Questões de Português - Gramática - Sintaxe
3.937 Questões
Questão 54 14091307
UNIFOR Medicina 2025/1Museu em Olinda reúne coleção de fantoches tipicamente brasileiros, os mamulengos
Você sabe o que é um mamulengo? Se você for do Nordeste do país deve saber; se for de outras regiões, deve conhecê-lo como fantoche. Mamulengo é um boneco, feito geralmente de pano e madeira, que pode ser vestido na mão para fazer teatrinhos. Em Pernambuco, é muito tradicional e faz parte da cultura popular – tanto que ganhou um museu especial!
O Espaço Tiridá – Museu do Mamulengo, em Olinda, reúne uma coleção enorme de fantoches tipicamente nordestinos de várias épocas. Lá, você vai encontrar um monte de personagens curiosos dos teatros populares. Tem, é claro, Lampião e Maria Bonita; o padre; as carpideiras (que são pagas para chorar nos enterros dos outros) e o Tiridá, um rapaz engraçado, que sempre fala em rima, e dá nome ao museu. São tantos bonecos interessantes e coloridos que você sai de lá com vontade de brincar!
Disponível em: https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-texto-arte-dosbonecos-2o-ano-do-ensino-medio/#more-9295. Acesso em: 29 set 2024
Após a leitura do texto, analise as afirmativas.
I. O termo “lo”, no primeiro parágrafo, refere-se à palavra “Nordeste”.
II. O trecho “ganhou um museu especial”, no primeiro parágrafo, classifica-se como objeto indireto.
III. O termo “Lá” refere-se ao “Espaço Tiridá – Museu do Mamulengo, em Olinda”.
IV. O pronome relativo “que” em “que sempre fala em rima”, no último parágrafo, refere-se à palavra padre.
É correto apenas o que se afirma em
Questão 10 13935196
UFAM PSC 1º etapa 2024Considere, para responder à questão abaixo, esta espécie de banner postada em rede social:
Disponível em: https://www.facebook.com/photo/?fbid=918973646460986&set=a.106127041078988
O trecho "Meu psiquiatra disse para escrever cartas para algumas pessoas que me fizeram mal", sem prejuízo para o sentido e sem comprometimentos de regência, poderia ser CORRETAMENTE reescrito do seguinte modo:
Questão 7 13396378
FAME 2024/2A implantação de um Sistema Nacional de Educação (SNE) — prevista na Constituição Federal de 1988, mas ainda não concretizada — vai permitir que as diferentes unidades federativas trabalhem em conjunto, dando coesão nacional à educação e, ao mesmo tempo, respeitando as peculiaridades locais e regionais.
Disponível em: https://jornal.usp.br/cultura/sistema-nacional-de-educacao-dara-coesao-ao-ensino-no-brasil/. Acesso em: 8 mar. 2024. [Fragmento]
Qual é a função dos travessões no texto apresentado?
Questão 5 13396100
FAME 2024/2INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho/posts/d41d8cd9/1895481693830461/?locale=pt_BR. Acesso em: 8 mar. 2024.
Na oração: “Bem que disseram...”, no segundo quadrinho, o sujeito é classificado como
Questão 18 12679698
UFAM PSI - CG 1 2024Leia a tirinha de Calvin e Haroldo, a seguir, para responder a questão:
Disponível em: https://www.facebook.com/photo/?fbid=926736052145987&set=a.3376051677257 48. Acesso em: 29/10/2023.
Todas as falas da tirinha foram reproduzidas na forma do chamado discurso direto. Assinale a alternativa que converte, CORRETAMENTE, um desses discursos diretos em indireto, mantendo, naturalmente, o sentido:
Questão 7 12296660
UNESP Meio do Ano 2024Para responder à questão, leia o epílogo do livro O fim da Terra e do Céu, do físico brasileiro Marcelo Gleiser.
A sabedoria dos céus
Cada vez que tocamos algo na Natureza, causamos reverberações no resto do Universo. John Muir (1838-1914)
Existe magia nos céus. E essa magia nos compele a olhar para cima, a explicar, de alguma forma, nosso lugar no vasto Universo em que vivemos. Afinal, nós somos poeira das estrelas, nossa química deriva de explosões estelares que ocorreram antes ainda da formação do sistema solar. Se durante a história da humanidade nossas explicações vieram originalmente das várias religiões, hoje elas provêm da ciência. Mas, conforme procurei argumentar neste livro, não existe uma ruptura abrupta entre o discurso religioso e o discurso científico. O fascínio e o medo dos céus, que são parte integral de muitas religiões, influenciaram e influenciam o desenvolvimento das teorias científicas que criamos para explicar os movimentos celestes. O que antes era inesperado, assustador, tantas vezes interpretado como uma mensagem dos deuses ou mesmo como um prenúncio do Fim, é hoje incorporado nas nossas teorias cósmicas, que visam descrever os diversos fenômenos celestes como sendo consequência de relações de causa e efeito entre objetos materiais. A magia, mesmo que agora faça parte do discurso científico, persiste.
É difícil aceitar a ideia de que nós somos relativamente insignificantes dentro do contexto cósmico, de que nossa existência individual ou mesmo como espécie tem tão pouca influência no desenrolar das criações e destruições que se propagam pelo Universo. Como podemos reconciliar nossa capacidade de refletir sobre o mundo e sobre nós mesmos com o fato de que nossas vidas são tão curtas, de que por mais que amemos e aprendamos, teremos sempre muito mais o que amar e aprender? Não existe uma única resposta para essa pergunta. Cada pessoa tenta, consciente ou inconscientemente, responder a ela de alguma forma. Talvez a resposta esteja na própria pergunta, no fato de que nos sa existência é limitada. Sem limites não existem desejos. E sem desejo não existe criação. Seria frustrante passar toda uma vida nos preocupando com o que não teremos chance de fazer após morrermos. Mais do que frustrante, seria um desperdício.
Nós vimos como processos regenerativos ocorrem a partir de eventos destrutivos: asteroides caem sobre a Terra, extinguindo várias espécies mas permitindo que outras evoluam; estrelas são criadas a partir dos restos de outras, em um ciclo de renovação que se perpetua de galáxia em galáxia; até mesmo o nosso Universo tem uma história, cujo começo ainda não conhecemos e cujo fim talvez jamais vamos conhecer. Esses processos de regeneração não são uma exclusividade celeste, mas ocorrem à nossa volta todos os dias. Cada árvore que tomba dá origem a muitas outras; cada vida humana semeia muitas outras. Nós somos seres complicados, imaturos, capazes das mais belas criações e dos crimes mais horrendos. Talvez, ao aprendermos mais sobre o mundo à nossa volta, sobre os vários ciclos de criação e destruição que acontecem continuamente nos céus e na Terra, sejamos capazes de crescer um pouco mais, de enxergar além das nossas diferenças, e de trabalhar juntos para a preservação do nosso planeta e da nossa espécie. O primeiro passo é simples: é só olhar para os lados, com respeito, curiosidade, humildade e admiração. E não temos sequer um minuto a perder.
(O fim da Terra e do Céu, 2011.)
Em “A magia, mesmo que agora faça parte do discurso científico, persiste.” (1o parágrafo), a locução conjuntiva sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
Pastas
06