Questões de Educação Física - Atualidades
19 Questões
Questão 44 13479006
ENEM 1º Dia (Azul) 2024Os Jogos Olímpicos já não são mais os mesmos. E isso não é nem uma crítica, nem um elogio. É uma constatação. Esse movimento começou com o vôlei de praia tornando-se esporte olímpico em 1996, passou pela chegada do BMX Racing como primeira “radical” a entrar no programa em 2008, e agora ganha seu maior impulso nos Jogos de Paris, em 2024. Para os mais tradicionalistas, a cultura de rua é uma afronta ao espírito dos Jogos que é cultura e arte. Para os que compreendem que o evento precisa se renovar, a inclusão dessas competições televisivas, parecidas com os X Games de outros mundos, é a ideia “radical” dessa festa. Para o Comitê Olímpico Internacional, essa é também uma estratégia de sobrevivência: incluir novos públicos que se exercitam e se entretêm de forma bem diferente da maneira dos seus avós.
Disponível em: www.uol.com.br. Acesso em: 19 nov. 2021 (adaptado).
A mudança no programa olímpico mencionada no texto mostra que o esporte está se
Questão 26 13478837
ENEM 1º Dia (Azul) 2024Por trás do universo “masculino” das lutas, é cada vez mais notório o aumento da participação de mulheres nessa prática corporal. Algumas situações reforçam esse fenômeno de ocupação em ambientes de lutas: a inclusão de mulheres em combates de artes marciais mistas, ou MMA, a transmissão televisiva de lutas de mulheres e a criação de horários específicos para elas em academias que ensinam lutas. Uma pesquisa científica mostrou menor participação e mobilização das meninas em comparação com os meninos nas aulas de Educação Física. Entre as justificativas discentes para essa situação está o fato de que eles relacionam a luta como uma expressão corporal masculina e, por consequência, não adequada aos interesses femininos. Dessa forma, o ensino de lutas nas aulas de Educação Física é atravessado por tensões relacionadas às questões de gênero e sexualidade, o que, por sua vez, pode favorecer e sua exclusão do conteúdo próprio da disciplina.
SO, M. R.; MARTINS, M. Z.; BETTI, M. As relações das meninas com os saberes das lutas nas aulas de Educação Física. Motrivivência, n. 56, dez. 2018 (adaptado).
Segundo o texto, apesar do aumento da participação de mulheres em lutas, a realidade na escola ainda é diferente em razão do(a
Questão 67 14539038
UECE 1ª Fase 2025/1O doping é uma traição contra a credibilidade do esporte: é o ato de tirar vantagem sobre o adversário, de forma desonesta, por meios escusos. A definição livre de doping é o uso de drogas ou de métodos específicos que visam aumentar, ou mesmo diminuir, o desempenho de um atleta durante uma competição.
Sabendo que as principais substâncias proibidas são agrupadas em categorias, assinale a opção em que a categoria da substância e seus efeitos estão corretamente relacionados.
Questão 8 14535014
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
A vírgula em “Segundo os pesquisadores, o comportamento que mais preocupa é a falta de atividade física [...].” é empregada pelo mesmo motivo da utilizada no trecho
Questão 7 14534995
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
Assinale a opção cuja correspondência está correta entre o conectivo destacado no enunciado e o sentido denotado.
Questão 6 14534956
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
Assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir.
( ) Em “81% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde [...]” (título), o verbo destacado concorda com o numeral.
( ) Em “Há uma necessidade urgente de abordagens dinâmicas e proativas que capacitem os adolescentes a assumir a corresponsabilidade por sua saúde.” (linhas 28-31), o termo destacado se refere a toda a população.
( ) No trecho “É o que mostra trabalho feito por pesquisadores das universidades federais de Minas (UFMG) e de São Paulo (Unifesp).” (linhas 06-09), entende-se, pela construção sintática, que há mais de uma universidade federal em cada um dos estados mencionados, Minas e São Paulo.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Pastas
06