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Questões de Literatura - Interdisciplinaridade

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115 Questões

Marca Texto
Modo Escuro
Fonte

Questão 52 9507220
Fácil 00:00

UNIFOR 2ª Fase Medicina 2023/2
  • Literatura
  • Sugira
  • Interdisciplinaridade Interdisciplinaridade Leitura e interpretação de textos Teoria literária
  • Estratégias de leitura
  • Exibir tags
Resolução comentada

Todos estavam silenciosos. Um operário que vinha pela rua, vendo a aglomeração de meninos na praça, veio para o lado deles. E ficou também parado, escutando a velha música. Então a luz da lua se estendeu sobre todos, as estrelas brilharam ainda mais no céu, o mar ficou de todo manso (talvez que Iemanjá tivesse vindo também ouvir a música) e a cidade era como que um grande carrossel onde giravam em invisíveis cavalos os Capitães da Areia. Neste momento de música eles sentiram-se donos da cidade. E amaram-se uns aos outros, se sentiram irmãos porque eram todos eles sem carinho e sem conforto e agora tinham o carinho e o conforto da música. Volta Seca não pensava com certeza em Lampião neste momento. Pedro Bala não pensava em ser um dia o chefe de todos os malandros da cidade. O Sem-Pernas em se jogar no mar, onde os sonhos são todos belos. Porque a música saía do bojo do velho carrossel só para eles e para o operário que parara. E era uma valsa velha e triste, já esquecida por todos os homens da cidade

AMADO, Jorge. Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, p. 59-60.

 

Assinale a opção que melhor traduz a conclusão chegada a partir da leitura do texto.

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Questão 1 9472591
Fácil 00:00

EEAR 1º Etapa 2023
  • Literatura
  • Sugira
  • Interdisciplinaridade Interdisciplinaridade Leitura e interpretação de textos Textos Literários
  • Elementos da narrativa Estratégias de leitura
  • Personagens
  • Exibir tags
Resolução comentada

O pastor e a princesa

Carlos Heitor Cony

 

    Um jovem pastor, de cabelos louros e cacheados (façamos uma homenagem ao lugar-comum), andava pela floresta quando, de repente, ao atravessar uma clareira, viu enorme e formoso castelo.

    E, na torre mais alta, uma linda princesa de tranças também louras e olhar sonhador. Os dois se olharam e, a partir daquele momento, todas as tardes, o pastor ia à clareira e ficava olhando a princesa, que também olhava pra ele.

    Ele suspirava, sabendo que jamais poderia entrar no castelo e ver de perto a princesa. Eis que, um dia, encontrou uma velha na floresta carregando pesado feixe de lenha. O jovem pastor a ajudou, e a velha logo se transformou numa fada e disse que realizaria qualquer pedido dele.

    “Quero ser um príncipe para entrar naquele castelo!”, pediu o pastor. A fada advertiu-o de que realizaria o seu desejo, mas que ele jamais poderia voltar a ser o que era. O jovem foi em frente. Seria um absurdo voltar a ser pastor.

    Logo as fanfarras do castelo soaram para o príncipe que se aproximava. A corte recebeu o visitante com banquetes, desfiles, torneios e todas as homenagens. O rei gostou tanto do príncipe que lhe ofereceu a mão de sua filha.

    Louco de alegria, o jovem aceitou e quis beijar a princesa. Ela recusou o beijo. Disse que não poderia casar com o príncipe porque estava apaixonada por um pastor louro de cabelos cacheados que, todas as tardes, costumava aparecer na clareira na floresta. A ele, dera seu coração e somente a ele amaria.

    Não sei se inventei ou se li em algum canto essa história cheia de lugares-comuns. Não importa. Não sou jovem nem pastor, não tenho cabelos louros e cacheados. Mas, todas as tardes, continuo indo à floresta para ver se me acontece alguma coisa.

O harém das bananeiras – Editora Objetiva - 1999

 

A questão referem-se ao texto acima.

O pastor pediu para a fada transformá-lo em um príncipe para ele poder entrar no castelo porque

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Questão 2 8852164
Fácil 00:00

EBMSP Medicina 2023/1
  • Literatura
  • Sugira
  • Interdisciplinaridade Interdisciplinaridade Leitura e interpretação de textos Textos Literários
  • Elementos da narrativa Gêneros textuais - Verbais/Narrativos
  • Espaço poema
  • Exibir tags
Resolução comentada

Nesse poema visual, percebe-se que a

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Questão 7 8340279
Fácil 00:00

UEMA PAES 2023
  • Literatura
  • Sugira
  • Interdisciplinaridade Interdisciplinaridade Leitura e interpretação de textos Textos Literários
  • Elementos da narrativa Estratégias de leitura Gêneros textuais - Verbais/Narrativos
  • conto Espaço
  • Exibir tags
Resolução comentada

O conto a seguir serve de base para responder à questão.

 

Entre as folhas do Verde O

 

    O príncipe acordou contente. Era dia de caçada. Os cachorros latiam no pátio do castelo. Vestiu o colete de couro, calçou as botas. Os cavalos batiam os cascos debaixo da janela. Apanhou as luvas e desceu.

    Lá embaixo parecia uma festa. Os arreios e os pelos dos animais brilhavam ao Sol. Brilhavam os dentes abertos em risadas, as armas, as trompas que deram o sinal de partida.

    Na floresta também ouviram a trompa e o alarido. Todos souberam que eles vinham. E cada um se escondeu como pode.

    Só a moça não se escondeu. Acordou com o som da tropa, e estava debruçada no regato quando os caçadores chegaram.

    Foi assim que o príncipe a viu. Metade mulher, metade corça, bebendo no regato. A mulher tão linda. A corça tão ágil. A mulher ele queria amar, a corça ele queria matar. Se chegasse perto será que ela fugia? Mexeu num galho, ela levantou a cabeça ouvindo. Então o príncipe botou a flecha no arco, retesou a corda, atirou bem na pata direita. E quando a corça-mulher dobrou os joelhos tentando arrancar a flecha, ele correu e a segurou, chamando homens e cães.

    Levaram a corça para o castelo. Veio o médico, trataram do ferimento. Puseram a corça num quarto de porta trancada. Todos os dias o príncipe ia visitá-la. Só ele tinha a chave. E cada vez se apaixonava mais. Mas a corça-mulher só falava a língua da floresta e o príncipe só sabia ouvir a língua do palácio. Então, ficavam horas se olhando calados, com tanta coisa para dizer.

    Ele queria dizer que a amava tanto, que queria casar com ela e tê-la para sempre no castelo, que a cobriria de roupas e joias, que chamaria o melhor feiticeiro do reino para fazê-la virar toda mulher.

    Ela queria dizer que o amava tanto, que queria se casar com ele e levá-lo para a floresta, que lhe ensinaria a gostar dos pássaros e das flores e que pediria à Rainha das Corças para dar-lhe quatro patas ágeis e um belo pelo castanho.

Mas o príncipe tinha a chave da porta. E ela não tinha o segredo da palavra.

    Todos os dias se encontravam. Agora se seguravam as mãos. E no dia em que a primeira lágrima rolou nos olhos dela, o príncipe pensou ter entendido e mandou chamar o feiticeiro.

    Quando a corça acordou, já não era mais corça. Duas pernas só, e compridas, um corpo branco. Tentou levantar, não conseguiu. O príncipe lhe deu a mão. Vieram as costureiras e a cobriram de roupas. Vieram os joalheiros e a cobriram de joias. Vieram os mestres de dança para ensinar-lhe a andar. Só não tinha a palavra. E o desejo de ser mulher.

    Sete dias ela levou para aprender sete passos. E na manhã do oitavo dia, quando acordou e viu a porta aberta, juntou sete passos e mais sete, atravessou o corredor, desceu a escada, cruzou o pátio e correu para a floresta à procura de sua Rainha.

    O Sol ainda brilhava quando a corça saiu da floresta, só corça, não mais mulher. E se pôs a pastar sob as janelas do palácio.

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. São Paulo: Global, 2005.

O conto começa com o relato da felicidade do príncipe porque era um dia de caçada. Ao longo do conto, entretanto, percebe-se que os interesses e a linguagem dos dois personagens da narrativa eram diferentes.

 

O trecho que confirma essa ideia é o seguinte:

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Questão 45 10616541
Fácil 00:00

FDF C. Gerais 2021
  • Literatura
  • Sugira
  • Gramática Interdisciplinaridade Teoria literária
  • Sintaxe
  • Colocação pronominal
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o trecho do “Sermão vigésimo sétimo do Rosário”, de Antônio Vieira, para responder à questão.

 

    Entra por esta barra1 um cardume monstruoso de baleias, salvando com tiros e fumos de água as nossas fortalezas, e cada uma pare um baleato2 : entra uma nau de Angola, e desova no mesmo dia quinhentos, seiscentos e talvez mil escravos. Os israelitas atravessaram o mar Vermelho, e passaram da África à Ásia, fugindo do cativeiro; estes atravessam o mar oceano na sua maior largura, e passam da mesma África à América e para viver e morrer cativos. [...] Os outros nascem para viver, estes, para servir. Nas outras terras do que aram os homens, e do que fiam e tecem as mulheres, se fazem os comércios: naquela o que geram os pais e o que criam a seus peitos as mães, é o que se vende, e se compra. Oh trato desumano, em que a mercancia são homens! Oh mercancia diabólica, em que os interesses se tiram das almas alheias, e os riscos, das próprias!

    Já se depois de chegados olharmos para estes miseráveis, e para os que se chamam seus senhores: o que se viu nos dois estados de Jó, é o que aqui representa a fortuna, pondo juntas a felicidade e a miséria no mesmo teatro. Os senhores poucos, e os escravos muitos; os senhores rompendo galas, os escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo à fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os senhores tratando-os como brutos, os escravos adorando­ -os e temendo-os como deuses; os senhores em pé apontando para o açoite, como estátuas da soberba e da tirania, os escravos prostrados com as mãos atadas atrás como imagens vilíssimas da servidão, e espetáculos da extrema miséria. Oh Deus! Quantas graças devemos à fé, que nos destes, porque ela só nos cativa o entendimento, para que à vista destas desigualdades, reconheçamos contudo Vossa justiça e providência. Estes homens não são filhos do mesmo Adão e da mesma Eva? Estas almas não foram resgatadas com o sangue do mesmo Cristo? Estes corpos não nascem e morrem, como os nossos? Não respiram com o mesmo ar? Não os cobre o mesmo céu? Não os aquenta o mesmo Sol?

(Antônio Vieira. Essencial, 2011. Adaptado.)

 

1 barra: entrada de um porto, entre duas porções avançadas de terra firme.

2 baleato: filhote de baleia que ainda não desmamou.

“os senhores tratando-os como brutos, os escravos adorando-os e temendo-os como deuses” (2º parágrafo)

 

Os termos sublinhados referem-se, respectivamente, a

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Questão 11 6085606
Fácil 00:00

ENEM 1° Dia (Prova Azul) 2021
  • Literatura
  • Sugira
  • Análise e reflexão sobre a língua e a linguagem Interdisciplinaridade Interdisciplinaridade Literatura brasileira
  • Exibir tags
Resolução comentada

Sinhá


Se a dona se banhou
Eu não estava lá
Por Deus Nosso Senhor
Eu não olhei Sinhá
Estava lá na roça
Sou de olhar ninguém
Não tenho mais cobiça
Nem enxergo bem

 

Para que me pôr no tronco
Para que me aleijar
Eu juro a vosmecê
Que nunca vi Sinhá

[...]

porque que talhar meu corpo
Eu não olhei Sinhá
Para que que vosmincê
Meus olhos vai furar
Eu choro em iorubá
Mas oro por Jesus
Para que que vassuncê
Me tira a luz.

CHICO BUARQUE, JOÃO BOSCO Clico Rio de Janeiro Biscoito Fina, 2011 (fagmento)

 

No fragmento da letra da canção, o vocabulário empregado e a situação retratada são relevantes para o patrimônio linguístico e identitário do país, na medida em que

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Pastas

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