Questões de Português
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Questão 31 14563539
UEA-Específico Humanas 2025Considere a tirinha de Pablo Carballo, publicada no perfil @opablocarballo do Instagram.
A palavra “ainda”, no último quadrinho, indica que “tá sem fazer nada” é um
Questão 25 14562305
UEA-Específico Humanas 2025Considere a tirinha de Will Leite, publicada no perfil @will.tirando do Instagram.
A atitude de Jair, no último quadrinho,
Questão 25 14559375
UEA-Específico Biologicas 2025Considere a tirinha de Will Leite, publicada no perfil @will.tirando do Instagram.
A atitude de Jair, no último quadrinho,
Questão 31 14559032
UEA-Específico Exatas 2025Considere a tirinha de Pablo Carballo, publicada no perfil @opablocarballo do Instagram.
A palavra “ainda”, no último quadrinho, indica que “tá sem fazer nada” é um
Questão 5 14552971
UEA - Geral Conhecimentos Gerais 2025Leia o texto de Debora Pazetto Ferreira para responder à questão.
Danto1 introduz o problema da interpretação de obras de arte propondo, como de costume, um experimento mental: imaginar duas obras de arte que sejam sensorialmente in discerníveis, mas que foram produzidas em épocas e luga res diferentes. Esse experimento tem o objetivo de mostrar que, embora os objetos materiais que as corporificam sejam idênticos, as referidas obras são distintas, uma vez que têm significados diferentes. Danto concorda, portanto, com a tese wölffliniana2 de que nem tudo é possível em qualquer época, ou seja, os significados artísticos são condicionados pelo seu contexto histórico. Desse modo, o problema da interpretação está inserido no cerne da definição de arte.
(Revista Kriterion, 2018. Adaptado.)
1Arthur Danto (1924-2013): filósofo e crítico de arte estadunidense.
2Heinrich Wölfflin (1864-1945): filósofo e crítico de arte suíço.
Está na voz passiva a oração:
Questão 49 14417915
ETEC 2025/1Leia o texto para responder à questão.
Biotecnologia Indígena
Entre 5 e 8 mil anos atrás, o cupuaçu estava em desenvolvimento na região do médio-alto Rio Negro. Fruta hoje muito apreciada na culinária amazônica, ela (I) não surgiu da evolução natural da floresta: foi obra da mão humana. Os indígenas que viviam na região milhares de anos antes da colonização portuguesa empregaram técnicas de domesticação de plantas para criá-la (II).
Pesquisadores, auxiliados por mateiros – os guias locais da região amazônica –, foram em busca das florestas primárias, aquelas (III) nas quais houve pouca ou nenhuma interferência humana, e constataram que nelas (IV) não se encontrava o cupuaçu.
Se o cupuaçu não nascia “naturalmente” em áreas de fraca interferência humana, era razoável supor que ele (V) seria uma variante domesticada do cupuí, desenvolvida pelos antigos ocupantes da Amazônia.
Como muitas civilizações antigas, os pré-colombianos se valiam de técnicas elaboradas para cruzar os melhores espécimes vegetais, com a finalidade de obter frutas e grãos aprimorados – é isso (VI) que Charles Darwin chamou de “seleção artificial”. Foi assim que, a partir do mirrado cupuí, os indígenas do Rio Negro desenvolveram o cupuaçu, fruta mais gorda.
A análise genética também permitiu datar o processo original de domesticação do cupuaçu em meados do Holoceno, época geológica iniciada há cerca de 11 mil anos e na qual (VII) vivemos ainda hoje. Uma segunda fase da domesticação se deu mais recentemente, nos últimos dois séculos, quando a fruta se popularizou e foi introduzida em outras regiões.
Antes da colonização, a Amazônia foi um centro de domesticação e modificação de espécies selvagens. O cupuaçu, sabemos agora, é mais um entre tantos outros frutos criados a partir de técnicas complexas de manejo e cultivo utilizadas pelos povos indígenas para desenvolver novas plantas. “A mandioca, o bacuri e a castanha-do-pará são alguns exemplos de frutos que (VIII) foram manipulados por eles (IX)”, diz Matheus Colli-Silva, da USP, responsável pela descoberta. Desenvolvidas há milhares de anos, essas técnicas não comprometiam a estrutura selvagem da Floresta Amazônica. O desmatamento só viria com a ocupação europeia.
https://tinyurl.com/rrfz6kuu Acesso em: 13.09.2024. Adaptado.
No segundo parágrafo, os travessões em “– os guias locais da região amazônica –” destacam trecho que se refere aos mateiros, apresentando uma
Pastas
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