Questões de Português - Gramática - Acentuação gráfica
645 Questões
Questão 12 12740101
UFAM PSI - CG 1 2023Analise as frases a seguir quanto à colocação das crases:
I. Eles saíram às pressas, antes do final da aula.
II. Tamara começou à acreditar em tudo que o namorado dizia.
III. Em caminhadas curtas, eu prefiro andar à pé.
IV. Amanhã nós vamos àquela hamburgueria em que comemos semana passada.
Assinale a alternativa que indica todas as frases em que as respectivas crases são usadas CORRETAMENTE:
Questão 4 11462100
FAME Medicina 2023/2Em relação ao emprego de hífen ou de acentuação gráfica, assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas conforme as regras do Novo Acordo Ortográfico.
Questão 51 11339887
São Leopoldo (Mandic) medicina 2023Dadas as sentenças:
I. Estou a seu dispor à todo momento a menos que surja alguma visita.
II. O doente bebia o remédio gota à gota.
III. Dirigiam-se à casa das máquinas.
IV. A carreira à qual aspiro é almejada por muitos.
Estão corretamente acentuadas as orações
Questão 12 11015815
IFRN Integrados 2022TEXTO
Estudo mostra que o número de invasões em terras indígenas aumentou
05/10/2019 20h59
Uma das questões que vão ser abordadas no Sínodo, no Vaticano, será a situação dos índios que vivem na região amazônica
Estudo mostra que o número de invasões em terras indígenas aumentou. Uma das questões que vão ser abordadas no Sínodo, no Vaticano, será a situação dos índios que vivem na região amazônica. Um estudo do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) mostra que o número de invasões em terras indígenas aumentou em 2019.
Na terra indígena Alto Rio Guamá, nordeste do Pará, vivem cerca de dois mil índios, a maioria do povo Tembé. Lá, segundo os caciques, os invasores derrubam a mata nativa para retirar madeira, para a criação de gado e até para plantar maconha. Em setembro, os índios já tinham encontrado acampamentos, espingardas e várias pilhas de madeira em uma área a 30 quilômetros da aldeia. O Ibama, em parceria com a Polícia Federal e a Funai, foi até a região e aplicou cerca de R$ 10 milhões em multas.
"A nossa área preservada tem muito fundamento para a questão indígena, porque sem a área preservada nós não temos como mostrar a nossa cultura", declara Edinaldo Tembé, cacique Tembé. A grilagem de terra, o desmatamento, o garimpo ilegal e a contaminação dos rios estão entre os principais problemas apontados no relatório sobre violência e invasões nas terras indígenas do CIMI, fundado há 47 anos e ligado à Igreja Católica.
Segundo o levantamento, em 2017, foram 96 invasões em terras indígenas. Em 2018, o número subiu para 111 e apenas de janeiro a setembro de 2019, já foram registradas 160 invasões. Pará, Rondônia e Amazonas são os estados onde houve mais invasões no ano passado. Uma das áreas citadas no relatório é a terra indígena Munduruku, no sudoeste do Pará. De acordo com o CIMI, existem mais de 500 garimpos ilegais na região, desmatando e poluindo os rios da bacia do Tapajós.
O bispo emérito do Xingu, que vai participar do Sínodo no Vaticano, defendeu que os índios precisam ter suas terras protegidas. “Terra é ambiente de se morar, de se viver, é terra dos ritos e dos mitos e de toda a convivência dos povos que estão aqui e isso não pode ser menosprezado, desprezado”, afirma Dom Erwim Krautler.
A Funai declarou que se tem empenhado no monitoramento da região com a ajuda da Polícia Federal, do Ibama e do Instituto Chico Mendes. Disse que a pesquisa do CIMI carece de validação científica e que, em breve, vai divulgar dados oficiais que comprovam o aumento da fiscalização. Para tentar acabar com o garimpo ilegal, o governo já anunciou que vai propor a regulamentação da Constituição nos artigos sobre exploração em terras indígenas. A ideia seria permitir ganhos econômicos e organizar a fiscalização dos garimpos. Antes de qualquer mudança, o governo tem que ouvir as comunidades envolvidas.
Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/10/05/estudo-mostra-que-o-numero-de-invasoes-emterras-indigena. Acesso em: 24 set. 2021. Adaptado para uso nesta avaliação.
Pará, Rondônia e Amazonas são os estados onde houve mais invasões no ano passado. Uma das áreas citadas no relatório é a terra indígena Munduruku, no sudoeste do Pará. De acordo com o CIMI, existem mais de 500 garimpos ilegais na região, desmatando e poluindo os rios da bacia do Tapajós.
O vocábulo destacado RELATÓRIO recebeu acento agudo pelo mesmo motivo de
Questão 5 7373610
UVA 2022Devem receber acentuação gráfica todas as palavras à alternativa:
Questão 9 6766805
UFRR 3° Etapa 2022O poema Corpo-África foi publicado no portal da literatura afro-brasileira – LITERAFRO - em setembro de 2021, em cujo tema assim se lia: RESISTIR/EXISTIR: a poesia afro-brasileira nos Cadernos Negros 39, um poema contemporâneo que é construído por meio da força criadora da linguagem figurada como um desabafo do eu-lírico, em que 2 mundos em conflito estão apartados pelo racismo. Há um jogo de algumas metonímias cuja maior expressão está resumida em seu título Corpo-África. Em vários versos, percebemos as partes do corpo sendo mencionadas como representantes desse todo que seria a identidade africana sendo negada e silenciada pelo racismo estrutural da sociedade ou, então, partes do outro corpo adversário, causadores do sofrimento do eulírico.
Nesse contexto, considere as alternativas a seguir e assinale a que apresenta o uso CORRETO da crase.
Pastas
06