Questões de Português - Gramática - Sintaxe
3.914 Questões
Questão 7 13396378
FAME 2024/2A implantação de um Sistema Nacional de Educação (SNE) — prevista na Constituição Federal de 1988, mas ainda não concretizada — vai permitir que as diferentes unidades federativas trabalhem em conjunto, dando coesão nacional à educação e, ao mesmo tempo, respeitando as peculiaridades locais e regionais.
Disponível em: https://jornal.usp.br/cultura/sistema-nacional-de-educacao-dara-coesao-ao-ensino-no-brasil/. Acesso em: 8 mar. 2024. [Fragmento]
Qual é a função dos travessões no texto apresentado?
Questão 5 13396100
FAME 2024/2INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho/posts/d41d8cd9/1895481693830461/?locale=pt_BR. Acesso em: 8 mar. 2024.
Na oração: “Bem que disseram...”, no segundo quadrinho, o sujeito é classificado como
Questão 18 12679698
UFAM PSI - CG 1 2024Leia a tirinha de Calvin e Haroldo, a seguir, para responder a questão:
Disponível em: https://www.facebook.com/photo/?fbid=926736052145987&set=a.3376051677257 48. Acesso em: 29/10/2023.
Todas as falas da tirinha foram reproduzidas na forma do chamado discurso direto. Assinale a alternativa que converte, CORRETAMENTE, um desses discursos diretos em indireto, mantendo, naturalmente, o sentido:
Questão 7 12296660
UNESP Meio do Ano 2024Para responder à questão, leia o epílogo do livro O fim da Terra e do Céu, do físico brasileiro Marcelo Gleiser.
A sabedoria dos céus
Cada vez que tocamos algo na Natureza, causamos reverberações no resto do Universo. John Muir (1838-1914)
Existe magia nos céus. E essa magia nos compele a olhar para cima, a explicar, de alguma forma, nosso lugar no vasto Universo em que vivemos. Afinal, nós somos poeira das estrelas, nossa química deriva de explosões estelares que ocorreram antes ainda da formação do sistema solar. Se durante a história da humanidade nossas explicações vieram originalmente das várias religiões, hoje elas provêm da ciência. Mas, conforme procurei argumentar neste livro, não existe uma ruptura abrupta entre o discurso religioso e o discurso científico. O fascínio e o medo dos céus, que são parte integral de muitas religiões, influenciaram e influenciam o desenvolvimento das teorias científicas que criamos para explicar os movimentos celestes. O que antes era inesperado, assustador, tantas vezes interpretado como uma mensagem dos deuses ou mesmo como um prenúncio do Fim, é hoje incorporado nas nossas teorias cósmicas, que visam descrever os diversos fenômenos celestes como sendo consequência de relações de causa e efeito entre objetos materiais. A magia, mesmo que agora faça parte do discurso científico, persiste.
É difícil aceitar a ideia de que nós somos relativamente insignificantes dentro do contexto cósmico, de que nossa existência individual ou mesmo como espécie tem tão pouca influência no desenrolar das criações e destruições que se propagam pelo Universo. Como podemos reconciliar nossa capacidade de refletir sobre o mundo e sobre nós mesmos com o fato de que nossas vidas são tão curtas, de que por mais que amemos e aprendamos, teremos sempre muito mais o que amar e aprender? Não existe uma única resposta para essa pergunta. Cada pessoa tenta, consciente ou inconscientemente, responder a ela de alguma forma. Talvez a resposta esteja na própria pergunta, no fato de que nos sa existência é limitada. Sem limites não existem desejos. E sem desejo não existe criação. Seria frustrante passar toda uma vida nos preocupando com o que não teremos chance de fazer após morrermos. Mais do que frustrante, seria um desperdício.
Nós vimos como processos regenerativos ocorrem a partir de eventos destrutivos: asteroides caem sobre a Terra, extinguindo várias espécies mas permitindo que outras evoluam; estrelas são criadas a partir dos restos de outras, em um ciclo de renovação que se perpetua de galáxia em galáxia; até mesmo o nosso Universo tem uma história, cujo começo ainda não conhecemos e cujo fim talvez jamais vamos conhecer. Esses processos de regeneração não são uma exclusividade celeste, mas ocorrem à nossa volta todos os dias. Cada árvore que tomba dá origem a muitas outras; cada vida humana semeia muitas outras. Nós somos seres complicados, imaturos, capazes das mais belas criações e dos crimes mais horrendos. Talvez, ao aprendermos mais sobre o mundo à nossa volta, sobre os vários ciclos de criação e destruição que acontecem continuamente nos céus e na Terra, sejamos capazes de crescer um pouco mais, de enxergar além das nossas diferenças, e de trabalhar juntos para a preservação do nosso planeta e da nossa espécie. O primeiro passo é simples: é só olhar para os lados, com respeito, curiosidade, humildade e admiração. E não temos sequer um minuto a perder.
(O fim da Terra e do Céu, 2011.)
Em “A magia, mesmo que agora faça parte do discurso científico, persiste.” (1o parágrafo), a locução conjuntiva sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
Questão 5 11116290
UECE 1ª Fase 2024/1Texto
Qual é a distância entre a Terra e a Lua?
A distância entre a Terra e a Lua sofre
alterações dependendo do momento, mas já
conseguimos traçar uma média com precisão.
A Lua, nosso satélite natural, tem sido
[5] objeto de admiração e curiosidade desde tempos
imemoriais. Com sua beleza misteriosa e influência
nas marés, é natural que nos perguntemos: qual é a
distância exata entre a Terra e a Lua? Ao longo do
tempo, conseguimos medir de maneira muito
[10] precisa a distância até o nosso satélite natural que,
por incrível que pareça, pode variar conforme a
situação. Ficou curioso? A gente te explica.
A distância entre a Terra e a Lua
A distância entre a Terra e a Lua é a medida
[15] que separa nossos dois corpos celestes durante sua
órbita. Essa distância não é estática, mas sim
variável, devido às características das órbitas
elípticas de ambos os corpos, logo, a distância pode
acabar sendo maior ou menor a depender do ponto
[20] de medição. Em média, a distância é de
aproximadamente 384.400 quilômetros. Essa
medida tem sido determinada por meio de
tecnologias avançadas, como laser e radar, que
permitem medições precisas ao longo do tempo.
[25] Como a distância é medida?
A medição precisa da distância entre a Terra
e a Lua é um feito impressionante da ciência
moderna. Uma das técnicas mais utilizadas é a
reflexão a laser. Astrônomos enviam feixes de laser
[30] de alta potência para espelhos refletores deixados na
superfície lunar pelas missões Apollo, por exemplo.
Ao calcular o tempo que o laser leva para retornar,
os cientistas podem determinar a distância com
incrível precisão.
[35] Outra técnica envolve o uso de sinais de
radar. Grandes antenas transmitem sinais de rádio
em direção à Lua, e esses sinais são refletidos de
volta à Terra. Novamente, o tempo levado para o
sinal retornar é utilizado para calcular a distância.
[40] As medições são realizadas repetidamente
ao longo do tempo para levar em conta as flutuações
nas órbitas. Esses métodos altamente sofisticados
garantem a obtenção de dados precisos para melhor
compreender a relação entre a Terra e a Lua.
[45] O que influencia a distância entre a Terra e a Lua?
Embora a distância média entre a Terra e a
Lua seja de cerca de 384.400 quilômetros, essa
medida não é constante. Existem fatores que afetam
essa distância e podem levá-la a variar ao longo do
[50] tempo. Um dos principais fatores é a órbita elíptica
da Lua ao redor da Terra. As órbitas elípticas são
ovaladas e não círculos perfeitos, o que significa que
a Lua não está sempre à mesma distância da Terra.
Durante o perigeu, que é o ponto mais próximo da
[55] Terra, a Lua pode estar a aproximadamente 363.300
quilômetros. Já no apogeu, que é o ponto mais
distante, a distância pode aumentar para cerca de
405.500 quilômetros. Essas variações ocorrem em
ciclos de aproximadamente 27 dias, período
[60] conhecido como mês lunar.
Significado da distância entre a Terra e a Lua
A distância entre a Terra e a Lua tem
implicações significativas para a ciência e para a vida
na Terra. O estudo dessa distância ajuda a
[65] compreender a evolução das órbitas celestes e a
história do nosso sistema solar. Além disso, o
conhecimento preciso dessa relação é fundamental
para o planejamento de missões espaciais tripuladas
e não tripuladas. As marés oceânicas são um
[70] exemplo prático e impactante do significado dessa
distância. A atração gravitacional da Lua causa as
marés, que desempenham um papel vital na
estabilidade ecológica das zonas costeiras, bem
como na circulação dos oceanos, afetando o clima
[75] global.
Em resumo, a distância entre a Terra e a Lua
é uma fascinante e complexa relação cósmica. Com a
ajuda de tecnologias avançadas, os cientistas têm
sido capazes de medir e compreender essa distância
[80] com notável precisão. Esse conhecimento é vital
para nossa compreensão do universo, das marés e
das possibilidades futuras da exploração espacial. A
Lua, nossa vizinha cósmica, continua a nos
surpreender e a inspirar nossa curiosidade sobre o
[85] vasto cosmos.
(OLIVEIRA, Danilo. Qual é a distância entre a Terra e a Lua? In: Olhar Digital – Ciência e Espaço. Disponível em https://olhardigital.com.br/2023/08/07/ Texto adaptado.)
Em “A Lua, nosso satélite natural, tem sido objeto de admiração e curiosidade desde tempos imemoriais” (linhas 04-06); “A distância entre a Terra e a Lua é a medida que separa nossos dois corpos celestes” (linhas 14-15) e “Grandes antenas transmitem sinais de rádio em direção à Lua” (linhas 36-37), as funções sintáticas dos termos em destaque são, respectivamente,
Questão 10 11035552
UTFPR Verão 2024Os elementos coesivos são responsáveis por conectar ideias e termos em uma sentença ou sentenças. Eles estabelecem a coesão em um texto, isto é, auxiliam na formação de uma estrutura textual clara e coerente. As conjunções coordenativas e subordinativas são elementos coesivos por excelência, por exemplo:
Na tirinha da Mafalda há vários elementos coesivos, conectando uma frase à outra, na conversa com a mãe.
Assinale a alternativa correta quanto à afirmação.
Pastas
06