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Acesse GrátisQuestões de Português - Gramática
Questão 2 985205
UERJ 2020/1SOBREVIVEREMOS NA TERRA?
Tenho interesse pessoal no tempo. Primeiro, meu best-seller chama-se Uma breve história do
tempo. Segundo, por ser alguém que, aos 21 anos, foi informado pelos médicos de que teria apenas
mais cinco anos de vida e que completou 76 anos em 2018. Tenho uma aguda e desconfortável
consciência da passagem do tempo. Durante a maior parte da minha vida, convivi com a sensação
[5] de que estava fazendo hora extra.
Parece que nosso mundo enfrenta uma instabilidade política maior do que em qualquer outro
momento. Uma grande quantidade de pessoas sente ter ficado para trás. Como resultado, temos
nos voltado para políticos populistas, com experiência de governo limitada e cuja capacidade para
tomar decisões ponderadas em uma crise ainda está para ser testada. A Terra sofre ameaças em
[10] tantas frentes que é difícil permanecer otimista. Os perigos são grandes e numerosos demais. O
planeta está ficando pequeno para nós. Nossos recursos físicos estão se esgotando a uma velocidade
alarmante. A mudança climática foi uma trágica dádiva humana ao planeta. Temperaturas cada vez
mais elevadas, redução da calota polar, desmatamento, superpopulação, doenças, guerras, fome,
escassez de água e extermínio de espécies; todos esses problemas poderiam ser resolvidos, mas
[15] até hoje não foram. O aquecimento global está sendo causado por todos nós. Queremos andar de
carro, viajar e desfrutar um padrão de vida melhor. Mas quando as pessoas se derem conta do que
está acontecendo, pode ser tarde demais.
Estamos no limiar de um período de mudança climática sem precedentes. No entanto, muitos políticos
negam a mudança climática provocada pelo homem, ou a capacidade do homem de revertê-la.
[20] O derretimento das calotas polares ártica e antártica reduz a fração de energia solar refletida de volta
no espaço e aumenta ainda mais a temperatura. A mudança climática pode destruir a Amazônia e
outras florestas tropicais, eliminando uma das principais ferramentas para a remoção do dióxido
de carbono da atmosfera. A elevação da temperatura dos oceanos pode provocar a liberação de
grandes quantidades de dióxido de carbono. Ambos os fenômenos aumentariam o efeito estufa e
[25] exacerbariam o aquecimento global, tornando o clima em nosso planeta parecido com o de Vênus:
atmosfera escaldante e chuva ácida a uma temperatura de 250 ºC. A vida humana seria impossível.
Precisamos ir além do Protocolo de Kyoto – o acordo internacional adotado em 1997 – e cortar
imediatamente as emissões de carbono. Temos a tecnologia. Só precisamos de vontade política.
Quando enfrentamos crises parecidas no passado, havia algum outro lugar para colonizar. Estamos
[30] ficando sem espaço, e o único lugar para ir são outros mundos. Tenho esperança e fé de que nossa
engenhosa raça encontrará uma maneira de escapar dos sombrios grilhões do planeta e, deste
modo, sobreviver ao desastre. A mesma providência talvez não seja possível para os milhões de
outras espécies que vivem na Terra, e isso pesará em nossa consciência.
Mas somos, por natureza, exploradores. Somos motivados pela curiosidade, essa qualidade
[35] humana única. Foi a curiosidade obstinada que levou os exploradores a provar que a Terra não era
plana, e é esse mesmo impulso que nos leva a viajar para as estrelas na velocidade do pensamento,
instigando-nos a realmente chegar lá. E sempre que realizamos um grande salto, como nos pousos
lunares, exaltamos a humanidade, unimos povos e nações, introduzimos novas descobertas e novas
tecnologias. Deixar a Terra exige uma abordagem global combinada – todos devem participar.
STEPHEN HAWKING (1942-2018)
Adaptado de Breves respostas para grandes questões. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2018.
Segundo, por ser alguém que, aos 21 anos, foi informado pelos médicos de que teria apenas mais cinco anos de vida e que completou 76 anos em 2018. (l. 2-3)
Os verbos sublinhados descrevem dois fatos que podem ser caracterizados, respectivamente, como:
Questão 5 1347190
FMP 2020Texto
Ferramentas da mente
Toda tecnologia é uma expressão da vontade
humana. Através de nossas ferramentas, procuramos
expandir nosso poder e nosso controle sobre as cir-
cunstâncias — sobre a natureza, sobre o tempo e a
[5] distância, sobre o outro.
Nossas tecnologias podem ser classificadas
conforme o modo como suplementam ou amplificam
nossas capacidades naturais. Um primeiro conjunto,
que inclui o arado, a agulha de costura e o caça a
[10] jato, estende a força física, a destreza ou a resiliên-
cia das pessoas. Um segundo conjunto, que inclui o
microscópio e o amplificador, estende a faixa ou a
sensibilidade dos nossos sentidos. Um terceiro gru-
po, abarcando tecnologias tais como o reservatório,
[15]a pílula anticoncepcional e o milho geneticamente
modificado, permite-nos remodelar a natureza para
servir melhor a nossas necessidades ou desejos. O
mapa e o relógio pertencem à quarta categoria, que
seria mais bem descrita como a das “tecnologias inte-
[20] lectuais”. Estas incluem todas as ferramentas que
usamos para estender ou dar suporte aos nossos
poderes mentais — encontrar e classificar infor-
mação, formular e articular ideias, partilhar know-how
e experiência, fazer medidas e realizar cálculos, ex
[25] pandir a capacidade da nossa memória. A máquina
de escrever é uma tecnologia intelectual e, do mesmo
modo, a régua de cálculo, o globo, o livro e o jornal, a
escola e a biblioteca, o computador e a internet. Embora
o uso de qualquer tipo de ferramenta possa influenciar
[30] nossos pensamentos e nossas perspectivas — o arado
mudou a visão do fazendeiro, o microscópio abriu no-
vos mundos de exploração mental para o cientista —,
são as tecnologias intelectuais que têm o maior e mais
duradouro poder sobre como pensamos.
[35] O que o mapa fez com o espaço — traduzir um
fenômeno natural em uma conceitualização artificial
e intelectual daquele fenômeno — o relógio mecâ-
nico, outra tecnologia, fez com o tempo. Durante a
maior parte da história humana, as pessoas experi-
[40] mentaram o tempo como um fluxo contínuo, cíclico.
Por conseguinte, sua “marcação” era realizada por
instrumentos que enfatizavam seu processo natural:
relógios de sol nos quais as sombras giravam, am-
pulhetas nas quais a areia caía, clepsidras nas quais a
[45] água escorria. Não havia uma necessidade particular
de medir o tempo com precisão ou dividir um dia em
seus pequenos pedaços. Para a maioria das pesso-
as, as estrelas forneciam os únicos relógios de que
precisavam.
[50] A necessidade de um maior rigor da programa-
ção e da sincronização no trabalho, no transporte e
no lazer forneceu o impulso para um rápido progress-
o da tecnologia do relógio. Agora, o tempo teria que
ser o mesmo em toda parte para não prejudicar o co-
[55] mércio e a indústria. Unidades de tempo se tornaram
padronizadas — segundos, minutos, horas — e os
mecanismos do relógio sofreram um ajuste fino para
medirem essas unidades com precisão muito maior.
O relógio mecânico mudou o modo como ve-
[60] mos a nós mesmos. E, como o mapa, mudou o modo
como pensamos. O mapa e o relógio partilham uma
ética semelhante uma vez que ambos colocaram
uma nova ênfase na mensuração e na abstração,
na percepção e na definição de formas e processos
[65] além daqueles aparentes aos sentidos.
As recentes descobertas da neuroplasticidade
tornam mais visível a essência do intelecto, e mais fá-
ceis de assinalar seus passos e suas fronteiras. Elas
nos dizem que as ferramentas que o homem usou
[70] para apoiar ou estender seu sistema nervoso mode-
laram a estrutura física e o funcionamento do cérebro
humano. Seu uso fortaleceu alguns circuitos neurais
e enfraqueceu outros, reforçou certos traços mentais
enquanto deixou esmaecer outros. A neuroplasticida-
[75] de fornece o elo perdido para compreendermos como
os meios informacionais e outras tecnologias intelec-
tuais exerceram sua influência sobre o desenvolvi-
mento da civilização e ajudaram a guiar, em um nível
biológico, a história da consciência humana.
CARR, Nicholas. A geração superficial: o que a internet está fazendo com as nossas mentes. Tradução: Mônica Gagliotti Fortunato Friaça. Rio de Janeiro: Agir. 2011. p. 69-75. Adaptado.
Os pronomes nossos/nossas, no decorrer do Texto, referem-se ao conjunto de
Questão 6 1397516
UFT Tarde 2020Leia os textos I e II e responda a QUESTÃO
Texto I
Texto II
Sem merenda: quando férias escolares significam fome no Brasil
"Me corta o coração eles quererem um pão e eu não ter. Já coloquei os meninos na escola pra isso mesmo, por causa da merenda. Um pouquinho de arroz sempre alguém me dá, mas nas férias complica", afirma Alessandra, que, desempregada, coleta latinhas na favela de Paraisópolis, em São Paulo, onde mora. [...]
O drama de Alessandra não é incomum. As férias escolares, quando muitas crianças deixam de ter o acesso diário à merenda, intensificam a vulnerabilidade social de muitas famílias em todo o país. Embora variem em conteúdo e qualidade (às vezes, são apenas bolacha ou pão, em outras, são refeições completas de arroz, feijão, legumes e carne), as merendas ocupam função importante no dia a dia de certos alunos. Para essas crianças, nos períodos sem aulas é que a fome, uma ameaça ao longo de todo ano, torna-se uma realidade a ser enfrentada. [...]
Embora não haja estudos nacionais que indiquem o tamanho da insegurança alimentar durante o período de férias escolares, uma série de indicadores comprova a evolução da pobreza no país e o modo como ela incide sobre as crianças.
De acordo com a Fundação Abrinq, que fez cálculos, a partir de dados do IBGE, 9 milhões de brasileiros entre zero e 14 anos do Brasil vivem em situação de extrema pobreza. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional do Ministério da Saúde (Sisvan) identificou, no ano retrasado, 207 mil crianças menores de cinco anos com desnutrição grave no Brasil.
A mais recente pesquisa de Segurança Alimentar do IBGE, de 2013, apontava que uma a cada cinco famílias brasileiras tinha restrições alimentares ou preocupação com a possibilidade de não ter dinheiro para pagar comida.
Se a pesquisa fosse feita hoje, a família da faxineira Marinalva Maria de Paula, de 57 anos, se enquadraria nessa condição. Com uma renda de R$ 360,00 mensais para três adultos e uma criança, ela se vê cotidianamente frente a decisões dramáticas: "Se eu pagar a prestação do apartamento ou a conta de água, não temos o que comer''. [...]
O fenômeno que acontece na casa da faxineira já havia sido identificado pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) em 2008, quando um terço dos titulares do Bolsa Família declaravam em pesquisa que a alimentação da família piorava durante as férias escolares. [...]
Marinalva não consegue emprego formal há quatro anos. Ela está muito longe de atingir a renda mínima familiar, estimada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em R$ 4.214,62, para suprir sem carências as necessidades com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência dos quatro integrantes da casa. O valor, calculado em julho, equivale a aproximadamente quatro vezes o salário mínimo atual, de R$ 998,00.
Fonte: IDOETA, Paula Adamo; SANCHES, Mariana. In: BBC News Brasil. 15 jul. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48953335. Acesso em: 09 agost. 2019. (texto adaptado).
Sobre os vocábulos: "incomum" e "insegurança", presentes no texto II, analise as afirmativas.
I. Nos vocábulos, o prefixo "in-" denota sentido de negação.
II. Os vocábulos passaram por derivação parassintética, com a anexação concomitante de afixos aos substantivos.
III. Os vocábulos são formados pelo processo de derivação, ou seja, quando se obtém uma palavra nova (derivada), pela anexação de afixos à palavra primitiva.
IV. Na formação dos vocábulos, ambos sofreram alterações em sua estrutura pelos prefixos, provocadas pelo fenômeno da assimilação.
Assinale a alternativa CORRETA.
Questão 8 1397524
UFT Tarde 2020Leia os textos I e II e responda a QUESTÃO
Texto I
Texto II
Sem merenda: quando férias escolares significam fome no Brasil
"Me corta o coração eles quererem um pão e eu não ter. Já coloquei os meninos na escola pra isso mesmo, por causa da merenda. Um pouquinho de arroz sempre alguém me dá, mas nas férias complica", afirma Alessandra, que, desempregada, coleta latinhas na favela de Paraisópolis, em São Paulo, onde mora. [...]
O drama de Alessandra não é incomum. As férias escolares, quando muitas crianças deixam de ter o acesso diário à merenda, intensificam a vulnerabilidade social de muitas famílias em todo o país. Embora variem em conteúdo e qualidade (às vezes, são apenas bolacha ou pão, em outras, são refeições completas de arroz, feijão, legumes e carne), as merendas ocupam função importante no dia a dia de certos alunos. Para essas crianças, nos períodos sem aulas é que a fome, uma ameaça ao longo de todo ano, torna-se uma realidade a ser enfrentada. [...]
Embora não haja estudos nacionais que indiquem o tamanho da insegurança alimentar durante o período de férias escolares, uma série de indicadores comprova a evolução da pobreza no país e o modo como ela incide sobre as crianças.
De acordo com a Fundação Abrinq, que fez cálculos, a partir de dados do IBGE, 9 milhões de brasileiros entre zero e 14 anos do Brasil vivem em situação de extrema pobreza. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional do Ministério da Saúde (Sisvan) identificou, no ano retrasado, 207 mil crianças menores de cinco anos com desnutrição grave no Brasil.
A mais recente pesquisa de Segurança Alimentar do IBGE, de 2013, apontava que uma a cada cinco famílias brasileiras tinha restrições alimentares ou preocupação com a possibilidade de não ter dinheiro para pagar comida.
Se a pesquisa fosse feita hoje, a família da faxineira Marinalva Maria de Paula, de 57 anos, se enquadraria nessa condição. Com uma renda de R$ 360,00 mensais para três adultos e uma criança, ela se vê cotidianamente frente a decisões dramáticas: "Se eu pagar a prestação do apartamento ou a conta de água, não temos o que comer''. [...]
O fenômeno que acontece na casa da faxineira já havia sido identificado pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) em 2008, quando um terço dos titulares do Bolsa Família declaravam em pesquisa que a alimentação da família piorava durante as férias escolares. [...]
Marinalva não consegue emprego formal há quatro anos. Ela está muito longe de atingir a renda mínima familiar, estimada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em R$ 4.214,62, para suprir sem carências as necessidades com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência dos quatro integrantes da casa. O valor, calculado em julho, equivale a aproximadamente quatro vezes o salário mínimo atual, de R$ 998,00.
Fonte: IDOETA, Paula Adamo; SANCHES, Mariana. In: BBC News Brasil. 15 jul. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48953335. Acesso em: 09 agost. 2019. (texto adaptado).
Considere a assertiva: "Se eu pagar a prestação do apartamento ou a conta de água, não temos o que comer" (6º parágrafo).
O elemento, em destaque, é:
Questão 1 1442808
FAMERP 2020Considere a tirinha Garfield, de Jim Davis.
O pronome “este”, no terceiro quadrinho,
Questão 31 1514744
ETEC 2020Leia o diálogo entre Menipo e Hermes para responder à questão
O diálogo, desenvolvido entre as personagens Menipo e Hermes, faz parte do livro Diálogo dos Mortos, do escritor Luciano de Samósata.
Menipo – Onde estão os belos e as belas, Hermes1? Leva-me até eles, pois eu sou novato aqui.
Hermes – Não tenho tempo, Menipo. Mas, olha aquilo ali, à direita: ali está Jacinto, também Narciso e Nireu e Aquiles2 ; e ainda Tiró, Helena3 , Leda, em suma, todas as beldades antigas.
Menipo – Eu estou vendo só ossos e crânios desprovidos de carnes, a maioria desses semelhantes.
Hermes – Contudo, aqueles são os ossos que todos os poetas admiram e que tu pareces desprezar.
Menipo – Mesmo assim, mostra-me Helena, pois eu não saberia reconhecê-la.
Hermes – Esse crânio aí é Helena.
Menipo – Então é por causa disso aí que foram lotados milhares de navios da Grécia inteira e tombaram tantos gregos e bárbaros, e tantas cidades foram arrasadas!
Hermes – Mas, Menipo, tu não viste essa mulher em vida; senão tu também terias dito que não merece castigo “sofrer dores por muito tempo por uma mulher”, porque também as flores secas, se alguém as contempla depois que elas perdem o viço, é evidente que lhe parecerão murchas; mas enquanto florescem e mantêm o colorido, elas são muito belas.
Menipo – Pois é isso mesmo que me causa admiração, Hermes: que os Aqueus4 não perceberam que estavam sofrendo por uma coisa tão efêmera e tão facilmente perecível.
Luciano de Samósata, Diálogo dos Mortos. Trad. Henrique G. Murachco. Edusp: São Paulo, p. 67.
1. Hermes: divindade grega posteriormente assimilada à representação do deus Mercúrio, pela mitologia romana. Na cena, Hermes entrega as almas a Caronte, que se encarrega de fazê-las atravessar o Aqueronte, rio que separa o mundo dos vivos e dos mortos.
2. Aquiles: filho de Peleu e Tétis, o mais valente dos heróis na guerra de Troia, de cabeleira dourada. É jovem, forte e belo. Morre em plena juventude; por isso ele está ao lado de beldades, tais como Jacinto e Narciso.
3. Helena: mulher de Menelau, raptada por Páris, filho de Príamo, rei de Troia, foi a causa da guerra que levou ao Hades milhares de almas de heróis, segundo Homero.
4. Aqueu: relativo aos aqueus, um dos quatro ramos do povo grego antigo, ou indivíduo dos aqueus, relativo à Acaia (antiga Grécia), ou ao seu natural ou habitante.
Observe a passagem:
“...os Aqueus não perceberam que estavam sofrendo por uma coisa tão efêmera e tão facilmente perecível.”
São sinônimas dos termos destacados, respectivamente, as palavras