Questões de História - História Geral - Idade Antiga - Grécia
391 Questões
Questão 1 10708054
FDF 2024A unidade política conhecida como cidade-estado na Grécia Antiga não resulta de um consenso entre os historiadores. Trata-se de um conceito muito discutido e debatido na historiografia mundial ao longo do tempo.
De qualquer forma, existem algumas características que dão um contorno político, socioeconômico, cultural e religioso semelhantes nessas unidades. Segundo o historiador Norberto Luiz Guarinello (2022, p. 79), por exemplo, dentro das cidades-estados ?as constituições dos [...]provavelmente se inspiraram em modelos orientais, sobretudo egípcios. Tornaram-se as novas moradias dos deuses. Não eram mais deuses de uma família aristocrática ou de uma etnia [...] Eram os deuses de uma comunidade como um todo.?
Essas características são importantes na construção desses modelos políticos e fornecem bases historiográficas determinados padrões, tal como o exemplo de Guarinello nos mostra.
Fonte: Guarinello, Norberto Luiz. História Antiga. 1ª edição. São Paulo: Contexto, 2022, p. 79.
Segundo esse exemplo, podemos dizer que:
Questão 27 9524948
ETEC 2023/1Já em torno do ano 3000 antes de Cristo, na chamada Idade do Bronze, havia um intenso contato entre as várias culturas que habitavam a Europa, o norte da África e partes do Oriente Médio. O Mediterrâneo era o principal meio de interação entre esses povos, que se deslocavam mais por aquele mar do que por vias terrestres, tanto que ele é chamado de “cimento líquido” pelo historiador francês Michel Gras. Dada essa forte interação, é preciso ter a percepção de que as culturas antigas – grega, fenícia, egípcia e outras – não são “puras”, mas frutos de um conjunto de intersecções.
https://tinyurl.com/yckrrpwz%20Acesso%20em:%2016.09.2022.%20Adaptado.
Segundo o texto,
Questão 21 10664241
FDF C. Gerais 2022O ostracismo, uma das medidas estabelecidas por Clístenes, em 508 a.C. na cidade de Atenas, previa
Questão 38 9991897
CEFSA Conhecimentos Gerais 2022/2Depois de mobilizar o exército macedônico e os contingentes da liga helênica, Alexandre partiu para a Ásia. Lá, o primeiro ato foi o de cravar sua lança no solo, o que significava seu projeto de criar uma monarquia universal a partir da conquista dos persas, egípcios, sírios e iranianos.
Alexandre tinha como objetivo um império caracterizado por uma política de colaboração cuja base estava em uma educação comum, em casamentos mistos e na fundação de cidades.
(Flávia Maria S. Eyler. História antiga: Grécia e Roma, 2014. Adaptado.)
O Império de Alexandre Magno
Questão 26 6713446
Claretiano 2021Muitos a Atenas, pátria criada pelos deuses, eu trouxe de volta, vendidos, este injustamente, aquele justamente; uns que fugiram por constrangedora necessidade, não mais falando a língua ática, enquanto vagavam por muitos lugares; e outros, que aqui mesmo tinham inconveniente escravidão tremendo diante do humor dos senhores; eu os tornei livres.
O excerto menciona uma das realizações do legislador Sólon na Atenas do século VI a.C., que consistiu
Questão 35 6298915
Campo Real Medicina 2021Considere o seguinte texto:
A iniciação dos meninos nas tropas de treinamento começava aos sete anos de idade; as meninas também eram segregadas e seguiam um regime de treinamento em atletismo, dança e música. No entanto, até o casamento, as meninas viviam em casa, enquanto os meninos eram mantidos à parte, sob a liderança de meninos-chefes e a supervisão de um superintendente do Estado. A vida deles estava voltada para acostumar seus corpos às provações e competiam com outros grupos da mesma idade em esportes e provas de resistência. Aos dezoito anos começavam seu treinamento formal para combate e durante um período eram empregados em serviço secreto contra os servos. Aos vinte anos, passavam a residir em alojamentos - embora pudessem casar com essa idade, não podiam morar com as esposas e, aos trinta, eram elegíveis para a cidadania plena. Somente os candidatos escolhidos por unanimidade tornavam-se cidadãos plenos e assumiam os principais deveres: manter os servos sob controle e estar pronto para a guerra.
(KEEGAN, John. Uma história da guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. P.257. Adaptado.)
O texto acima se refere aos:
Pastas
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