Atenas.

Rhodes.

Constantinopla.

Mesopotâmia.

impor seus domínios por vastos territórios, fundar sua própria religião cristã e ser vencido pelos germânicos que fundaram o primeiro reich.

retomar extensões do Império Romano, obter o apoio da Igreja Católica e definir a maior unidade territorial do império

incentivar a produção cultural, reforçar as obrigações de seus vassalos e negar-se a deixar seu filho no trono quando morresse.

ser coroado imperador dos bizantinos, tornar-se um legislador modelo e ganhar a oposição popular na revolta de Nika.

reformar o sistema monetário, definir fronteiras que formaram a Europa moderna e não aceitar o poder papal.

ao avanço de forças do Emirado de Cordova na Península Ibérica.

às invasões de povos eslavos e vikings pelo leste e norte da Europa.

à influência política e religiosa do Império Bizantino no Ocidente.

à expansão do Califado Abássida no norte da África.

Com o fim do Império Romano, o cristianismo difundiu-se rapidamente pela Europa ocidental, sendo seus adeptos escandinavos liberados dos impostos.

O ateísmo dos povos nórdicos foi tolerado pela Inquisição cristã, a fim de se evitar novas incursões territoriais e conflitos militares no Ocidente europeu.

A ativa participação dos vikings na hierarquia eclesiástica cristã demonstra que o teocentrismo agostiniano havia penetrado em todos os grupos sociais no Medievo europeu.

A cristianização da sociedade europeia foi um fenômeno de longa duração e que enfrentou desafios por meio dos contatos conflituosos com povos portadores de outras crenças religiosas, como os chamados vikings.

Qualificados como “bárbaros”, suecos e noruegueses foram responsáveis pela monetarização das atividades comerciais e urbanização da Europa, levando à falência da mentalidade cristã.

vinculou-se às ramificações das atividades econômicas. 

estabeleceu o tráfico transatlântico de escravos africanos. 

permitiu o crescimento industrial do império árabe. 

restringiu-se ao domínio de povos sem crenças religiosas.

realizou-se de forma predominantemente pacífica.

apoiadores de Napoleão e de Robespierre, importantes lideranças políticas conservadoras que lutavam pela manutenção da monarquia francesa. 

burguesia e trabalhadores rurais e urbanos, já que o clero e a nobreza não tinham participação significativa na política francesa no período pré-revolucionário. 

Girondinos e Sans Culottes, grupos rivais que disputavam a hegemonia política e representavam os diferentes interesses da burguesia na relação com o rei Luís XVI. 

Primeiro e Segundo Estados (clero e nobreza), que reuniam cerca de 3% da população, e Terceiro Estado, que abrigava a burguesia, os trabalhadores urbanos e rurais e pagava, sozinho, todas as taxas e os impostos diretos cobrados pela monarquia. 

Primeiro e Segundo Estados (clero e nobreza), que reuniam a minoria da população, mas pagavam, sozinhos, todas as taxas e os impostos diretos que financiavam os programas assistenciais que mantinham parte do Terceiro Estado.