Questões de História - Fundamentos da História e historiografia - Correntes Historiográficas - Annales
7 Questões
Leia o segmento abaixo.
Nossa história colonial não se confunde com a continuidade do nosso território colonial.
ALENCASTRO, L.F. O trato dos viventes; formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 9.
Considerando a história brasileira, assinale a alternativa CORRETA.
Algumas décadas após as revoltas coloniais do fim do século XVIII, Joaquim Nabuco, um dos membros mais destacados da elite brasileira afirmava: “O problema das revoluções é que sem os revolucionários não é possível fazê-las e com eles não é possível governar.”
Isso significa que
“No primeiro contato entre a tropa de Cortez e os índios, os espanhóis declaram (hipocritamente) que não buscavam a guerra, e sim a paz e o amor; não se deram o trabalho de responder com palavras, mas fizeram-no com uma nuvem de flechas. Os índios não se dão conta de que palavras podem ser uma arma tão poderosa quanto as flechas.”
(TODOROV, T. A conquista da América. São Paulo, 2011).
Morto na segunda semana de fevereiro de 2017, Todorov contribuiu com os estudos de semiologia para o entendimento sobre o choque cultural ocasionado pelo encontro da cultura europeia e a ameríndia a partir do século XV. Sobre a Semiótica, ciência dos signos, e a História, responda:
A chegada dos espanhóis parece uma libertação para os povos submetidos pelos astecas. Diversos estados- -cidades se aliam aos conquistadores ou observam com indiferença, quando não com alegria, a queda de cada um dos seus rivais [...].
(Octavio Paz. O labirinto da solidão, 2014.)
O excerto traz informações essenciais sobre as sociedades pré-colombianas da Mesoamérica, a saber:
A construção do conhecimento histórico enfrenta polêmicas e mostra a complexidade cultural existente na sociedade.
Nas reflexões feitas pela Escola dos Annales, podemos destacar:
Leia os textos.
Tão objetiva é a História para os positivistas que um de seus maiores ensinamentos é a busca incessante de fatos históricos e sua comprovação empírica. Daí a necessidade, como pregavam, de se utilizar na pesquisa e análise o máximo de documentos possíveis.
(Disponível em: http://www.klepsidra.net/klepsidra7/annales.html.)
A nova história não estuda épocas. [...] Aqui reside o conceito de “História de Longa Duração”. Segundo Braudel, a história situa-se em três escalões: a superfície, uma história dos acontecimentos que se insere no tempo curto; a meia encosta, uma história conjuntural, que segue um ritmo mais lento; e, em profundidade, uma história de longa duração, que põe em causa os séculos.
(Disponível em: http://www.klepsidra.net/klepsidra7/annales.html.)
Os textos expõem duas concepções historiográficas: Positivista e da Nova História, ou Escola dos Annales.
Ao analisá-los, é possível inferir que
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