As evidências disponíveis são insuficientes para identificar o período em que os hominídeos começaram a cozinhar os alimentos.

As evidências coletadas pelo estudo sugerem que a agricultura e a pecuária eram praticadas pelos hominídeos há 780 mil anos.

Os alimentos cozidos permitiram o crescimento do corpo e do cérebro humanos, contribuindo para a evolução de nossa espécie.

Os hominídeos cozinhavam alimentos há cerca de 780 mil anos, mas os Homo sapiens e os Neandertais preferiam os alimentos crus.

O tamanho do cérebro dos Homo sapiens e dos Neandertais é um fator evolutivo insignificante em relação aos primeiros hominídeos.

incluía sociedades que construíam pirâmides, como os Incas, Astecas e o Egito Antigo.

determinava que apenas os povos com linguagem escrita eram capazes de construir história.

valorizava a história oral como fonte do conhecimento histórico.

estabelecia como marco temporal final o nascimento de Cristo no ano zero, iniciando a história antiga.

englobava apenas o período anterior ao surgimento do Homo sapiens, por volta de 100.000 a.C.

a criação de máquinas simples movidas a energias renováveis, como eólica e solar, para produção de armas e utensílios domésticos.

a utilização de tecidos finos para a confecção de bolas utilizadas na prática de esportes de guerra, disputados por grupos nômades rivais.

a invenção da escrita e dos rudimentos de um sistema de remessa postal que atuava como uma forma de estabelecer comunicação à distância.

a produção de tecidos de seda, cultivado em grandes lavouras às margens dos rios Tigre e Eufrates, na região conhecida como Crescente Fértil.

a atividade de lascar pedras umas nas outras a fim de produzir ferramentas pontiagudas e cortantes, utilizadas para a caça e para o manuseio de alimentos.

a ausência da escrita impossibilita qualquer forma de conhecimento do passado das sociedades ágrafas, pois toda a produção artística da pré-história deve ser concebida como aspectos artísticos e não voltados como História

a vida dos seres humanos da pré era cercada de mitos, e as pinturas registradas em abrigos rochosos nem sempre rememoravam o que de fato ocorreu, devendo ser analisada como registro artístico de um período da humanidade e não como memória do passado.

a arte rupestre deve ser interpretada como uma forma de reconhecer o passado meio da cultura material, percebendo aspectos da vida dos seres humanos registros de cenas do cotidiano ou de menções a rituais que faziam parte do imaginário dos seres humanos que viveram em períodos anteriores ao surgimento da escrita.

compreendida como parte da história da humanidade, as pinturas rupestres fazem parte do acervo de compreensão das dinâmicas sociais das sociedades pretéritas e, de acordo com a visão marxista materialista da História, devem ser compreendidas como elementos que comprovam a luta de classes desde os períodos mais remotos da humanidade.

os elementos contidos nos registros arqueológicos, apesar de serem extremamente significativos como a compreensão das transformações técnicas e tecnológicas da sociedade e até mesmo da dinâmica social desses grupamentos humanos, não devem ser incorporados como fontes históricas,  pois estão associados a aspectos culturais e enquadrados como patrimônio cultural imaterial e não como elementos associados à legitimação do percurso histórico humanidade.

A publicação feita pelos pesquisadores americanos revelou que foi encontrada uma mulher que era diferente de todas as outras, o que significaria dizer que era filha do chefe da tribo e recebeu, por isso, treinamento diferente das demais jovens da comunidade. 

As informações acima demonstram a superioridade feminina em diferentes os aspectos da vida humana, seja no passado ou na história recente da humanidade, na medida em que as mulheres realizam trabalhos diários com muito mais eficiência que os homens. 

Na juventude, os ossos de homens e mulheres são exatamente iguais e, por isso, é impossível ter certeza sobre quem estaria enterrado na cova, pois é muito difícil imaginar que as mulheres tivessem aptidão física para caçar e pescar da forma correta. 

A pesquisa realizada sugere que não existiam homens suficientes na região para caçarem as presas dispersas nas matas, resultando na obrigatoriedade de dependerem da caça realizada por mulheres, as quais nem sempre conseguiam realizar o trabalho. 

Os dados acima apontam fortes indícios da necessidade dos cientistas revisarem a tradicional distribuição de papéis de homens e mulheres na América pré-histórica, tendo em vista o fato de que existiam mulheres caçadoras naquele período.

O período pode ser dividido entre Paleolítico, Mesolítico e Neolítico, durante os quais não variam as condições de adaptação e controle humano em relação ao meio ambiente.

A noção de pré-história, relacionada com a ideia de que o homem teria surgido dos primatas, foi criada artificialmente por cientistas para justificar as teorias da evolução criadas no século XIX;

A pré-história é um período que desafia os cientistas, pois não deixou vestígios que permitam concluir sobre as condições de vida dos seres humanos antes do surgimento da escrita.

É conhecido apenas a partir da Idade dos Metais, na qual começam a surgir as primeiras formas de escrita.

A descoberta do fogo, a domesticação de plantas e animais, a produção de objetos cerâmicos, da tecelagem e da metalurgia bem como a migração em busca de melhores condições são práticas humanas ancestrais que remontam o período pré-histórico.