integrar áreas distantes 

povoar zonas fronteiriças 

contratar profissionais locais 

garantir investimentos estrangeiros

o aumento das alforrias dos escravos urbanos na colônia e o auge dos engenhos de açúcar no Nordeste.

a mudança na mão de obra na América Portuguesa e o esgotamento das minas de ouro no interior.

o fluxo estável de escravos africanos e o deslocamento do eixo econômico do Sul para o Nordeste da colônia.

o crescimento da população devido à riqueza do ouro e o encarecimento das mercadorias nos portos coloniais.

a ampliação do tráfico de escravos no Atlântico e a progressiva importância comercial do porto do Rio de Janeiro.

Durante a década de 1930, o processo de industrialização de base levado a cabo pelo governo Vargas provocou um substantivo crescimento da imigração.

Os anos 1950 representam um considerável aumento nas imigrações, no Brasil, em razão da Lei de Terras que estimulou a ocupação de regiões pouco densas demograficamente.

Houve uma crescente e rápida expansão da imigração durante a II Guerra Mundial, em razão das dificuldades econômicas e políticas enfrentadas pelos países europeus.

Entre 1890 e 1910, período que coincide com a expansão das exportações de café, houve um grande e oscilante afluxo de imigrantes no país.

O abrupto decréscimo da entrada de estrangeiros no começo do século XX ocorreu em virtude da Lei de Cotas, que exigia 70% de trabalhadores brasileiros nas empresas.

a proibição do tráfico negreiro intercontinental diminuiu o preço dos escravos para trabalhar na lavoura cafeeira. 

o aumento do preço dos escravos está associado à proibição do tráfico intercontinental e à maior necessidade de mão de obra para as fazendas de café. 

o aumento da produção cafeeira na década de 1851-1860 foi acompanhado pela diminuição do preço dos escravos. 

a expansão cafeeira forçou o preço dos escravos para o alto, apesar de a lei de 1850 garantir o abastecimento da região do Vale do Paraíba.

ao longo do período assinalado, Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram equilíbrio produtivo.

a dinâmica produtiva do café em São Paulo e no Rio de Janeiro foi pouco afetada após a Proclamação da República.

no século XX, a região do Rio de Janeiro foi responsável pela superprodução do café exportado pelo Brasil.

após a abolição, a exportação do café produzido em São Paulo ultrapassou a do Rio de Janeiro e ditou o ritmo nacional.

desde a década de 1880, o envio de café brasileiro para o exterior não apresentou retração quantitativa.

incentivou a reestruturação produtiva toyotista, aumentando os investimentos públicos por meio de empresas estatais. 

passou a adotar políticas neoliberais, diminuindo a presença do Estado na economia. 

aumentou a taxa de investimentos públicos, garantindo uma maior participação do Estado na economia. 

definiu como política macroeconômica os investimentos públicos em infraestrutura.