Questões de Física - Mecânica - Dinâmica - Dinâmica do Movimento Circular
55 Questões
Uma comissão de engenheiros necessita fornecer alguns dados técnicos a uma fábrica de pneus.
Para uma curva de raio 120 metros, quando um veículo entra na mesma com velocidade 108 km/h, qual deverá ser o coeficiente de atrito ‘µ’ entre os pneus e o asfalto para o carro não derrapar? Dados: g = 10 m/s2
Chuva
Ar quente vai subir
Ar frio vai descer
Vapor que vem do mar
Geleiras vão derreter
O vento vai soprar
Tudo pode acontecer
As nuvens vão se condensar
E, depois, vão dissolver
Porque quando o sol aquece a Terra
Muita água se libera
E a gravidade da atmosfera
Faz pressão que nem panela
[...]
Chuva molha, molha, cai
Chuva chove, chove, sai
Chuva molha, molha, vem
Chuva, chuva
[...]
Oh, Lua, Lua, luar
Me leva contigo pra passear
Jaloo. Internet: www.letras.mus.br (com adaptações).
A partir da música Chuva, de Jaloo, e considerando os múltiplos aspectos por ela suscitados, julgue o seguinte item.
Fazendo-se uma analogia dos versos “Oh, Lua, Lua, luar/Me leva contigo pra passear” da canção com o fato de que, quando se caminha, a Lua parece acompanhar no céu o caminhante, é correto afirmar que, como a distância da Lua até as pessoas na superfície terrestre é muito maior em comparação a outros objetos do ambiente, como árvores e montes, o movimento angular aparente dos objetos próximos a quem caminha é muito maior que o da Lua, assim a Lua aparentemente não muda de lugar durante uma curta caminhada, mas, como os outros objetos passam por quem caminha, parece que a Lua o acompanha.
Um disco, do tipo DVD, gira com movimento circular uniforme, realizando 30 rpm.
A velocidade angular dele, em rad/s, é
Um objeto de 2,0 kg é amarrado em um cordão fino e colocado para girar numa trajetória circular horizontal de raio R = 1,0 m, com velocidade tangencial constante 𝑣 = 5,0 𝑚⁄𝑠, como ilustrado na Figura F1. Determine a força exercida pelo atleta.
Dê sua resposta em newtons.
O movimento de rotação de uma polia de raio igual a 20 cm é transmitida a outra de raio 5 cm por meio de uma correia que não desliza, conforme o desenho.
Como a polia maior gira com uma frequencia igual a 400 rotações por minuto (rpm), a frequência, em rpm, da polia menor é
TEXTO
— Vou confessar-lhe um crime. Ninguém sabe disso, mas eu não aguento mais o desejo de o revelar. É mais do que desejo. É uma necessidade obsedante. Tenho a impressão de que só depois de todos o conhecerem, depois de todos me desprezarem, me humilharem, me condenarem, é que gozarei novamente paz, calma, estabilidade, descanso. Há vinte anos que venho vivendo sob o tormento de não esquecer um só momento esse crime, a fim de defender-me de qualquer acusação, a fim de não levantar suspeitas, nem trair-me. É um inferno. Preciso livrar-me disso, espremer esse tumor.
O rosto de Anízio clareava num prazer masoquista: — Quero contar-lhe tudo. Reviver minha dor. Abriu outra porta e entramos numa capela. Entre cangalhas velhas e cadeiras quebradas estava um crucifixo. O Cristo agonizante tinha no rosto uma divina expressão de perdão. Anízio, porém, não lhe deu confiança, abriu um alçapão e descemos a escada. Era uma verdadeira cova. Fria, mofada, fedorenta a latim. Atravessamos um corredor escuro e chegamos a uma porta que estava trancada. Anízio rodou a chave, que devia ser gigantesca, mas não era, e penetramos numa sala pequena, baixa.
— Era aqui que meu avô ensinava os negros.
Um correntão inútil e enferrujado escorregava do tronco fincado no meio da sala. Depois, a um canto, branquejou alguma coisa. Quando nos aproximamos mais e eu pude ver direito, senti uma coisa ruim, pelos nervos. Era uma ossada humana, insepulta, amontoada. Ainda me lembra que um rato romântico passeava no tórax vazio. No meu assombro sincero, pareceu-me que era o coração que batia:
— O coração ainda palpita, Anízio?!
Ele ficou duro, com o olhar desvairado, num pavor sagrado, como um médium em transe. O rato fugiu ágil, num ruído pau de ossos.
— Essa ousada foi Branca.
— Ora! — pensei comigo, ela ainda é branca;
está é meio encardida, mas praticamente é branca. Já não me sentia muito seguro e convidei:
— Vamos embora, Anízio?
Ele então deu um coice no esqueleto e nisto recuou de um salto. Corri para a saída, as pernas bambas, o coração batendo na goela; lá é que observei não saber por que fugira e resolvi perguntar o que se dera.
— Veja lá — e ele apontou para uma cobra enorme que se ia enroscando pastosamente repelente entre os ossos:
— É a alma de Branca. Deu-me um bote, mas creio não me alcançou. — Disse ele examinando a canela, a botina.
(ÉLIS, Bernardo. Melhores contos. 4. ed. São Paulo: Global, 2015. p. 30-31. Adaptado.)
No Texto, o trecho, “Anízio rodou a chave, que deveria ser gigantesca, mas não era”, faz referência a um movimento de rotação. Suponha que essa chave esteja presa em uma das extremidades de um fio ideal.
Se Anízio, com a outra extremidade do fio presa entre os dedos, fizer com que esse sistema realize 4 voltas a cada segundo, é correto afirmar que a velocidade angular e o período de rotação serão, respectivamente iguais a:
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