
Faça seu login
Acesse GrátisQuestões de Filosofia - Filosofia moderna
Questão 59 139354
UNESP 2017/1A genuína e própria filosofia começa no Ocidente. Só no Ocidente se ergue a liberdade da autoconsciência. No esplendor do Oriente desaparece o indivíduo; só no Ocidente a luz se torna a lâmpada do pensamento que se ilumina a si própria, criando por si o seu mundo. Que um povo se reconheça livre, eis o que constitui o seu ser, o princípio de toda a sua vida moral e civil. Temos a noção do nosso ser essencial no sentido de que a liberdade pessoal é a sua condição fundamental, e de que nós, por conseguinte, não podemos ser escravos. O estar às ordens de outro não constitui o nosso ser essencial, mas sim o não ser escravo. Assim, no Ocidente, estamos no terreno da verdadeira e própria filosofia.
(Hegel. Estética, 2000. Adaptado.)
De acordo com o texto de Hegel, a filosofia
Questão 56 6887522
UNESP 2014/1"Religião sempre foi um negócio lucrativo." Assim começa uma reportagem da revista americana Forbes sobre os milionários bispos fundadores das maiores igrejas evangélicas do Brasil. A revista fez um ranking com os líderes mais ricos. No topo da lista, está o bispo Edir Macedo, que tem uma fortuna estimada em R$ 2 bilhões, segundo a revista. Em seguida, vem Valdemiro Santiago, com R$ 400 milhões; Silas Malafaia, com R$ 300 milhões; R. R. Soares, com R$ 250 milhões, e Estevan Hernandes Filho e a bispa Sônia, com R$ 120 milhões juntos. A Forbes também destaca o crescimento dos evangélicos no Brasil – de 15,4% para 22,2% da população na última década –, em detrimento dos católicos. Hoje, os católicos romanos somam 64,6% da população, ou 123 milhões de brasileiros. Os evangélicos, por sua vez, já somam 42 milhões, em uma população total de 191 milhões de pessoas.
(Forbes lista os seis líderes milionários evangélicos no Brasil. uol.com.br, 19.01.2013. Adaptado.)
Os fatos descritos na reportagem são compatíveis filosoficamente com uma concepção
Questão 51 409996
UNIMONTES 2011/2Segundo a concepção dialética, a passagem do ser ao não ser não é aniquilamento, destruição ou morte pura e simples, mas movimento para outra realidade. A dialética guarda três momentos que podem ser denominados de
Questão 58 6748022
UECE 2° Fase 2° Dia 2022“A tarefa da bela aparência artística, segundo Hegel, é libertar-nos da aparência sensorial impura e grosseira. No quadro de um mestre holandês, não é a exata reprodução dos objetos que nos agrada: é que a ‘magia da cor e da iluminação’ transfigura as pobres coisas naturais que são representadas; é que as cenas prosaicas de quermesses e bebedeiras são metamorfoseadas num ‘domingo da vida’; é que a ‘bela aparência’ torna fascinante o que, na vida, nos deixava indiferentes. Assim, a representação artística é uma negação sorrateira do sensível: ante os nossos olhos, o sensível se torna o que ele não é. Mas, é claro, é sempre ante nossos olhos que se efetua essa transmutação; é sempre no sensível que a arte critica o sensível. E porque a obra de arte se apresenta necessariamente numa matéria sensível, ela não pode ser ‘o modo de expressão mais elevado da verdade’. O fato de a obra de arte se dirigir à aísthesis (sensibilidade) constitui, para Hegel, tanto a sua essência como a sua limitação.”
LEBRUN, G. A mutação da obra de arte. In: A filosofia e sua história. São Paulo: Cosac Naify, 2006, p. 332-333 – Adaptado.
Conforme o texto acima, é correto afirmar que, para Hegel, a arte não pode ser o modo de expressão mais elevado da verdade, porque
Questão 55 7515763
UFMS PASSE - 3ª Etapa 2019-2021O nacionalismo romântico, cujo ideal de beleza foi pautado na produção humana, excluindo-se o natural, enxerga na exaltação do indivíduo nacional os marcos para a prosperidade. Na concepção estética de um filósofo nacionalista romântico que viveu entre os séculos XVIII e XIX, o belo artístico seria o ideal, pois partiria do espírito consciente e superaria o belo natural, conectando-se à produção e gerando a arte.
De qual filósofo o texto trata?
Questão 46 1369106
EMESCAM 2016/1“A reação ética contra o formalismo kantiano e o racionalismo absoluto de Hegel é uma tentativa de salvar o concreto em face do formal, ou também o homem real em face da sua transformação numa abstração ou num simples predicado do abstrato ou do universal”
(VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997, p. 243).
No parágrafo acima Vásquez afirma que houve reação contrária ao pensamento da ética moderna de Kant e Hegel.
Todas as afirmações abaixo expressão a reações da ética contemporânea ao formalismo da ética moderna, exceto: