Questões de Educação Física - Biologia e Saúde - Sedenarismo
13 Questões
Questão 32 14031765
UEA - SIS 1º série 2025/2027 2024Analise o cartum que retrata um problema enfrentado por muitos adolescentes e adultos no mundo.
(Ángel Bóligan. www.irancartoon.com)
O problema retratado no cartum relaciona-se a:
Questão 63 12720923
UECE 1ª Fase 2022/2A implementação da atividade física na infância e na adolescência deve ser considerada como prioridade em nossa sociedade.
Dessa forma, recomenda-se que
Questão 55 12491708
UECE 2ª Fase - 1º Dia 2020/2TEXTO
Pela primeira vez na história, nova geração tem QI mais baixo que seus antecessores
A BBC News Brasil publicou uma
[100] matéria explicando um novo fenômeno em
que a geração atual está demonstrando
um QI (Quociente de inteligência) mais
baixo do que a anterior. Conhecidos como
"nativos digitais", esses são
[105] os primeiros filhos com QI inferior aos
pais e estão sendo registrados em diversos
países ao redor do mundo, incluindo
Noruega, Dinamarca, Finlândia, Holanda,
França, etc. De acordo com o
[110] neurocientista francês Michel Desmurget,
o QI diminui proporcionalmente ao uso da
TV e videogame.
Os testes de QI têm apontado
que as novas gerações são menos
[115] inteligentes que as anteriores, mas ainda
não há uma comprovação do porquê isso
está acontecendo. Desmurget diz que
a poluição e exposição a telas podem ser
fatores muito influentes atualmente. A
[120] saúde, concentração e memória, que
contribuem para um QI mais alto, podem
ser facilmente prejudicadas por pesticidas
inalados no ar e perturbação do sono,
respectivamente.
[125] O neurocientista deu outros
exemplos do porquê o uso de dispositivos
digitais pode afetar nossa inteligência.
Quanto mais tempo passamos num
computador ou celular, temos menos
[130] interações pessoais reais, a prática de
outros exercícios e atividades diminuem e a
qualidade do sono é reduzida. Isso resulta
em distúrbios na concentração,
aprendizagem e impulsividade, além do
[135] sedentarismo que pode afetar a maturação
cerebral.
O neurocientista também diz que
nosso cotidiano contribui para a evolução
do nosso QI. A nossa forma de vida
[140] modifica tanto a estrutura quanto o
funcionamento do cérebro. Por isso, o
tempo em frente a uma tela poderia
diminuir o trabalho intelectual, já que não
estaríamos praticando outras atividades
[145] para manter nosso cérebro sempre bem
treinado em outras funções.
Apesar da análise, Desmurget
defende que a revolução digital não é
maléfica ou algo que deve ser
[150] interrompido. Muitas pessoas
trabalham com ferramentas digitais.
Softwares e soluções como a internet
vieram para facilitar nossos trabalhos,
interações à longa distância e cotidiano
[155] também. A crítica feita pelo neurocientista
é relacionada à falta de "exercitação" do
cérebro das gerações atuais, o que resultou
em um QI mais baixo que a anterior pela
primeira vez na história.
CANCELIER, Mariela. Pela primeira vez na história, nova geração tem QI mais baixo que seus antecessores. Mundo conectado.com.br. 31 de outubro de 2020.
No texto, a referência a Michel Desmurget é apresentada de várias formas: “neurocientista francês” (linha 110), “Desmurget” (linhas 117 e 147), “neurocientista” (linhas 125, 137 e 155).
Isso ocorre porque o autor
Questão 11 1782248
ENEM LIBRAS 1° Aplicação - 1° Dia 2017A aptidão física, em termos gerais, pode ser definida como a capacidade que um indivíduo tem para realizar atividades físicas. Essa característica humana pode derivar de fatores herdados, do estado de saúde, da alimentação e, principalmente, da prática regular de exercícios físicos. Quando relacionada à saúde, a aptidão física envolve componentes associados ao estado de saúde, seja nos aspectos de prevenção e redução dos riscos de doenças, seja pela maior disposição (energia) para as atividades da vida diária. Os seguintes componentes da aptidão física estão relacionados à saúde: resistência aeróbica, composição corporal, flexibilidade e resistência muscular. Pode-se destacar a resistência aeróbica, devido a sua relação com a aptidão cardiorrespiratória, por facilitar o trabalho de trocas e transporte gasosos, otimizando o trabalho cardíaco e respiratório.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2001 (adaptado).
De acordo com o texto, a aptidão cardiorrespiratória diz respeito à capacidade de
Questão 8 14535014
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
A vírgula em “Segundo os pesquisadores, o comportamento que mais preocupa é a falta de atividade física [...].” é empregada pelo mesmo motivo da utilizada no trecho
Questão 4 14534948
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
Elipse é uma figura de linguagem caracterizada pela omissão de um termo (palavra ou expressão) no enunciado a fim de evitar a repetição desnecessária e possibilitar maior fluidez ao texto.
Assinale a opção que apresenta elipse.
Pastas
06