Questões de História - Fundamentos da História e historiografia
342 Questões
Questão 28 14500119
UPE 1ª Fase 1º Dia SSA 2024Observe os quadrinhos a seguir, início de uma história de Maurício de Sousa:
Disponível em: https://scontent.frec341.fna.fbcdn.net/.Acesso em: 17/04/23.
A postura de Cebolinha, criticada por Mônica, representa uma visão de mundo muito presente em certas correntes historiográficas, que é a
Questão 87 14448265
ENEM PPL 1° Dia (Amarelo) 2024O Museu da Maré funciona na Zona Norte do Rio de Janeiro. Tem como exposição permanente a mostra 12 tempos, que representa os tempos de construção da Favela da Maré, entre eles, os tempos da água, da migração, da casa, da resistência, do trabalho e do cotidiano. Para representar esses períodos, estão expostos pertences de antigos moradores — doados ao museu —, como fotografias e a reprodução de uma casa de palafita, em tamanho real, em referência às que serviram de moradia para centenas de famílias quando a ocupação da Maré teve início, nos anos 1940.
PITASSE, M. Museu da Maré resgata memória da favela há quase 12 anos, no Rio de Janeiro. 2018 (adaptado).
A concepção de museu mencionada no texto reúne elementos patrimoniais e a
Questão 14 14031497
UEA - SIS 1º série 2025/2027 2024Analise as duas notícias.
Instrumentistas em roda, melodia, ritmo e sorrisos. O Choro agora é Patrimônio Cultural do Brasil. Durante a 103a reunião ordinária, os membros do Conselho Consultivo, órgão colegiado de decisão máxima do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), aprovaram o registro da manifestação cultural no Livro das Formas de Expressão.
(www.gov.br, 05.04.2024. Adaptado.)
Um patrimônio ao qual milhões de brasileiros, há inúmeras gerações, devem literalmente a vida. Esse foi um dos temas centrais da 104a Reunião do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), quando o grupo reconheceu o “Ofício, Saberes e Práticas das Parteiras Tradicionais do Brasil” como Patrimônio Cultural do País.
(www.gov.br, 20.05.2024. Adaptado.)
Os excertos referem-se a patrimônios
Questão 17 13935521
UFAM PSC 1º etapa 2024“Não há história imóvel e a história também não é pura mudança, mas sim o estudo das mudanças significativas. A periodização é o principal instrumento de inteligibilidade das mudanças significativas.” (Le Goff, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 1996, p. 47, apud Cotrim, Gilberto. História global 1. -- 3. ed. – São Paulo: Saraiva, 2016, p. 21)
No trecho citado, o historiador apresenta uma característica fundante da construção do conhecimento histórico, que é a noção de tempo, ou seja, evidenciam-se as relações que a História ou o historiador podem estabelecer entre presente e passado. Assim, pode-se afirmar que o tempo histórico:
Questão 51 12076221
UERJ 2024/2Todo Papalagui é possuído pelo medo de perder o seu tempo. Por isso todos sabem exatamente quantas vezes a Lua e o Sol saíram desde que, pela primeira vez, viram a grande luz. De fato, isso é tão sério que, a certos intervalos de tempo, se fazem festas com flores e comes e bebes. Muitas vezes percebi que achavam esquisito eu dizer, rindo, quando me perguntavam quantos anos tinha: “Não sei...” “Mas devia saber”. Calava-me e pensava que era melhor não saber.
Adaptado de SCHEURMANN, Erich. O Papalagui: comentários de Tuiávii, chefe da tribo Tiávea nos mares do sul. São Paulo: Marco Zero, 2003.
O escritor alemão Erich Scheurmann viveu nas ilhas Samoa no início do século XX e conviveu com o chefe da tribo Tiávea. No fragmento acima, ele descreve a visão desse chefe sobre os Papalagui, palavra que, em língua local, significa “aquele que furou o céu”, uma alusão ao homem europeu.
No fragmento, são identificadas cronologias distintas que podem ser explicadas por uma visão de mundo baseada na seguinte perspectiva:
Questão 69 11393954
UNICAMP 1ª Fase C. Gerais 2024Muitos fotógrafos no século XIX registraram obras de engenharia. O francês Édouard Baldus (1813-1889) atuou, primeiro como pintor e depois como fotógrafo, no inventário de monumentos arquitetônicos da Comissão dos Monumentos Históricos (1851) na França. Suas fotografias sobre esses monumentos renderam-lhe fama de fotógrafo de arquitetura. Sob encomenda, Baldus editou um álbum para a Companhia dos Caminhos Férreos do Norte (1855) e registrou estações, instalações ferroviárias, portos e cidades, ao longo desta via entre Paris e a cidade de Boulogne-sur-Mer. A rainha Vitória ganhou um exemplar dessa publicação.
(Adaptado de: OLIVEIRA, E. R. Vistas fotográficas das ferrovias: a produção de registros de obra pública no Brasil do século XIX. Hist cienc saude-Manguinhos [Internet], 25(3), p. 695-723, 2018.)
Tendo em vista seus conhecimentos sobre mundo contemporâneo e considerando o texto, assinale a alternativa correta.
Pastas
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