Os Jogos Olímpicos já não são mais os mesmos. E isso não é nem uma crítica, nem um elogio. É uma constatação. Esse movimento começou com o vôlei de praia tornando-se esporte olímpico em 1996, passou pela chegada do BMX Racing como primeira “radical” a entrar no programa em 2008, e agora ganha seu maior impulso nos Jogos de Paris, em 2024. Para os mais tradicionalistas, a cultura de rua é uma afronta ao espírito dos Jogos que é cultura e arte. Para os que compreendem que o evento precisa se renovar, a inclusão dessas competições televisivas, parecidas com os X Games de outros mundos, é a ideia “radical” dessa festa. Para o Comitê Olímpico Internacional, essa é também uma estratégia de sobrevivência: incluir novos públicos que se exercitam e se entretêm de forma bem diferente da maneira dos seus avós.

Disponível em: www.uol.com.br. Acesso em: 19 nov. 2021 (adaptado).

A mudança no programa olímpico mencionada no texto mostra que o esporte está se

Rebeca Andrade superou a si mesma, fazendo história. Aos 22 anos, entrou para o Olimpo da ginástica mundial, ostentando a medalha de prata no individual geral feminino e subindo ao topo do pódio olímpico na prova de salto. Sua caminhada começou graças a uma tia que viu seu talento e a apresentou à técnica de ginástica da cidade. Não demorou para que ganhasse o apelido de “Daiane dos Santos 2”. A atleta dá sequência a um legado iniciado por ginastas como Daniele Hypólito e Daiane dos Santos, respectivamente, primeira medalhista e primeira campeã em campeonatos mundiais. Rebeca tornou-se a primeira medalhista e campeã olímpica do Brasil na modalidade. Daiane afirmou que admira a jovem atleta, cuja vitória é permeada por simbolismos importantes. “Durante muito tempo disseram que as pessoas negras não podiam fazer alguns esportes, e a gente vê hoje a primeira medalha, de uma menina negra. Tem uma representatividade muito grande atrás de tudo isso”, falou. A ginasta Nádia Comaneci, dona da primeira nota 10 na ginástica, parabenizou a brasileira em suas redes.

Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em: 10 nov. 2021 (adaptado).

A relevância social da conquista de Rebeca Andrade na ginástica se traduz no(a)

Disponível em: https://twitter.com/emicida. Acesso em: 23 out. 2021.

Nessa postagem dirigida aos seus seguidores de rede social, o autor utiliza uma linguagem

O breaking será a única modalidade estreante nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Com o início do ciclo, há uma grande expectativa de que já comecem os avanços da profissionalização da prática. A modalidade, que também é uma cultura e um estilo de vida, é a primeira dança esportiva a fazer parte do programa olímpico.

Acesso em: https://www.uol.com.br/esporte/olimpiadas/ultimas-noticias /2021/08/14 /saiba-mais-sobre-o-breaking-modalidade-que-estreia-nas-olimpiadas -de-paris.htm

Para fazer o material de divulgação do Breaking estreando nas Olimpíadas de Paris-2024, uma equipe de marketing criou o seguinte banner:

De forma a representar as cores da bandeira francesa, foi escolhido o Azul para as letras da palavra PARIS e o ano de 2024, já o vermelho para as letras da palavra OLYMPICS e também, para a figura do dançarino de breaking.

Ao olhar a imagem, um professor de artes decidiu dar aos seus alunos o exercício de pintar esse banner. Porém, seguindo as seguintes regras:

- Apenas no que já está pintado de vermelho e azul poderá ser trocado as cores;

- Só poderão utilizar as cores Vermelho e Azul;

- As letras das palavras e os algarismos de 2024 podem ser pintados de forma que nunca tenha, na mesma palavra ou no número, letras e algarismos seguidos com cores iguais. A única exceção é se pintar todas as letras da mesma palavra com uma única cor ou todos os algarismos do mesmo número com uma única cor, assim como já se encontra no banner.

As cópias do banner foram entregues aos alunos com as letras das palavras PARIS e OLYMPICS em branco, bem como o dançarino e os algarismos de 2024.

A palavra BREAKING manteve-se em preto, pois ela não seria pintada.

A quantidade de formas diferentes que se pode pintar esse banner, seguindo as regras do professor, é

O golfe, muito praticado nos Estados Unidos e Europa, também é praticado no Ceará, mais especificamente, no Parque Estadual do Cocó, em Fortaleza, onde há um projeto de aulas da modalidade. Os professores ensinam às crianças com o objetivo da inclusão social, consciência ecológica e desenvolvimento esportivo através da ludicidade. Os esportes, incluindo o golfe, configuram uma das unidades temáticas da Educação Física na escola.

Considerando suas características, é correto afirmar que o golfe é um esporte

Queimada, agora, é uma modalidade esportiva oficial no Distrito Federal. Não é brincadeira. A atividade de criança virou esporte em Brasília devido à sanção de uma lei que estabelece a medida. O presidente da Federação Mundial de Queimada descreve os ambiciosos planos da modalidade: ‘Virar um esporte olímpico é o objetivo final, mas isso é em longuíssimo prazo. Para começar o processo, nós precisamos unificar o esporte e criar federações e organizações em cada país”.

(“Lei distrital quer transformar queimada em esporte olímpico”. https://blogs.correiobraziliense.com.br, 03.12.2020. Adaptado.)

A aprovação da lei sobre a Queimada no Distrito Federal, descrita no excerto, representa