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Acesse GrátisQuestões de História - Interdisciplinaridade
Questão 91 9390844
UNICENTRO 2023Sobre os modelos de produção fordismo e toyotismo, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) Caracterizado como um sistema de produção de massa, o fordismo consistiu na criação, por Henry Ford, de linhas de montagem. Fixados diante da linha de montagem, os operários viam as peças se movimentar em esteiras rolantes e executavam, desse modo, apenas uma etapa do processo de produção.
( ) O fordismo e o toyotismo surgiram em um mesmo contexto sócio-histórico: na Inglaterra, durante a Revolução Industrial, como diferentes formas de organizar a produção industrial.
( ) O toyotismo caracterizava-se, entre outras questões, pela produção por demanda, pela flexibilização da produção, pela automação das máquinas e pelo sistema just-in-time (no tempo certo).
( ) Introduzido em fábricas de automóveis em Detroit, nos Estados Unidos, o fordismo possuía técnicas gerenciais em comum com o taylorismo, objetivando retirar o controle da produção das mãos dos operários.
( ) Da mesma forma que o Fordismo representava o american way of life, o modo de vida americano, voltado para o consumo, o Toyotismo representava a cultura oriental e desacelerava o ritmo de produção nas fábricas numa alusão à paciência oriental.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
Questão 54 6835179
UFMS PSV 2021O cartum a seguir faz referência a uma possível cena do cotidiano de uma família da pré história. O que passa a produzir sentido nessa forma de comunicação é o contexto em que a cena é registrada séculos depois.
Acerca do teor humorístico e da mensagem relacionada ao estudo do passado contido no cartum, é correto afirmar que:
Questão 43 7818871
ENEM PPL 1° Dia 2021TEXTO I
Os séculos de escravidão são um aspecto triste da história brasileira. Tabu e vergonha, quando se pensa nas dores e humilhações desumanas por que passaram homens e mulheres negros trazidos da Africa; mas também — por que não? — orgulho, quando se evocam as lutas e estratégias de resistência e sobrevivência dos escravos, ex-escravos e descendentes. Histórias transmitidas de geração em geração, como narrativas que dão sentido e identidade.
Povos remanescentes de quilombolas são gruposunidos por esse passado comum, que têm território como base da reprodução física, social, econômica e cultural de sua coletividade. São reconhecidos na Constituição de 1988 como detentores de direitos territoriais coletivos e fazem parte do conjunto dos povos e comunidades tradicionais.
LOSCHI, M. Território e tradição. Retratos: a revista do IBGE, n. 2, ago. 2017 (adaptado).
TEXTO II
exiba ao pai
nossos corações
feridos de angústia
nossas costas chicoteadas
ontem
no pelourinho da escravidão
hoje
no pelourinho da discriminação
sabes que em cada coração de negro
há um quilombo pulsando
em cada barraco
outro palmares crepita
os fogos de Xangô iluminando
nossa luta
atual e passada
NASCIMENTO, A. Axés do sangue e da esperança. Retratos: a revista do IBGE, n. 2, ago. 2017.
Na comparação entre os textos I e Il, percebe-se que ambos apresentam, em relação à história dos africanos escravizados, um(a)
Questão 59 3952735
FGV-SP Administração (Verde - MAT/LPO/LEI/HIS/GEO) 2020/1Como as democracias morrem
Desde o final da Guerra Fria, a maior parte dos colapsos democráticos não foi causada por generais e soldados, mas pelos próprios governos eleitos. Líderes eleitos subverteram as instituições democráticas em países como Venezuela, Hungria, Nicarágua, Filipinas, Rússia e Turquia, entre outros.
O retrocesso democrático hoje começa nas urnas. Não há tanques nas ruas. Constituições e outras instituições nominalmente democráticas restam vigentes e as pessoas ainda votam. Autocratas eleitos mantêm um verniz de democracia enquanto corroem a sua essência. Muitos esforços do governo para subverter a democracia são “legais”, no sentido de que são aprovados pelo Legislativo ou aceitos pelos tribunais. Eles podem até mesmo ser retratados como esforços para aperfeiçoar a democracia – tornar o Judiciário mais eficiente, combater a corrupção ou limpar o processo eleitoral. Os jornais continuam a ser publicados, mas são intimidados e levados a se autocensurar. A erosão da democracia é, para muitos, quase imperceptível.
Adaptado de LEVITSKY, Steven e ZIBLATT, Daniel. Como as democracias morrem. Rio de Janeiro: Zahar, 2018, p. 17-18.
A partir do texto, relacione os indicadores do processo de erosão endógena das democracias aos exemplos apresentados.
1 Rejeição das regras do jogo democrático.
2 Negação da legitimidade dos oponentes políticos.
3 Redução das liberdades civis e da mídia.
4 Controle das instituições, como o Judiciário.
( ) Em 2018, o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán modificou as normas de nomeação para a Suprema Corte, garantindo uma maioria de juízes alinhados a seu partido e com jurisdição sobre a lei eleitoral e o direito de manifestação.
( ) Em 2016, no último debate presidencial, Donald Trump declarou que não reconheceria o resultado das urnas, caso a oponente vencesse as eleições.
( ) A partir de 2016, o governo Erdoğan, na Turquia, usou a tentativa de golpe militar contra seu governo para antecipar as eleições e reprimir a oposição de jornalistas, funcionários públicos e políticos.
( ) A partir de 2017, Nicolás Maduro obteve, na Assembleia Nacional Constituinte, a cassação dos principais partidos políticos adversários e indiciou seus opositores como traidores da Venezuela.
Assinale a sequência correta, de cima para baixo.
Questão 71 4288896
ENEM PPL 1° Dia 2020No Brasil, após a eclosão da Bossa Nova, no fim dos anos 1950 — quando efetivamente a canção popular começou a ser objeto de debate e análise por parte das elites culturais — desenvolveram-se duas principais vertentes interpretativas da nossa música: a vertente da tradição e a vertente da modernidade, dualismo que não surgiu nesta época e nem se restringe ao tema da produção musical. Desde pelo menos 1922, a tensão entre “tradicional” e “moderno” ocupa o centro do debate político-cultural no país, refletindo o dilema de uma elite em busca da identidade brasileira.
ARAÚJO, P. C. Eu não sou cachorro, não. Rio de Janeiro: Record, 2013.
A manifestação cultural que, a partir da década de 1960, pretendeu sintetizar o dualismo apresentado no texto foi:
Questão 27 4512646
UFGD 2020VIOLA DE COCHO
O modo de fazer “Viola de Cocho” é um saber encontrado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e foi registrado no Livro dos Saberes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2005.
Com relação ao patrimônio cultural brasileiro, é correto afirmar que