Questões de História - História da África
Apartheid é um termo que define a política de segregação racial e territorial, que tem como objetivo separar as diferentes “raças' existentes em um território.
Até o início da década de 1990, o pais em que esta política prevaleceu fortemente foi:
(...) quais mecanismos levaram à escravidão nas sociedades africanas do século VII ao século XV?
(...)
Genericamente, a escravidão esteve presente na África como um todo, fazendo-se necessário observar as especificidades históricas próprias de complexos sociais e políticos e das formas de poder das diversas sociedades africanas. Mas é fundamental acrescentar que a dinâmica e a intensidade da escravidão no continente africano tem a ver com a maior ou menor demanda do tráfico atlântico gerada pelo expansionismo europeu na América. Isso acarreta mudanças sociais na África, como a expansão e a subsequente transformação da poligenia, o desenvolvimento de diferentes tipos de escravidão no continente, além do empobrecimento de uma classe de mercadores africanos
(Leila Leite Hernandez, A África na sala de aula: visita à história contemporânea, 2008, p. 37-8)
A partir do fragmento, é correto afirmar que
Se observarmos o maxixe brasileiro, a beguine da Martinica, o danzón de Santiago de Cuba e o ragtime norte-americano, vemos que todos são adaptações da polca. A diferença de resultado se deve ao sotaque inerente à música de cada colonizador (português, espanhol, francês e inglês) e, em alguns casos, a uma maior influência da música religiosa.
CAZES, H. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998 (adaptado).
Além do sotaque inerente à música de cada colonizador e da influência religiosa, que outro elemento auxiliou a constituir os gêneros de música popular citados no texto?
Recentemente a região do Sahel, na África, vivenciou golpes de Estado em quatro países: Sudão, Mali, Chade e Burkina Faso.
Podem ser indicadas como causas da instabilidade política na região:
“No mês de maio, os negros celebram a festa de Nossa Senhora do Rosário. É nesta ocasião que tem por costume eleger o Rei do Congo(...). permitem aos negros do Congo eleger um rei e uma rainha de sua nação, e essa escolha tanto pode recair num escravo como num negro livre. Este príncipe tem, sobre os seus súditos, uma espécie de poder que os brancos ridicularizam e que se manifesta principalmente nas festas religiosas dos negros(...). Às onze horas fui à igreja com o capelão e, não demorou muito, vimos chegar uma multidão de negros, ao som de seus tambores. Homens e mulheres usavam vestimentas das mais vivas cores que haviam encontrado. Quando se aproximaram, distinguimos o Rei, a Rainha, o Ministro de Estado. (...) As despesas da cerimônia deviam ser pagas pelos negros, por isso haviam colocado na igreja uma pequena mesa à qual estavam sentados o tesoureiro e outros membros da irmandade dos negros(...)”
(RUGENDAS, J. Moritz. Viagem pitoresca através do Brasil. Paris: Engelmann, 1835. Adaptado)
O texto representa o/a:
A obtenção da liberdade não significou o fim da história na África, muito pelo contrário. A partir de então, as diferentes nações africanas tiveram de lidar com o desafio de construir estados nacionais que abarcavam povos, línguas e costumes diversos.
(Ynaê Lopes dos Santos. História da África e do Brasil afrodescendente, 2017.)
O “desafio” mencionado no excerto pode ser exemplificado