Questões de História - História Geral - Idade Contemporânea
A Comissão de Património Mundial da UNESCO declarou, em 08.07.2017, o centro histórico da cidade de Mbanza Congo, norte de Angola, como Património Mundial da Humanidade.
A candidatura de Angola destacava que o Reino do Congo estava perfeitamente organizado quando da chegada dos portugueses, no século XV, uma das mais avançadas em África à data.
Dividido em seis províncias que ocupavam parte das atuais República Democrática do Congo, República do Congo, Angola e Gabão, o Reino do Congo dispunha de 12 igrejas, conventos, escolas, palácios e residências
Mbanza Congo declarada Património Mundial da Humanidade -09.07.2017. Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2017.
Tendo como referência a notícia acima e os conhecimentos que você possui, analise as afirmativas seguintes com relação à história do antigo Reino do Congo.
I - O Reino do Congo foi um dos mais conhecidos reinos da região centro-ocidental da África. Fundado no fi nal do século XIII, chegou a abranger parte dos atuais países de Angola, República do Congo, República Democrática do Congo e Gabão.
II - A partir do século XV ocorreram os primeiros contatos dos portugueses com as autoridades políticas do Reino do Congo, transformando essa região em uma das maiores exportadoras de africanos escravizados para as Américas.
III - A capital do Reino do Congo era Mbanza Congo ou São Salvador, como ficou conhecida após a conversão ao catolicismo do manicongo (rei do Congo) e a construção da Catedral de São Salvador do Congo.
IV - A organização política do Reino do Congo somente ocorreu após a chegada dos portugueses na região, quando estes influenciaram a formação de uma “elite burocrática” que ajudava o manicongo (rei do Congo) a governar.
Estão corretas SOMENTE as afirmativas:
Leia o texto sobre a participação feminina na luta de independência de Moçambique, ocorrida em 1975. Analise, também, a imagem da famosa guerrilheira Josina Machel.
Foto de Josina Machel no período das lutas anticoloniais de Moçambique contra Portugal.
A combatente Maconde se identificou como moradora de Namaua, do distrito de Mueda em Cabo Delgado e pertencente a uma família de sete irmãos. Em seu depoimento fez a seguinte consideração: “Quando nós mulheres começamos a trabalhar, houve forte oposição à nossa participação porque isso era contrário à nossa tradição. Iniciamos então uma grande campanha, explicando por que razão nós também devíamos combater, [...] que nós mulheres éramos mesmo mais oprimidas que os homens, que tínhamos os mesmos direitos e a mesma determinação de combater. Insistimos para que nos fosse dado treino militar e armas (Voz da Revolução, mar. 1979, p. 28).
Josina Machel ocupou cargos importantes na FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) e participou da luta armada. Acreditava que as mulheres deveriam lutar ao lado dos homens para a libertação de Moçambique da dominação colonial. Em 1968, estimulou a criação de centros de saúde para soldados feridos e traumatizados e de escolas e creches para as crianças e órfãos. Considerava a educação de meninos e de meninas importante para a construção da nação. [...]Em 1972, o dia de sua morte foi declarado como o Dia Nacional das Mulheres Moçambicanas. Ela até hoje é lembrada como heroína da Luta de Libertação Nacional, sendo homenageada em monumentos, logradouros e estabelecimentos públicos.
Para o presidente Samora Machel, a emancipação feminina não consistia em igualar homens e mulheres e criticava o feminismo, acusando de ser um grupo de mulheres liberais que confundiam os propósitos de libertação e apontava os riscos de uma emancipação espelhada nos países capitalistas [...].
https://www.mozambiquehistory.net/people/josina/images/josina_marching.jpg
As mulheres moçambicanas participaram ativamente da luta armada pela libertação de Moçambique, na África, contra a dominação colonial portuguesa.
Sobre a situação das mulheres na sociedade moçambicana do pós-independência, é correto afirmar que
No ano de 2020, iniciou-se um conflito interno na Etiópia, com complexas implicações humanitárias, econômicas e geopolíticas, adicionando novas tensões à frágil estabilidade política na região do Chifre da África.
(Adaptado de YARED, Tegbaru. Institute for Security Studies – ISS. Acesso em 09/06/2022.)
As causas do atual conflito na Etiópia resultam
Quando as colônias europeias da Costa do Ouro e do Sudão Francês, após as independências, escolheram os nomes de República de Gana e de República do Mali, respectivamente, procuravam
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