Questões de Português - Gramática - Pontuação -
5 Questões
Questão 38 10320600
ENEM 1º Dia (Amarela) 2023Como é bom reencontrar os leitores da Revista da Cultura por meio de uma publicação com outro visual, conteúdo de qualidade e interesses ampliados! ]cultural[, este nome simples, e eu diria mesmo familiar, nasce entre dois colchetes voltados para fora. E não é por acaso: são sinais abertos, receptivos, propícios à circulação de ideias. O DNA da publicação se mantém o mesmo, afinal, por longos anos montamos nossas edições com assuntos saídos das estantes de uma grande livraria — e assim continuará sendo. Literatura, sociologia, filosofia, artes... nunca será difícil montar a pauta da revista porque os livros nos ensinam que monotonia é só para quem não lê.
HERZ, P. Jcultural, n. 1, jun. 2018 (adaptado).
O uso não padrão dos colchetes para nomear a revista atribui-lhes uma nova função e está correlacionado ao(a)
Questão 78 5945421
PUC-SP 2020Tecnologia pode tirar ciências humanas da Idade Média, diz Pierre Lévy
Raphael Hernandes
Folha de S.Paulo, 10 de setembro de 2019. Caderno Ilustrada, p. C6
SÃO PAULO – Quando Pierre Lévy, 63, começou a escrever sobre cibercultura, a internet era mato. O filósofo é dos pioneiros a tratar da relação entre sociedade e computador. Para ele, as ciências humanas precisam passar por uma revolução, como passaram as naturais, e a tecnologia é a chave para atingir um “patamar mínimo”. “Nas humanidades ainda estamos na Idade Média.”
“Em vez de desenvolver máquinas inteligentes, deveríamos usar os computadores para nos tornar mais inteligentes”, diz. O filósofo quer reorganizar o conhecimento. Trabalha numa linguagem que faria humanos conversarem com máquinas sem o intermédio da programação. Em 2020, deve lançar um livro explicando a gramática dessa língua (sem data e editora definidos).
Lévy nasceu na Tunísia, mas desenvolveu carreira na França. Ele falou à Folha antes de vir ao Brasil, onde participa do Fronteiras do Pensamento, em Salvador, nesta terça-feira (10), com ingressos esgotados.
• Pergunta 1: Vivemos em um mundo conectado. O que isso muda para a sociedade?
A chegada de computadores pessoais, depois, a internet, o smartphone e por aí vai, transformam o sistema de comunicação da nossa sociedade.
Em nosso novo sistema de comunicação toda informação é acessível e onipresente. As pessoas estão interconectadas, o que é ainda mais importante. E temos robôs capazes de automaticamente transformar símbolos, como fazer traduções ou cálculos estatísticos. Isso é novo. Aconteceu em apenas 20 ou 30 anos. É muito difícil pensar no que serão as implicações dessa mudança na comunicação, estamos só no começo dessa nova civilização.
• Pergunta 2: O que é inteligência coletiva?
É algo muito velho, de antes da espécie humana. Abelhas acumulam mel para si e para a comunidade. Formigas conseguem sinalizar onde estão as coisas boas para comer. Comunicação, coordenação e colaboração entre animais sociais é frequente. Isso é ainda mais forte entre mamíferos e primatas. Temos essa inteligência coletiva, mas temos algo que os outros animais não têm: linguagem.
Ela permite que acumulemos conhecimento de geração para geração, e serve para criar novas formas de coordenar e cooperar, mais complexas do que no mundo animal.
Cada vez que somos capazes de fortalecer nossa habilidade linguística, agora, com a comunicação digital, aumentamos a inteligência coletiva.
É quase o oposto de inteligência artificial. Não sou contra, mas o objetivo geral deveria ser inteligência coletiva.
Há muita memória em comum à disposição. Podemos aumentá-la [com o conteúdo disponível digitalmente]. Podemos aumentar nossa habilidade de coordenar e colaborar, por exemplo, pelo uso de redes sociais. Não só para o público geral, mas também para empresas, governos.
• Pergunta 3: Inteligência coletiva está amarrada à internet?
A biblioteca era a forma antiga de memória coletiva. A internet é a nova forma. Em vez de ter palavras escritas em papel, você tem códigos que não são totalmente materiais, mas que têm que estar em um computador em algum lugar. Falta habilidade e educação para tirar o melhor disso.
Pergunta 4: E o que seria tirar o melhor dessas possibilidades?
Você tem de aprender a controlar ou gerenciar sua atenção. Precisa poder categorizar dados corretamente, avaliar a confiança que pode dar a fontes de informação, ser capaz de comparar diferentes fontes. E aprender a se comportar numa inteligência coletiva para trabalhar com outros a fim de transformar todos esses dados em conhecimento.
• Pergunta 5: E onde entra o big data?
É a nova forma de memória. Hoje, temos toda a realidade representada por um mar de dados. Tudo gera dados. Agora, há o problema de o que faremos com isso e como extraímos conhecimento útil deles.
E é toda a metodologia científica que está em jogo aqui. Não acho que a estatística sozinha seja o que a gente precise. Precisamos categorizar todos os dados com hipóteses, modelos causais e estatística para testar nossas hipóteses.
É uma reprodução do método científico, mas para todos. É só o começo da transformação de dados em conhecimento.
• Pergunta 6: E onde a linguagem artificial IEML (sigla em inglês para Metalinguagem da Economia da Informação) se encaixa?
IEML é uma língua, que tem a característica de ter semântica computável e de ter significado unívoco.
Hoje, os algoritmos são capazes de entender a linguagem natural, mas só com cálculos estatísticos. Com IEML o significado é acessível e pode ser usado como sistema semântico universal. Ele faria a análise de big data e a extração de conhecimento de dados muito mais fácil do que quando os dados estão categorizados em linguagem natural. Porque línguas naturais são irregulares e diversas.
• Pergunta 7: Uma linguagem para fazer a conexão entre humanos e máquinas?
Exatamente. Criada para ser uma linguagem que máquinas podem entender. Mas pode ser traduzida em línguas naturais para que humanos entendam, diferente de uma linguagem de programaçãoA grande revolução científica que está na nossa frente é nas ciências humanas. Já fizemos a revolução das ciências naturais, mas para as humanidades estamos na Idade Média. É só por meio do uso dos dados que estão disponíveis, com todo o poder computacional e usando ferramentas como IEML para categorizar os dados, e expressar fatos e teorias de forma rigorosa, que poderíamos alcançar um patamar mínimo no tratamento científico das humanidades.
• Pergunta 8: Como o sr. vê o futuro dessa sociedade digital e conectada?
Duas coisas não vão acontecer. Primeiro, todo problema ser resolvido pela tecnologia. Isso nunca vai acontecer. Sempre vão surgir novos problemas. A segunda é que robôs não vão assumir o poder. É simplesmente impossível. Nossa civilização vai evoluir de forma que é difícil de prever.
[Adaptado.]
Ao final da resposta de Lévy à segunda pergunta, os colchetes foram empregados com a finalidade de
Questão 52 10708434
FDF 2024Para responder à questão de Língua Portuguesa utilize como base os textos a seguir.
Texto 1
Cotado, Dino diz que há vários critérios de indicação ao STF além de raça e gênero
Ministro da Justiça É principal citado para a vaga de Resa Webes, Lula já disse não tee pressa com
sua senha
27 set. 2023 às 12h52 Marianna Holanda
BRASÍLIA ? O ministro Flávio Dino (Justiça) disse nesta quarta-feira (27) que existem vários critérios para a indicação do presidente Lula (PT) à vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) além de raça e gênero.
Dino é o principal cotado hoje na bolsa de apostas de candidatos à sucessão da ministra Rosa Weber, que se aposenta da corte nos próximos dias. O outro nome cotado é o do ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias.
O chefe do Executivo tem sido pressionado pela sociedade civil e por aliados a não diminuir a representatividade feminina na Suprema Corte, que hoje é de 2 mulheres para 9 homens. Há uma ânsia comum na parte que Lula escolha uma mulher negra para o posto.
"Toda reivindicação dos movimentos sociais é legítima, sempre. Agora lembramos que é um sistema. Temos instituições de Justiça com várias instâncias, com vários tribunais, e o presidente tem observado isso, sou testemunha. Ele tem nomeado muitas mulheres, pessoas negras", disse Dino a jornalistas no Palácio do Planalto [...].
"Então, ele [Lula] leva em conta isso como critério, e de fato é algo que nosso governo preza muito. Em relação ao Supremo, é claro, existem vários critérios. E aí é um arbitramento que cabe a ele, né?", completou.
Dino se declarou partido ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nas últimas eleições.
[...]
Além do o presidente ter sinalizado não ter pressa para as indicações, Lula disse nesta semana que gênero e cor não serão critérios para a sua escolha.
"O critério não será mais esse. Eu estou muito tranquilo por isso que eu tô dizendo que eu vou escolher uma pessoa que possa atender aos interesses e expectativas do Brasil. Uma pessoa que possa servir o Brasil. Uma pessoa que tenha respeito com a sociedade brasileira. Uma pessoa que vote adequadamente sem ficar votando pela imprensa. Saber?", afirmou o presidente a jornalistas no Itamaraty nesta semana.
A crítica a quem possa ficar "votando pela imprensa" ocorrerá três semanas depois de o mandatário já ter sugerido que votos de ministros da Suprema Corte façam eco sobre sigilo. À época, ele disse que seria para não criar "animosidade" com os magistrados e que a sociedade não tem que saber como eles votam.
Depois, Lula seguiu e disse que já tem várias pessoas "em mira". Mas, questionado sobre o nome de Dino, o presidente se esquivou e disse que vai indicar a pessoa mais correta que ele conhecer.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/09/cotado-dino-diz-que-ha-varios-criterios-de-indicacao-ao-stf-alem-de-raca-e-genero.shtml. Acesso em: 10 nov. 2023. (Adaptado)
Texto 2
O retrocesso bate à porta do STF
Diversidade não é bônus ou agrado, é dever indelével de nossos representantes 31.out.2023 às 22h00 Atualizado: 31.out.2023 às 22h58 Sheila Neder Cerezetti e Lívia Gil Guimarães
Diante da aposentadoria da ministra Rosa Weber, proliferam manifestações favoráveis à indicação de uma mulher ao posto. Nada mais natural, dado o enorme retrocesso que opção diversa representaria.
Até um dia antes de sua aposentadoria, o Supremo Tribunal Federal era composto por 9 homens e 2 mulheres; ou seja, o gênero feminino significava apenas 18,2% da mais alta corte do país. Se a vaga for preenchida por um homem, a porcentagem cairá para 9,1%. Dos atuais 10 integrantes, 1 se autoidentifica como pardo, os demais são brancos. Nunca uma mulher negra compôs o tribunal.
A ausência de indicação de uma mulher reforçaria o fato de que o Brasil está longe de alcançar equidade de gênero, sendo reflexo do descaso do Estado brasileiro em relação à situação de discriminação a que mulheres e meninas estão submetidas diariamente. É sob o prisma de evidente subvalorização do gênero feminino refletida nos índices de violência, desigualdade salarial e diminuta participação em espaços de poder que deve ser discutida a presença de ministras no STF
O debate deve centrar-se no imperativo de uma sociedade mais justa e igualitária, em que a exclusão de determinados grupos sociais seja constantemente rechaçada e combatida. Inexiste justificativa plausível para que homens sigam em pujante maioria nos altos postos públicos.
Por uma questão de igualdade distributiva e de reconhecimento, mulheres devem ter a oportunidade de contribuir ativamente nos espaços de tomada de decisão que dizem respeito às questões mais fundamentais da sociedade. Pensar diferente disso apenas revela o profundo descompasso do Brasil com instrumentos internacionais como a Cedaw (Convenção para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher) e o objetivo 5 da Agenda 2030 da ONU. Não podemos mais faltar com atenção à necessidade de combater preconceitos e discriminações que persistem na trajetória de mulheres.
Os marcadores sociais da diferença "raça" e "etnia" não devem ser entendidos como acessórios nessa análise: o Brasil historicamente secundarizou o exercício da cidadania de pessoas negras e indígenas, porque subalternizou- as em um projeto político e econômico. Na ótica interseccional, gênero e raça despontam como fatores de discriminação indevida e representam preconceitos e vivências de exclusão na dinâmica histórica brasileira.
Em perspectiva comparada, o Brasil possui posição bastante fragilizada. A ocupação feminina de apenas um assento no Supremo colocaria o país em penúltimo lugar na lista daqueles com maior desigualdade de gênero em cortes supremas da América Latina, à frente apenas da Argentina, segundo a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe). Isso sem falar na comparação, por exemplo, com Canadá e Estados Unidos, em que mulheres ocupam 44,4% desses espaços.
Em 2022, esses países acompanharam inéditas indicações de juízas de suprema corte que levaram em consideração os marcadores sociais da diferença etnia e raça em intersecção com gênero. No caso canadense, houve a primeira mulher oriunda de povos originários e, nos EUA, a primeira mulher negra. Vê-se que as discussões sobre maior diversidade em cortes estão em pauta, especialmente em momentos de necessária oposição ao obscurantismo.
Perdemos reiteradamente oportunidades de melhorar os números nacionais e de favorecer a igualdade com as últimas indicações de homens brancos ao STF Diversidade não é bônus ou agrado; é dever permanente de nossos representantes, assim como o é o combate às desigualdades impregnadas nas estruturas das instituições estatais e privadas deste país.
A indicação de uma mulher progressista é ato inegociável de promoção da participação de brasileiras na vida pública. É a única medida aceitável se não quisermos compactuar com o gritante retrocesso que se avizinha e que poderá durar longos cinco anos até a próxima aposentadoria. Opções qualificadas não faltam ao presidente Lula.
Sheila Neder Cerezetti Professora de direito comercial da Faculdade de Direito da USP, é coordenadora do Grupo de Pesquisa e Estudos de Inclusão na Academia (Gpeia-USP)
Lívia Gil Guimarães Doutora e mestra em direito constitucional (USP), é autora da tese "Mulheres na Composição de Cortes Supremas: Um Estudo sobre a Desigualdade de Gênero"; coordenadora do Gpeia- USP e pesquisadora do grupo Constituição, Política e Instituições (Copi-USP)
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/10/o-retrocesso-bate-a-porta-do-stf.shtml.Acesso em: 10 nov. 2023. (Adaptado)
No quarto parágrafo do texto 1, o emprego de colchetes indica que a jornalista
Questão 4 192080
IMEPAC 2° Semestre 2017Leia o texto a seguir para responder à questão.
Zika e problemas oculares na infância
O 40º Simpósio Internacional de Oftalmologia, ocorrido no dia 17/2/2017, em São Paulo, chamou a atenção para os novos achados clínicos envolvendo o zika vírus. Segundo o oftalmologista Rubens Belfort Jr., professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e que mediou a mesa sobre zika e chikungunya, normalmente, mais de 30% das crianças com a síndrome congênita do zika desenvolvem lesões oculares graves, muitas vezes irreversíveis, já que o vírus destrói completamente a retina e o nervo óptico.
A descoberta mais recente de um grupo de pesquisadores do Nordeste e que foi publicada recentemente na revista Ophthalmology, da Academia Americana de Oftalmologia, ressalta que o vírus pode provocar glaucoma congênito, doença responsável por, em média, 20% dos casos de cegueira infantil.
O primeiro caso registrado ocorreu no final do ano passado, na cidade de Salvador (BA). De acordo com Bruno de Paula Freitas, oftalmologista do Hospital Geral Roberto Santos e um dos autores do estudo, o bebê deu entrada no hospital e após exames clínicos iniciais, foi notada uma má-formação na íris, além de sintomas de fotofobia (sensibilidade à luz). “No retorno, depois de alguns meses, detectamos um grande avanço da lesão, que seguia evoluindo para um estrabismo, até que chegamos ao diagnóstico de glaucoma.”
O bebê foi submetido a um procedimento cirúrgico para tratar o problema no olho direito. De acordo com o dr. Belfort, o caso discutido no simpósio serve de alerta para todos os profissionais de saúde começarem a pensar nessa possibilidade de ocorrência. “Além disso, há grande risco de a doença se manifestar meses após o nascimento e sem que o bebê tenha microcefalia.”
Nordeste
O Nordeste continua enfrentando graves dificuldades, muitas vezes negligenciadas, quanto ao acesso a tratamentos especializados para as crianças com microcefalia.
Ainda durante a aula sobre zika, dra. Liana Ventura, que dirige a Fundação Altino Ventura – instituição filantrópica conveniada ao SUS no Recife (PE) – disse que no estado de Pernambuco já há 400 casos confirmados de crianças com microcefalia, sendo que 318 estão sendo tratadas na Fundação. Entretanto, há uma fila de espera de mais de 150 crianças para fazer reabilitação. “Precisamos encarecidamente de acesso a incentivos fiscais para contratar recursos humanos e capacitá-los. Espaço físico nós temos, mas falta mão de obra.”
Ventura explica que a maioria das crianças que estão na fila apresenta problemas neurológicos, oftalmológicos e motores, mas por conta da demora no atendimento deixam de fazer a reabilitação na fase de vida indicada.
“No primeiro ano de vida, a criança desenvolve 90% da visão, por isso, se ela for estimulada precocemente e os problemas oculares como hipermetropia, astigmatismo e estrabismo forem corrigidos logo, seu prognóstico melhora em até 200%. Recebemos crianças com muita dificuldade em focar, então elas ficam com os olhos vagos, sem direção e com a cabeça abaixada. Quando a gente coloca óculos com lentes adequadas e armações flexíveis, elas rapidamente melhoram e conseguem enxergar a mãe e responder a estímulos”, reforça.
“Infelizmente, a rede pública não está preparada para atender toda essa demanda. Muitas famílias ainda estão esperando o resultado da sorologia do vírus para confirmar o diagnóstico de zika. Enquanto isso, as crianças vão deixando de fazer o tratamento no período mais indicado”, finaliza.
CONTE, Juliana. Zika e problemas oculares na infância. Drauzio Varella. Disponível em: . Acesso em: 4 abr. 2017 (Adaptação).
Assinale a alternativa cuja ideia entre colchetes não está presente no respectivo trecho.
Questão 18 412689
IFAL 2011/1TEXTO 1:
Araçatuba promove semana contra violência da mulher
Quebrando o Silêncio - Semana de Conscientização contra a Violência Doméstica irá acontecer pela quarta vez em Araçatuba. A ação é um projeto da Adra (Agência de Desenvolvimento de Recursos Assistenciais),órgão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Neste ano, a semana irá ocorrer em parceria com a Secretaria Municipal de Segurança, Câmara Municipal e Delegacia de Defesa da Mulher. As atividades serão realizadas nos dias 13, 14 e 15, das 9h as 17h, no calçadão da Marechal.
Disponível em www.folhadaregiao.com.br em 11/10/2010
TEXTO 2:
Em 20 de novembro de 1959, foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos da Criança, com a intenção de garantir à criança uma infância feliz.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069, art. 4º, esclarece que os direitos infantis precisam ser recordados todos os dias como o direito à vida, saúde, alimentação, educação, esporte, lazer, profissionalização, cultura, dignidade, respeito, liberdade e convivência familiar e comunitária.
Disponível em www.oecumene.radiovaticana.org em12/10/2010.
TEXTO 3: Violência em maternidades revela problemas na saúde pública
Uma pesquisa apresentada à Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) revela que grávidas em trabalho de parto sofrem diversos maus tratos e desrespeitos por parte dos profissionais de saúde nas maternidades públicas. Segundo a análise, esse tipo de violência, além de apontar para os problemas estruturais da saúde pública, revela a “erosão” da qualidade ética das interações entre profissionais e pacientes, a banalização do sofrimento e uma cultura institucional marcada por estereótipos de classe e gênero.
Disponível em www.correiodobrasil.com.br (Ano XI – nº 3937) em 12/10/2010
Sobre o emprego dos parênteses em: “A ação é um projeto da Adra (Agência de Desenvolvimento de Recursos Assistenciais), órgão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia...” (texto 1), não podemos afirmar que:
Pastas
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