Questões de Filosofia - Filosofia contemporânea - Pós-estruturalismo
63 Questões
Questão 15 14567638
Unioeste 1° Etapa Manhã 2025EDUCAÇÃO E CULTURA VISUAL: COMO AS IMAGENS INFLUENCIAM O IDEÁRIO COLETIVO
Em uma sociedade cada vez mais midiatizada e imagética, é comum a leitura de imagens trazer senti do para a vida cotidiana. Com o avanço das tecnologias e a população com menos tempo para conseguir conciliar suas atividades, associada à praticidade oferecida pelas mídias digitais, estamos cada vez mais inseridos em uma cultura visual. Assim, a pergunta que fica é: qual é o valor da imagem? E quais as suas contribuições para o ensino?
“As imagens nos educam desde cedo, uma vez que estamos expostos a elas cotidianamente e durante toda a nossa existência, o que nos constitui como uma sociedade imagética”, avalia o professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Anderson Ferrari.
Como forma de exemplificar a ideia, o docente relembra uma história de sua infância: em um shopping acompanhado da mãe, ficou diante da loja de uma famosa rede de restaurantes fast food. Mesmo não sendo alfabetizado, conseguiu identificar a marca e entender que aquele era um espaço de alimentação.
“A criança não sabe ler mas identifica a imagem não somente pelas letras, mas todo o conjunto do letreiro que vai constituir a informação e que se relaciona com outros espaços (as propagandas de TV, por exemplo) que educaram aquela criança para entender que ali é um espaço de alimentação.”
Ferrari usa como referência o filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), um autor que não discutiu a cultura visual, mas sim os modos de subjetivação do sujeito, processo influenciado pelo repertório de imagens disponíveis. “Foucault vai perseguir, ao longo da sua trajetória de investigação, uma única pergunta: como nos tornamos o que somos?”
Essas imagens são distribuídas, formam noções sobre o mundo, e não são neutras, como aponta a professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Aline Nunes. De acordo com a docente, é possível entender que as imagens são produtos, frutos de criações advindas de diferentes contextos e áreas de conhecimento, por exemplo.
“As imagens são produtoras de discursos e efeitos nos sujeitos que se colocam em diálogo com elas, intencionalmente ou não. E, neste caso, esses efeitos corroboram para que nossas ideias e modos de ser, pertencer e atuar no mundo se efetuem.”
https://www2.ufjf.br/noticias/2024/05/09/educacao-e-cultura-visual-como-as-imagens-influenciam-o-ideario-coletivo/ (Texto adaptado).
Segundo o texto, é CORRETO afirmar que as imagens
Questão 13 14567634
Unioeste 1° Etapa Manhã 2025EDUCAÇÃO E CULTURA VISUAL: COMO AS IMAGENS INFLUENCIAM O IDEÁRIO COLETIVO
Em uma sociedade cada vez mais midiatizada e imagética, é comum a leitura de imagens trazer senti do para a vida cotidiana. Com o avanço das tecnologias e a população com menos tempo para conseguir conciliar suas atividades, associada à praticidade oferecida pelas mídias digitais, estamos cada vez mais inseridos em uma cultura visual. Assim, a pergunta que fica é: qual é o valor da imagem? E quais as suas contribuições para o ensino?
“As imagens nos educam desde cedo, uma vez que estamos expostos a elas cotidianamente e durante toda a nossa existência, o que nos constitui como uma sociedade imagética”, avalia o professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Anderson Ferrari.
Como forma de exemplificar a ideia, o docente relembra uma história de sua infância: em um shopping acompanhado da mãe, ficou diante da loja de uma famosa rede de restaurantes fast food. Mesmo não sendo alfabetizado, conseguiu identificar a marca e entender que aquele era um espaço de alimentação.
“A criança não sabe ler mas identifica a imagem não somente pelas letras, mas todo o conjunto do letreiro que vai constituir a informação e que se relaciona com outros espaços (as propagandas de TV, por exemplo) que educaram aquela criança para entender que ali é um espaço de alimentação.”
Ferrari usa como referência o filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), um autor que não discutiu a cultura visual, mas sim os modos de subjetivação do sujeito, processo influenciado pelo repertório de imagens disponíveis. “Foucault vai perseguir, ao longo da sua trajetória de investigação, uma única pergunta: como nos tornamos o que somos?”
Essas imagens são distribuídas, formam noções sobre o mundo, e não são neutras, como aponta a professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Aline Nunes. De acordo com a docente, é possível entender que as imagens são produtos, frutos de criações advindas de diferentes contextos e áreas de conhecimento, por exemplo.
“As imagens são produtoras de discursos e efeitos nos sujeitos que se colocam em diálogo com elas, intencionalmente ou não. E, neste caso, esses efeitos corroboram para que nossas ideias e modos de ser, pertencer e atuar no mundo se efetuem.”
https://www2.ufjf.br/noticias/2024/05/09/educacao-e-cultura-visual-como-as-imagens-influenciam-o-ideario-coletivo/ (Texto adaptado).
A partir do título, pode-se afirmar que o texto trata da influência
Questão 12 14567631
Unioeste 1° Etapa Manhã 2025EDUCAÇÃO E CULTURA VISUAL: COMO AS IMAGENS INFLUENCIAM O IDEÁRIO COLETIVO
Em uma sociedade cada vez mais midiatizada e imagética, é comum a leitura de imagens trazer senti do para a vida cotidiana. Com o avanço das tecnologias e a população com menos tempo para conseguir conciliar suas atividades, associada à praticidade oferecida pelas mídias digitais, estamos cada vez mais inseridos em uma cultura visual. Assim, a pergunta que fica é: qual é o valor da imagem? E quais as suas contribuições para o ensino?
“As imagens nos educam desde cedo, uma vez que estamos expostos a elas cotidianamente e durante toda a nossa existência, o que nos constitui como uma sociedade imagética”, avalia o professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Anderson Ferrari.
Como forma de exemplificar a ideia, o docente relembra uma história de sua infância: em um shopping acompanhado da mãe, ficou diante da loja de uma famosa rede de restaurantes fast food. Mesmo não sendo alfabetizado, conseguiu identificar a marca e entender que aquele era um espaço de alimentação.
“A criança não sabe ler mas identifica a imagem não somente pelas letras, mas todo o conjunto do letreiro que vai constituir a informação e que se relaciona com outros espaços (as propagandas de TV, por exemplo) que educaram aquela criança para entender que ali é um espaço de alimentação.”
Ferrari usa como referência o filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), um autor que não discutiu a cultura visual, mas sim os modos de subjetivação do sujeito, processo influenciado pelo repertório de imagens disponíveis. “Foucault vai perseguir, ao longo da sua trajetória de investigação, uma única pergunta: como nos tornamos o que somos?”
Essas imagens são distribuídas, formam noções sobre o mundo, e não são neutras, como aponta a professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Aline Nunes. De acordo com a docente, é possível entender que as imagens são produtos, frutos de criações advindas de diferentes contextos e áreas de conhecimento, por exemplo.
“As imagens são produtoras de discursos e efeitos nos sujeitos que se colocam em diálogo com elas, intencionalmente ou não. E, neste caso, esses efeitos corroboram para que nossas ideias e modos de ser, pertencer e atuar no mundo se efetuem.”
https://www2.ufjf.br/noticias/2024/05/09/educacao-e-cultura-visual-como-as-imagens-influenciam-o-ideario-coletivo/ (Texto adaptado).
Ao relembrar a história da sua infância, o docente Anderson Ferrari
Questão 11 14567614
Unioeste 1° Etapa Manhã 2025EDUCAÇÃO E CULTURA VISUAL: COMO AS IMAGENS INFLUENCIAM O IDEÁRIO COLETIVO
Em uma sociedade cada vez mais midiatizada e imagética, é comum a leitura de imagens trazer senti do para a vida cotidiana. Com o avanço das tecnologias e a população com menos tempo para conseguir conciliar suas atividades, associada à praticidade oferecida pelas mídias digitais, estamos cada vez mais inseridos em uma cultura visual. Assim, a pergunta que fica é: qual é o valor da imagem? E quais as suas contribuições para o ensino?
“As imagens nos educam desde cedo, uma vez que estamos expostos a elas cotidianamente e durante toda a nossa existência, o que nos constitui como uma sociedade imagética”, avalia o professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Anderson Ferrari.
Como forma de exemplificar a ideia, o docente relembra uma história de sua infância: em um shopping acompanhado da mãe, ficou diante da loja de uma famosa rede de restaurantes fast food. Mesmo não sendo alfabetizado, conseguiu identificar a marca e entender que aquele era um espaço de alimentação.
“A criança não sabe ler mas identifica a imagem não somente pelas letras, mas todo o conjunto do letreiro que vai constituir a informação e que se relaciona com outros espaços (as propagandas de TV, por exemplo) que educaram aquela criança para entender que ali é um espaço de alimentação.”
Ferrari usa como referência o filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), um autor que não discutiu a cultura visual, mas sim os modos de subjetivação do sujeito, processo influenciado pelo repertório de imagens disponíveis. “Foucault vai perseguir, ao longo da sua trajetória de investigação, uma única pergunta: como nos tornamos o que somos?”
Essas imagens são distribuídas, formam noções sobre o mundo, e não são neutras, como aponta a professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Aline Nunes. De acordo com a docente, é possível entender que as imagens são produtos, frutos de criações advindas de diferentes contextos e áreas de conhecimento, por exemplo.
“As imagens são produtoras de discursos e efeitos nos sujeitos que se colocam em diálogo com elas, intencionalmente ou não. E, neste caso, esses efeitos corroboram para que nossas ideias e modos de ser, pertencer e atuar no mundo se efetuem.”
https://www2.ufjf.br/noticias/2024/05/09/educacao-e-cultura-visual-como-as-imagens-influenciam-o-ideario-coletivo/ (Texto adaptado).
Conforme a afirmação do professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Anderson Ferrari, “As imagens nos educam desde cedo, uma vez que estamos expostos a elas cotidianamente e durante toda a nossa existência, o que nos constitui como uma sociedade imagética”, é CORRETO dizer que
Questão 10 14567593
Unioeste 1° Etapa Manhã 2025EDUCAÇÃO E CULTURA VISUAL: COMO AS IMAGENS INFLUENCIAM O IDEÁRIO COLETIVO
Em uma sociedade cada vez mais midiatizada e imagética, é comum a leitura de imagens trazer senti do para a vida cotidiana. Com o avanço das tecnologias e a população com menos tempo para conseguir conciliar suas atividades, associada à praticidade oferecida pelas mídias digitais, estamos cada vez mais inseridos em uma cultura visual. Assim, a pergunta que fica é: qual é o valor da imagem? E quais as suas contribuições para o ensino?
“As imagens nos educam desde cedo, uma vez que estamos expostos a elas cotidianamente e durante toda a nossa existência, o que nos constitui como uma sociedade imagética”, avalia o professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Anderson Ferrari.
Como forma de exemplificar a ideia, o docente relembra uma história de sua infância: em um shopping acompanhado da mãe, ficou diante da loja de uma famosa rede de restaurantes fast food. Mesmo não sendo alfabetizado, conseguiu identificar a marca e entender que aquele era um espaço de alimentação.
“A criança não sabe ler mas identifica a imagem não somente pelas letras, mas todo o conjunto do letreiro que vai constituir a informação e que se relaciona com outros espaços (as propagandas de TV, por exemplo) que educaram aquela criança para entender que ali é um espaço de alimentação.”
Ferrari usa como referência o filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), um autor que não discutiu a cultura visual, mas sim os modos de subjetivação do sujeito, processo influenciado pelo repertório de imagens disponíveis. “Foucault vai perseguir, ao longo da sua trajetória de investigação, uma única pergunta: como nos tornamos o que somos?”
Essas imagens são distribuídas, formam noções sobre o mundo, e não são neutras, como aponta a professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Aline Nunes. De acordo com a docente, é possível entender que as imagens são produtos, frutos de criações advindas de diferentes contextos e áreas de conhecimento, por exemplo.
“As imagens são produtoras de discursos e efeitos nos sujeitos que se colocam em diálogo com elas, intencionalmente ou não. E, neste caso, esses efeitos corroboram para que nossas ideias e modos de ser, pertencer e atuar no mundo se efetuem.”
https://www2.ufjf.br/noticias/2024/05/09/educacao-e-cultura-visual-como-as-imagens-influenciam-o-ideario-coletivo/ (Texto adaptado).
Em relação ao texto é CORRETO afirmar que
Questão 60 14094451
UnB - PAS 2024/3Na formulação de Foucault, o biopoder parece funcionar segregando as pessoas que devem morrer daqueles que devem viver. Dado que funciona com base numa divisão entre vivos e mortos, esse poder é definido em relação ao campo biológico, do qual assume o controle e em que você se inscreveu. Este controle pressupõe a distribuição da espécie humana em diferentes grupos, a subdivisão da população em subgrupos e o estabelecimento de uma ruptura biológica entre si. É o que Foucault rotula com o termo (aparentemente familiar) “racismo”.
O terror não está ligado à utópica crença no poder irrestrito da razão humana. Também está claramente relacionado com diferentes relatos de dominação e emancipação, que confiaram principalmente concepções de verdade e erro, do “real” e do simbólico, herdado do Iluminismo.
Achille Mbembe. Necropolítica (com adaptações).
Com base na obra Necropolítica, de Achille Mb emb e, e no trecho precedente, dela extraído, julgue o item
Em sua obra Necropolítica, Achille Mbembe
Pastas
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