Questões de Educação Física
99 Questões
Questão 63 14538957
UECE 1ª Fase 2025/1É comum observarem-se, em espaços de lazer nas cidades, pessoas caminhando ou correndo. José, por exemplo, corre três vezes por semana há dois anos. Atualmente seu treino consta de uma corrida em velocidade moderada/lenta, percorrendo cinco quilômetros em aproximadamente quarenta minutos.
Assinale a opção que apresenta corretamente o tipo de exercício realizado por José e seus prováveis benefícios.
Questão 8 14535014
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
A vírgula em “Segundo os pesquisadores, o comportamento que mais preocupa é a falta de atividade física [...].” é empregada pelo mesmo motivo da utilizada no trecho
Questão 5 14534954
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
Assinale a opção em que o termo destacado funciona como conjunção integrante.
Questão 4 14534948
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
Elipse é uma figura de linguagem caracterizada pela omissão de um termo (palavra ou expressão) no enunciado a fim de evitar a repetição desnecessária e possibilitar maior fluidez ao texto.
Assinale a opção que apresenta elipse.
Questão 2 14534936
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
É objetivo central do texto
Questão 1 14534852
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
No texto, o enunciador preocupa-se em
Pastas
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