Questões de Educação Física - Biologia e Saúde - Benefícios
30 Questões
Questão 20 12668512
UEA - SIS 2ª Etapa 2024/2026A Prefeitura de Manaus iniciará as atividades no Parque Municipal do Idoso (PMI) na terça-feira, 07.02.23, para mais de mil idosos inscritos. A acolhida terá um espaço com um túnel do tempo, com fotos das atividades e eventos desenvolvidos ao longo dos 20 anos do PMI. Durante o período de matrícula, os idosos passaram por avaliação física e funcional, composta de anamnese, levantamento epidemiológico (Covid) e quatro testes funcionais que avaliam força de membros superiores e inferiores, flexibilidade e risco de queda, equilíbrio dinâmico e agilidade, a fim de orientá-los para a atividade física correta.
(“Prefeitura inicia atividades no Parque Municipal do Idoso no dia 7/2”. https:// manaus.am.gov.br, 31.01.2023. Adaptado.)
Ações públicas, como a retratada no trecho da notícia, proporcionam condicionamento físico aos idosos, mas também colaboram significativamente para
Questão 46 12579959
UECE 2ª Fase 1º Dia 2024/2Texto
Digitar ou escrever? Cientistas revelam o que é melhor para o cérebro.
Em tempos passados, as civilizações antigas
faziam registros escritos em diversos suportes:
paredes, cascas de árvores, rochas e até em ossos.
Com o avançar das eras, a escrita passou para o
[5] papel e, mais recentemente, para as telas de
dispositivos móveis. Mas, afinal, qual o impacto
dessa mudança no cérebro humano e quais as
consequências para o nosso desenvolvimento?
O fato é que papel e caneta não se
[10] tornaram obsoletos, claro, mas atualmente
dividem espaço com uma série de aparatos
tecnológicos. Além disso, no dia a dia, é cada vez
mais perceptível o uso recorrente de dispositivos
eletrônicos na hora de fazer anotações ou fazer
[15] algum tipo de registro escrito. Comportamento
acentuado nas pessoas mais jovens e imersas nas
novas tecnologias desde o nascimento.
Uma discussão recorrente no universo do
ensino, em especial nas universidades e escolas, é
[20] sobre o uso de smartphones, notebooks ou mesmo
tablets como bloco de notas ou mesmo como
ferramenta principal de suporte no ensino.
Nesse embate, é inegável que a escrita por
digitação traz agilidade e que a conectividade
[25] online abre inúmeras possibilidades para o
aprendizado, mas quais os impactos neurológicos
dessa substituição? E, mais, será mesmo que a
escrita cursiva não apresenta vantagem alguma
com relação ao digital? Entre tantos
[30] questionamentos relacionados ao choque dessas
duas formas de escrever, resta a pergunta
principal: Qual dessas escritas é a mais benéfica
para nossa saúde?
Um estudo publicado no dia 25 de janeiro
[35] de 2024, pela Universidade de Ciência e Tecnologia
da Noruega (NTNU), concluiu que crianças e
adultos têm um melhor aproveitamento de seus
estudos quando fazem anotações à mão. As
análises, feitas a partir de resultados de
[40] eletroencefalogramas, exame que analisa a
atividade elétrica cerebral espontânea, captada
através da utilização de eletrodos colocados sobre
o couro cabeludo, identificaram que, ao escrever
de forma manual, as atividades cerebrais são mais
[45] intensas do que ao escrever num teclado ou em
uma tela.
Audrey Van der Meer, pesquisadora que
liderou o estudo da NTNU, complementa que as
conexões cerebrais feitas durante o processo de
[50] escrita à mão são essenciais para a compreensão
de novas informações. Na escrita à mão, conforme
revela a pesquisadora, ocorre uma elevada
conectividade entre diferentes regiões do cérebro.
Tal fato ocorre com maior complexidade quando
[55] estamos escrevendo discursivamente, sendo
fundamental para construção da memória e
codificação das informações. Isso indica que a
escrita à mão pode potencializar o aprendizado.
“As diferenças na atividade cerebral estão
[60] relacionadas à formação cuidadosa das letras ao
escrever à mão e ao mesmo tempo fazer maior uso
dos sentidos”, explica a cientista.
Van der Meer explica que a escrita manual
requer coordenação motora das mãos e exige que
[65] as pessoas prestem atenção no que estão fazendo.
Já a digitação demanda movimentos mecânicos
que são realizados repetidas vezes, nesta situação
o foco é substituído pela velocidade. A
pesquisadora norueguesa ainda ressalta que as
[70] crianças devem receber formação de caligrafia nas
escolas e, paralelamente, serem ensinadas quanto
ao uso do teclado. Desta forma, deve-se
desenvolver uma consciência de quando utilizar a
escrita manual ou um dispositivo móvel, seja para
[75] uma simples anotação ou para escrever textos mais
longos.
ANDRADE, David. Digitar ou escrever? Cientistas revelam o que é melhor para o cérebro. Disponível em: https://mais.opovo.com.br/. Acesso em 13 de março de 2024. Texto adaptado.
O elemento coesivo “Além disso” (linha 12) inicia um argumento
Questão 44 12579937
UECE 2ª Fase 1º Dia 2024/2Texto
Digitar ou escrever? Cientistas revelam o que é melhor para o cérebro.
Em tempos passados, as civilizações antigas
faziam registros escritos em diversos suportes:
paredes, cascas de árvores, rochas e até em ossos.
Com o avançar das eras, a escrita passou para o
[5] papel e, mais recentemente, para as telas de
dispositivos móveis. Mas, afinal, qual o impacto
dessa mudança no cérebro humano e quais as
consequências para o nosso desenvolvimento?
O fato é que papel e caneta não se
[10] tornaram obsoletos, claro, mas atualmente
dividem espaço com uma série de aparatos
tecnológicos. Além disso, no dia a dia, é cada vez
mais perceptível o uso recorrente de dispositivos
eletrônicos na hora de fazer anotações ou fazer
[15] algum tipo de registro escrito. Comportamento
acentuado nas pessoas mais jovens e imersas nas
novas tecnologias desde o nascimento.
Uma discussão recorrente no universo do
ensino, em especial nas universidades e escolas, é
[20] sobre o uso de smartphones, notebooks ou mesmo
tablets como bloco de notas ou mesmo como
ferramenta principal de suporte no ensino.
Nesse embate, é inegável que a escrita por
digitação traz agilidade e que a conectividade
[25] online abre inúmeras possibilidades para o
aprendizado, mas quais os impactos neurológicos
dessa substituição? E, mais, será mesmo que a
escrita cursiva não apresenta vantagem alguma
com relação ao digital? Entre tantos
[30] questionamentos relacionados ao choque dessas
duas formas de escrever, resta a pergunta
principal: Qual dessas escritas é a mais benéfica
para nossa saúde?
Um estudo publicado no dia 25 de janeiro
[35] de 2024, pela Universidade de Ciência e Tecnologia
da Noruega (NTNU), concluiu que crianças e
adultos têm um melhor aproveitamento de seus
estudos quando fazem anotações à mão. As
análises, feitas a partir de resultados de
[40] eletroencefalogramas, exame que analisa a
atividade elétrica cerebral espontânea, captada
através da utilização de eletrodos colocados sobre
o couro cabeludo, identificaram que, ao escrever
de forma manual, as atividades cerebrais são mais
[45] intensas do que ao escrever num teclado ou em
uma tela.
Audrey Van der Meer, pesquisadora que
liderou o estudo da NTNU, complementa que as
conexões cerebrais feitas durante o processo de
[50] escrita à mão são essenciais para a compreensão
de novas informações. Na escrita à mão, conforme
revela a pesquisadora, ocorre uma elevada
conectividade entre diferentes regiões do cérebro.
Tal fato ocorre com maior complexidade quando
[55] estamos escrevendo discursivamente, sendo
fundamental para construção da memória e
codificação das informações. Isso indica que a
escrita à mão pode potencializar o aprendizado.
“As diferenças na atividade cerebral estão
[60] relacionadas à formação cuidadosa das letras ao
escrever à mão e ao mesmo tempo fazer maior uso
dos sentidos”, explica a cientista.
Van der Meer explica que a escrita manual
requer coordenação motora das mãos e exige que
[65] as pessoas prestem atenção no que estão fazendo.
Já a digitação demanda movimentos mecânicos
que são realizados repetidas vezes, nesta situação
o foco é substituído pela velocidade. A
pesquisadora norueguesa ainda ressalta que as
[70] crianças devem receber formação de caligrafia nas
escolas e, paralelamente, serem ensinadas quanto
ao uso do teclado. Desta forma, deve-se
desenvolver uma consciência de quando utilizar a
escrita manual ou um dispositivo móvel, seja para
[75] uma simples anotação ou para escrever textos mais
longos.
ANDRADE, David. Digitar ou escrever? Cientistas revelam o que é melhor para o cérebro. Disponível em: https://mais.opovo.com.br/. Acesso em 13 de março de 2024. Texto adaptado.
O termo destacado na oração: “Desta forma, deve-se desenvolver uma consciência de quando utilizar a escrita manual ou um dispositivo móvel” (linhas 72-74) sinaliza a ideia de
Questão 41 12579828
UECE 2ª Fase 1º Dia 2024/2Texto
Digitar ou escrever? Cientistas revelam o que é melhor para o cérebro.
Em tempos passados, as civilizações antigas
faziam registros escritos em diversos suportes:
paredes, cascas de árvores, rochas e até em ossos.
Com o avançar das eras, a escrita passou para o
[5] papel e, mais recentemente, para as telas de
dispositivos móveis. Mas, afinal, qual o impacto
dessa mudança no cérebro humano e quais as
consequências para o nosso desenvolvimento?
O fato é que papel e caneta não se
[10] tornaram obsoletos, claro, mas atualmente
dividem espaço com uma série de aparatos
tecnológicos. Além disso, no dia a dia, é cada vez
mais perceptível o uso recorrente de dispositivos
eletrônicos na hora de fazer anotações ou fazer
[15] algum tipo de registro escrito. Comportamento
acentuado nas pessoas mais jovens e imersas nas
novas tecnologias desde o nascimento.
Uma discussão recorrente no universo do
ensino, em especial nas universidades e escolas, é
[20] sobre o uso de smartphones, notebooks ou mesmo
tablets como bloco de notas ou mesmo como
ferramenta principal de suporte no ensino.
Nesse embate, é inegável que a escrita por
digitação traz agilidade e que a conectividade
[25] online abre inúmeras possibilidades para o
aprendizado, mas quais os impactos neurológicos
dessa substituição? E, mais, será mesmo que a
escrita cursiva não apresenta vantagem alguma
com relação ao digital? Entre tantos
[30] questionamentos relacionados ao choque dessas
duas formas de escrever, resta a pergunta
principal: Qual dessas escritas é a mais benéfica
para nossa saúde?
Um estudo publicado no dia 25 de janeiro
[35] de 2024, pela Universidade de Ciência e Tecnologia
da Noruega (NTNU), concluiu que crianças e
adultos têm um melhor aproveitamento de seus
estudos quando fazem anotações à mão. As
análises, feitas a partir de resultados de
[40] eletroencefalogramas, exame que analisa a
atividade elétrica cerebral espontânea, captada
através da utilização de eletrodos colocados sobre
o couro cabeludo, identificaram que, ao escrever
de forma manual, as atividades cerebrais são mais
[45] intensas do que ao escrever num teclado ou em
uma tela.
Audrey Van der Meer, pesquisadora que
liderou o estudo da NTNU, complementa que as
conexões cerebrais feitas durante o processo de
[50] escrita à mão são essenciais para a compreensão
de novas informações. Na escrita à mão, conforme
revela a pesquisadora, ocorre uma elevada
conectividade entre diferentes regiões do cérebro.
Tal fato ocorre com maior complexidade quando
[55] estamos escrevendo discursivamente, sendo
fundamental para construção da memória e
codificação das informações. Isso indica que a
escrita à mão pode potencializar o aprendizado.
“As diferenças na atividade cerebral estão
[60] relacionadas à formação cuidadosa das letras ao
escrever à mão e ao mesmo tempo fazer maior uso
dos sentidos”, explica a cientista.
Van der Meer explica que a escrita manual
requer coordenação motora das mãos e exige que
[65] as pessoas prestem atenção no que estão fazendo.
Já a digitação demanda movimentos mecânicos
que são realizados repetidas vezes, nesta situação
o foco é substituído pela velocidade. A
pesquisadora norueguesa ainda ressalta que as
[70] crianças devem receber formação de caligrafia nas
escolas e, paralelamente, serem ensinadas quanto
ao uso do teclado. Desta forma, deve-se
desenvolver uma consciência de quando utilizar a
escrita manual ou um dispositivo móvel, seja para
[75] uma simples anotação ou para escrever textos mais
longos.
ANDRADE, David. Digitar ou escrever? Cientistas revelam o que é melhor para o cérebro. Disponível em: https://mais.opovo.com.br/. Acesso em 13 de março de 2024. Texto adaptado.
Infere-se do texto que a escrita mais benéfica para a saúde é a
Questão 167 13439003
ENEM PPL 2º Dia (Amarelo – Reaplicação) 2023Veja o gasto médio de calorias, por hora de atividade, quando são exercidas algumas atividades domésticas:
• varrer o chão: 200 calorias;
• passar aspirador de pó: 350 calorias;
• limpar janelas: 260 calorias.
Disponível em: www.corpoacorpo.uol.com.br. Acesso em: 4 dez. 2017 (adaptado).
Uma pessoa varreu o chão da casa, depois passou o aspirador de pó e, por fim, limpou as janelas, gastando 30 minutos em cada atividade, sem parar para descansar. Considere que o gasto de calorias em uma atividade varie proporcionalmente em relação ao tempo.
O gráfico que melhor representa o gasto acumulado de calorias dessa pessoa durante as atividades desenvolvidas é
Questão 67 12720953
UECE 1ª Fase 2022/2Desde março de 2019, todas as escolas do Brasil têm sido obrigadas a ter professores e colaboradores capacitados em primeiros socorros. A obrigatoriedade foi estabelecida, em 2018, após a aprovação da Lei Lucas (nº 13.722) cujo nome é uma homenagem ao menino Lucas Begalli, que morreu engasgado em uma excursão escolar. Diante do engasgo, os professores que o acompanhavam não sabiam como agir e não conseguiram salvá-lo. A vítima de engasgo pode ser salva com a técnica conhecida como manobra de Heimlich.
Nos procedimentos adotados para realizar tal manobra, o socorrista deverá
Pastas
06