Uma barra homogênea de aço medindo 2,00 metros de comprimento é colocada em um forno e submetida a um aquecimento uniforme. Admita que o coeficiente de dilatação linear do aço é 12.10-5 ºC^-1 e que houve um aumento de temperatura de 50,0 ºC.

Nessas condições, o comprimento final da barra, em metros, imediatamente após experimentar essa variação de temperatura, é de:

Alguns ferros de passar roupas automáticos possuem um dispositivo denominado reostato. Esse dispositivo é constituído por uma lâmina bimetálica composta por dois metais diferentes – ferro (Fe) e cobre (Cu) – soldados um sobre o outro. Até certa temperatura do ferro de passar roupas, a lâmina permanece como na Figura 1, permitindo a passagem da corrente elétrica, aquecendo esse aparelho eletrodoméstico. Quando o ferro de passar roupas atinge determinada temperatura, a parte da lâmina constituída de cobre dilata mais que a parte da lâmina feita de ferro, encurvando-a para cima, desfazendo o circuito, como mostra a Figura 2. Após algum tempo, a lâmina esfria um pouco, restabelecendo o circuito. Essa característica da lâmina é que permite que o ferro de passar roupas não atinja temperaturas muito elevadas.

O motivo de a lâmina encurvar para cima, desfazendo o circuito, se deve ao fato de:

Uma placa quadrada de aço, de lado L, possui um furo circular de raio R em seu centro, conforme mostra a figura.

Se essa placa for aquecida, a partir da temperatura ambiente até 200 ºC, o lado L da placa

    O alcoolômetro Gay Lussac é um instrumento destinado a medir o teor de álcool, em porcentagem de volume (v/v), de soluções de água e álcool na faixa de O ºGL a 100 ºGL, com divisões de 0,1 ºGL. A concepção do alcoolômetro se baseia no princípio de flutuabilidade de Arquimedes, semelhante ao funcionamento de um densímetro. A escala do instrumento é aferida a 20 ºC, sendo necessária a correção da medida, caso a temperatura da solução não esteja na temperatura de aferição. E apresentada parte da tabela de correção de um alcoolômetro, com a temperatura.

E necessária a correção da medida do instrumento, pois um aumento na temperatura promove o(a)

A partir do gráfico, infere-se que o coeficiente de dilatação volumétrica da terebintina é 9 × 10^–4 °C^–1.

     Na construção de ferrovias, é necessário deixar uma folga entre os trilhos para permitir que eles se dilatem caso a temperatura aumente. Suponha que cada trilho tem 20 m de comprimento na temperatura média da região onde serão instalados e que a temperatura pode aumentar em até 30 ºC em relação ao seu valor médio.

Sabendo que o coeficiente de dilatação térmica linear dos trilhos é α = 1,1x10^-5 por ºC, o valor da separação mínima entre os trilhos para evitar que eles se pressionem com esse aumento de temperatura é: