árabe? Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado).
A reivindicação da revolução popular apresentada no texto exigiu o(a)
Questão 104 9530087
UnB - PAS 2021/3Poucos crimes na era contemporânea foram tão documentados quanto o Holocausto. O assassinato em massa de judeus por nazistas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi registrado em telegramas, ofícios, cartas, ordens de execução, fotografias, plantas de construção de campos de extermínio, atas, entre outros itens que, hoje, estão em arquivos, bibliotecas e centros de documentação espalhados mundo afora. A documentação do Holocausto também é composta por uma infinidade de testemunhos de sobreviventes e por consistentes pesquisas desenvolvidas por historiadores. Todo esse conhecimento tem servido, há décadas, de base para livros, artigos, documentários, reportagens, exposições, filmes, peças de teatro e tantos outros produtos culturais que ajudam a compreender o genocídio. Apesar da enorme materialidade do Holocausto e de seu lugar no imaginário social, há, hoje, indivíduos e organizações que negam, na totalidade ou em parte, o Holocausto. São os chamados negacionistas. No caso da extrema-direita, negar o Holocausto não é apenas um discurso de ódio aos judeus, mas também de uma agenda de reabilitação dos fascismos nos planos político e partidário. Por fim, a negação do Holocausto é a negação da própria História, uma vez que essa negação opera no nível do silenciamento da memória e do fazer dos historiadores. Por isso, historiadores e outras pessoas que se importam com os usos políticos do passado estão tão preocupados com esse fenômeno.
Bruno Leal de Carvalho. Para entender o negacionismo do Holocausto. In: Ciência Hoje, 2020. Internet: cienciahoje.org.br/ (com adaptações).
Considerando o texto precedente e os vários aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Em diversos países pobres do mundo, como a Síria, o Iraque e o Afeganistão, no Oriente Médio, e a Líbia, no norte da África, as perseguições por motivação religiosa ou política são uma das causas de conflitos e diásporas, havendo movimentos fundamentalistas e radicais de combate à diversidade religiosa em meio a conflitos políticos e profunda crise econômica.
Questão 101 9530083
UnB - PAS 2021/3Poucos crimes na era contemporânea foram tão documentados quanto o Holocausto. O assassinato em massa de judeus por nazistas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi registrado em telegramas, ofícios, cartas, ordens de execução, fotografias, plantas de construção de campos de extermínio, atas, entre outros itens que, hoje, estão em arquivos, bibliotecas e centros de documentação espalhados mundo afora. A documentação do Holocausto também é composta por uma infinidade de testemunhos de sobreviventes e por consistentes pesquisas desenvolvidas por historiadores. Todo esse conhecimento tem servido, há décadas, de base para livros, artigos, documentários, reportagens, exposições, filmes, peças de teatro e tantos outros produtos culturais que ajudam a compreender o genocídio. Apesar da enorme materialidade do Holocausto e de seu lugar no imaginário social, há, hoje, indivíduos e organizações que negam, na totalidade ou em parte, o Holocausto. São os chamados negacionistas. No caso da extrema-direita, negar o Holocausto não é apenas um discurso de ódio aos judeus, mas também de uma agenda de reabilitação dos fascismos nos planos político e partidário. Por fim, a negação do Holocausto é a negação da própria História, uma vez que essa negação opera no nível do silenciamento da memória e do fazer dos historiadores. Por isso, historiadores e outras pessoas que se importam com os usos políticos do passado estão tão preocupados com esse fenômeno.
Bruno Leal de Carvalho. Para entender o negacionismo do Holocausto. In: Ciência Hoje, 2020. Internet: cienciahoje.org.br/ (com adaptações).
Considerando o texto precedente e os vários aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Israel, criado em 1948, no Oriente Médio, pôs fim a uma longa e violenta perseguição étnica e religiosa aos judeus na Europa, garantindo aos cidadãos de origem judaica e palestina plena autonomia religiosa, política e jurídica.
Questão 21 4448639
Unichristus 2021JERUSALÉM E O DIREITO HUMANO
O primeiro plano sobre a posse de Jerusalém foi estabelecido no Plano da ONU para a partilha da Palestina, que criava o Estado de Israel e o Estado da Palestina em 1947. Segundo esse acordo, a cidade seria um caso especial – um “corpus separatum” – que deveria ter uma administração internacional. Isso devido à sua importância histórica e religiosa, que a impediria de “pertencer” a apenas um povo, mas que seria de toda a humanidade. Entretanto, isso nunca chegou a entrar em vigor. Jerusalém é uma cidade sagrada para as três maiores religiões do planeta: judaísmo, cristianismo e islamismo.
Disponível em: https://www.politize.com.br/. Acesso em: 14 set. 2020.
No contexto descrito, é pertinente afirmar que Jerusalém é uma cidade sagrada para o
Questão 7 1397196
UFT Manhã 2020/1É CORRETO afirmar que a Questão Palestina é um conflito histórico, no Oriente Médio, entre dois povos:
Pastas
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