A regulamentação dos salários e o reforço das condições servis durante o século XIV na Inglaterra visavam promover a mobilidade social dos camponeses, garantindo melhores condições de trabalho e distribuição de terras, alinhando-se ao conceito marxista de luta de classes como emancipação.

A resistência camponesa na Inglaterra do século XIV foi motivada pela tentativa dos senhores feudais de sobre- carregar a classe produtora, evidenciando um período de transição em que as contradições entre as forças produtivas e as relações de produção se tornaram insustentáveis, como apontado por Karl Marx.

A crise do feudalismo europeu no século XIV, marcada por revoltas camponesas e medidas senhoriais de repressão, representou o início do modo de produção capitalista, no qual o trabalho assalariado substituiu completamente as relações servis e feudais.

Segundo a perspectiva marxista, a depressão feudal do século XIV resultou no fortalecimento das economias de subsistência e no declínio da divisão social do trabalho, contrariando o processo de integração econômica e política mencionado por Perry Anderson.

Os Estatutos dos Trabalhadores são exemplos de uma política econômica que tentou mitigar as desigualdades sociais geradas pela Peste Bubônica, mas que, ao mesmo tempo, reforçaram a hegemonia dos senhores feudais sobre a classe camponesa, sem implicações significativas na dinâmica de luta de classes.

pela crescente presença de um tráfico interno de indígenas escravizados, com apoio da Igreja, e responsável pela formação de grupos mercantis no interior da colônia.

pelo fortalecimento, ao longo de todo o século XVIII, da economia açucareira que, ao contrário da economia mineradora, era muito mais voltada ao mercado interno.

pela presença de mecanismos de acumulação endógena de capital e pela formação de grupos mercantis que constituíram riqueza para além das barreiras impostas pelo sistema colonial.

pelas atividades bandeirantes de exploração do interior que, financiadas essencialmente pela Igreja, foram decisivas na ampliação do mercado doméstico a partir do desenvolvimento de novas culturas.