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Acesse GrátisQuestões de Física Você está resolvendo questões.
Questão 8 985249
UERJ 2020/1Com o aumento do efeito estufa, a chuva ácida pode atingir a temperatura de 250 ºC.
Na escala Kelvin, esse valor de temperatura corresponde a:
Questão 46 987433
UERJ 2020/1Observe no gráfico a variação, em newtons, da intensidade da força F aplicada pelos motores de um veículo em seus primeiros 9 s de deslocamento.
Nesse contexto, a intensidade do impulso da força, em N.s, equivale a:
Questão 6 302652
UERJ 2019/1Três teses sobre o avanço da febre amarela
Como a febre amarela rompeu os limites da Floresta Amazônica e alcançou o Sudeste, atingindo
os grandes centros urbanos? A partir do ano passado, o número de casos da doença alcançou
níveis sem precedentes nos últimos cinquenta anos. Desde o início de 2017, foram confirmados
779 casos, 262 deles resultando em mortes. Trata-se do maior surto da forma silvestre da doença
[5] já registrado no país. Outros 435 registros ainda estão sob investigação.
Como tudo começou? Os navios portugueses vindos da África nos séculos XVII e XVIII não
trouxeram ao Brasil somente escravos e mercadorias. Dois inimigos silenciosos vieram junto: o
vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti. A consequência foi uma série de surtos de
febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos. Por volta de 1940, a febre amarela urbana
[10] foi erradicada. Mas o vírus migrou, pelo trânsito de pessoas infectadas, para zonas de floresta na
região Amazônica. No início dos anos 2000, a febre amarela ressurgiu em áreas da Mata Atlântica.
Três teses tentam explicar o fenômeno.
Segundo o professor Aloísio Falqueto, da Universidade Federal do Espírito Santo, “uma pessoa
pegou o vírus na Amazônia e entrou na Mata Atlântica depois, possivelmente na altura de Montes
[15] Claros, em Minas Gerais, onde surgiram casos de macacos e pessoas infectadas”. O vírus teria
se espalhado porque os primatas da mata eram vulneráveis: como o vírus desaparece da região
na década de 1940, não desenvolveram anticorpos. Logo os macacos passaram a ser mortos por
seres humanos que temem contrair a doença. O massacre desses bichos, porém, é um “tiro no
pé”, o que faz crescer a chance de contaminação de pessoas. Sem primatas para picar na copa das
[20] árvores, os mosquitos procuram sangue humano.
De acordo com o pesquisador Ricardo Lourenço, do Instituto Oswaldo Cruz, os mosquitos
transmissores da doença se deslocaram do Norte para o Sudeste, voando ao longo de rios e
corredores de mata. Estima-se que um mosquito seja capaz de voar 3 km por dia. Tanto o homem
quanto o macaco, quando picados, só carregam o vírus da febre amarela por cerca de três dias.
[25] Depois disso, o organismo produz anticorpos. Em cerca de dez dias, primatas e humanos ou
morrem ou se curam, tornando-se imunes à doença.
Para o infectologista Eduardo Massad, professor da Universidade de São Paulo, o rompimento
da barragem da Samarco, em Mariana (MG), em 2015, teve papel relevante na disseminação
acelerada da doença no Sudeste. A destruição do habitat natural de diferentes espécies teria
[30] reduzido significativamente os predadores naturais dos mosquitos. A tragédia ambiental ainda
teria afetado o sistema imunológico dos macacos, tornando-os mais suscetíveis ao vírus.
Por que é importante determinar a “viagem” do vírus? Basicamente, para orientar as campanhas
de vacinação. Em 2014, Eduardo Massad elaborou um plano de imunização depois que 11
pessoas morreram vítimas de febre amarela em Botucatu (SP): “Eu fiz cálculos matemáticos
[35] para determinar qual seria a proporção da população nas áreas não vacinadas que deveria ser
imunizada, considerando os riscos de efeitos adversos da vacina. Infelizmente, a Secretaria de
Saúde não adotou essa estratégia. Os casos acontecem exatamente nas áreas onde eu havia
recomendado a vacinação. A Secretaria está correndo atrás do prejuízo”. Desde julho de 2017,
mais de 100 pessoas foram contaminadas em São Paulo e mais de 40 morreram.
[40] O Ministério da Saúde afirmou em nota que, desde 2016, os estados e municípios vêm sendo
orientados para a necessidade de intensificar as medidas de prevenção. A orientação é que
pessoas em áreas de risco se vacinem.
NATHALIA PASSARINHO
Adaptado de bbc.com, 06/02/2018.
Estima-se que um mosquito seja capaz de voar 3,0 km por dia, como informa o texto.
Nessas condições, a velocidade média do mosquito corresponde, em km/h, a:
Questão 74 395490
EEAR 2019/1Uma mola está suspensa verticalmente próxima à superfície terrestre, onde a aceleração da gravidade pode ser adotada como 10m/s2. Na extremidade livre da mola é colocada uma cestinha de massa desprezível, que será preenchida com bolinhas de gude, de 15g cada. Ao acrescentar bolinhas à cesta, verifica-se que a mola sofre uma elongação proporcional ao peso aplicado. Sabendo-se que a mola tem uma constante elástica k = 9,0N/m, quantas bolinhas é preciso acrescentar à cesta para que a mola estique exatamente 5cm?
Questão 84 395613
EEAR 2019/1Considere um observador frente a três anteparos, em um meio homogêneo e transparente, cada um com um orifício em seu respectivo centro, conforme mostra a figura que se segue. Através desses orifícios, o observador consegue enxergar a chama de uma vela devido a um princípio da Óptica Geométrica denominado ____________.
Questão 88 395622
EEAR 2019/1Um cilindro dotado de um êmbolo contém aprisionado em seu interior 150cm3 de um gás ideal à temperatura controlada de 22ºC e à pressão de 2Pa. Considere que o êmbolo do cilindro pode ser movido por uma força externa, de modo que o gás seja comprimido a um terço de seu volume inicial, sem, contudo, variar a sua temperatura. Nessas condições, determine em Pascal (Pa) a nova pressão à qual o gás estará submetido.