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Questões de Português - Gramática - Sintaxe - Discurso Direto

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96 Questões

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Modo Escuro
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Questão 3 9141232
Fácil 00:00

FCMSCSP - Santa Casa Medicina 2023
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Sintaxe
  • Discurso Direto Discurso Direto e Indireto Discurso Indireto
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o início do conto “Troca de datas”, de Machado de Assis, para responder à questão.

 

— Deixa-te de partes, Eusébio; vamos embora; isto não é bonito. Cirila...

— Já lhe disse o que tenho de dizer, tio João, respondeu Eusébio. Não estou disposto a tornar à vida de outro tempo. Deixem-me cá no meu canto. Cirila que fique...

— Mas, enfim, ela não te fez nada.

— Nem eu digo isso. Não me fez coisa nenhuma; mas... para que repeti-lo? Não posso aturá-la.

— Virgem Santíssima! Uma moça tão sossegada! Você não pode aturar uma moça, que é até boa demais?

— Pois, sim; eu é que sou mau; mas deixem-me.

    Dizendo isto, Eusébio caminhou para a janela, e ficou olhando para fora. Dentro, o tio João, sentado, fazia circular o chapéu de Chile no joelho, fitando o chão com um ar aborrecido e irritado. Tinha vindo na véspera, e parece que com a certeza de voltar à fazenda levando o prófugo Eusébio. Nada tentou durante a noite, nem antes do almoço. Almoçaram; preparou-se para dar uma volta na cidade, e, antes de sair, meteu ombros ao negócio. Vã tentativa! Eusébio disse que não, e repetiu que não, à tarde, e no dia seguinte. O tio João chegou a ameaçá-lo com a presença de Cirila; mas a ameaça não surtiu melhor efeito, porque Eusébio declarou positivamente que, se tal sucedesse, então é que ele faria coisa pior. Não disse o que era, nem era fácil achar coisa pior do que o abandono da mulher, a não ser o suicídio ou o assassinato; mas vamos ver que nenhuma destas hipóteses era sequer imaginável. Não obstante, o tio João teve medo do pior, pela energia do sobrinho, e resignou-se a tornar à fazenda sem ele.

    De noite, falaram mansamente da fazenda e de outros negócios de Piraí; falaram também da guerra, e da batalha de Curuzu, em que Eusébio entrara, e donde saíra sem ferimento, adoecendo dias depois. De manhã, despediram-se; Eusébio deu muitas lembranças para a mulher, mandou-lhe mesmo alguns presentes, trazidos de propósito de Buenos Aires, e não se falou mais na volta.

    — Agora, até quando?

    — Não sei; pretendo embarcar daqui a um mês ou três semanas, e depois, não sei; só quando a guerra acabar.

 

II

 

    Há uma porção de coisas que estão patentes ou se deduzem do capítulo anterior. Eusébio abandonou a mulher, foi para a guerra do Paraguai, veio ao Rio de Janeiro, nos fins de 1866, doente, com licença. Volta para a campanha. Não odeia a mulher, tanto que lhe manda lembranças e presentes. O que se não pode deduzir tão claramente é que Eusébio é capitão de voluntários; é capitão, tendo ido tenente; portanto, subiu de posto, e, na conversa com o tio, prometeu voltar coronel.

(Contos: uma antologia, 1998.)

O narrador manifesta-se explicitamente na narrativa no seguinte trecho:

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Questão 8 6706574
Fácil 00:00

UNIFUNEC 2022
  • Português
  • Sugira
  • Gramática Leitura e interpretação de textos
  • Estratégias de leitura Sintaxe
  • Discurso Direto Discurso Direto e Indireto Discurso Indireto
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia os dois primeiros parágrafos do conto “Primeiro de Maio”, de Mário de Andrade, para responder a questão.

 

    No grande dia Primeiro de Maio, não eram bem seis horas e já o 35 pulara da cama, afobado. Estava bem disposto, até alegre, ele bem afirmara aos companheiros da Estação da Luz que queria celebrar e havia de celebrar. Os outros carregadores mais idosos meio que tinham caçoado do bobo, viesse trabalhar que era melhor, trabalho deles não tinha feriado. Mas o 35 retrucava com altivez que não carregava mala de ninguém, havia de celebrar o dia deles. E agora tinha o grande dia pela frente.

    Dia dele... Primeiro quis tomar um banho pra ficar bem digno de existir. A água estava gelada, ridente, celebrando, e abrira um sol enorme e frio lá fora. Depois fez a barba. Barba era aquela penuginha meio loura, mas foi assim mesmo buscar a navalha dos sábados, herdada do pai, e se barbeou. Foi se barbeando. Nu só da cintura pra cima por causa da mamãe por ali, de vez em quando a distância mais aberta do espelhinho refletia os músculos violentos dele, desenvolvidos desarmoniosamente nos braços, na peitaria, no cangote, pelo esforço quotidiano de carregar peso. O 35 tinha um ar glorioso e estúpido. Porém ele se agradava daqueles músculos intempestivos, fazendo a barba.

(Contos novos, 1997.)

“Mas o 35 retrucava com altivez que não carregava mala de ninguém, havia de celebrar o dia deles.” (1º parágrafo)

 

Transposta para o discurso direto e mantendo o sentido original, a fala do “35” mudaria para:

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Questão 5 4060769
Fácil 00:00

UNIVAG 2019/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Morfologia Sintaxe
  • Classes gramaticais Discurso Direto
  • Verbos
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia a crônica “Eloquência singular”, do escritor Fernando Sabino (1923-2004), para responder às questões de 02 a 05.

 

    Mal iniciara seu discurso, o deputado embatucou:
    — Senhor Presidente: eu não sou daqueles que…
    O verbo ia para o singular ou para o plural? Tudo
indicava o plural. No entanto, podia perfeitamente ser o
[05] singular:
    — Não sou daqueles que…
    Não sou daqueles que recusam… No plural soava
melhor. Mas era preciso precaver-se contra essas arma-

dilhas da linguagem — que recusa? — ele que tão facil-

[10] mente caía nelas, e era logo massacrado com um aparte.
Não sou daqueles que… Resolveu ganhar tempo:
    — …embora perfeitamente cônscio das minhas al-

tas responsabilidades como representante do povo nesta
Casa, não sou…
[15]    Daqueles que recusa, evidentemente. Como é que
podia ter pensado em plural? Era um desses casos que
os gramáticos registram nas suas questiúnculas de por-

tuguês: ia para o singular, não tinha dúvida. Idiotismo de
linguagem, devia ser.
[20]    — …daqueles que, em momentos de extrema gravi-

dade, como este que o Brasil atravessa…
    Safara-se porque nem se lembrava do verbo que
pretendia usar:
    — Não sou daqueles que…
[25]    Daqueles que o quê? Qualquer coisa, contanto que
atravessasse de uma vez essa traiçoeira pinguela gra-

matical em que sua oratória lamentavelmente se havia
metido logo de saída. Mas a concordância? Qualquer
verbo servia, desde que conjugado corretamente, no sin-

[30] gular. Ou no plural:
    — Não sou daqueles que, dizia eu — e é bom que
se repita sempre, senhor Presidente, para que possamos
ser dignos da confiança em nós depositada…

    Intercalava orações e mais orações, voltando sempre
[35] ao ponto de partida, incapaz de se definir por esta ou
aquela concordância.
    [...]
    A concordância que fosse para o diabo. Intercalou
mais uma oração e foi em frente com bravura, disposto a
[40] tudo, afirmando não ser daqueles que…
    — Como?
    Acolheu a interrupção com um suspiro de alívio:
    — Não ouvi bem o aparte do nobre deputado.
    Silêncio. Ninguém dera aparte nenhum.
[45]    — Vossa Excelência, por obséquio, queira falar mais
alto, que não ouvi bem — e apontava, agoniado, um dos
deputados mais próximos.
    — Eu? Mas eu não disse nada…
    — Terei o maior prazer em responder ao aparte do
[50] nobre colega. Qualquer aparte.
    O silêncio continuava. Interessados, os demais de-

putados se agrupavam em torno do orador, aguardando
o desfecho daquela agonia, que agora já era, como no
verso de Bilac, a agonia do herói e a agonia da tarde.
[55]    — Que é que você acha? – cochichou um.
    — Acho que vai para o singular.
    — Pois eu não: para o plural, é lógico.
    O orador seguia na sua luta:
    — Como afirmava no começo de meu discurso, se-

[60] nhor Presidente…
    Tirou o lenço do bolso e enxugou o suor da testa.
Vontade de aproveitar-se do gesto e pedir ajuda ao pró-

prio Presidente da mesa: por favor, apura aí pra mim,
como é que é, me tira desta…
[65]    — Quero comunicar ao nobre orador que o seu tem-

po se acha esgotado.
    — Apenas algumas palavras, senhor Presidente,
para terminar o meu discurso: e antes de terminar, quero
deixar bem claro que, a esta altura de minha existência,
[70] depois de mais de vinte anos de vida pública…
    E entrava por novos desvios:
    — Muito embora… sabendo perfeitamente… os im-

perativos de minha consciência cívica… senhor Presi-

dente… e o declaro peremptoriamente… não sou daque-

[75] les que…
    O Presidente voltou a adverti-lo de que seu tempo se
esgotara. Não havia mais por onde fugir:
    — Senhor Presidente, meus nobres colegas!
    Resolveu arrematar de qualquer maneira. Encheu o
[80] peito e desfechou:
    — Em suma: não sou daqueles. Tenho dito.
    Houve um suspiro de alívio em todo o plenário, as
palmas romperam. Muito bem! Muito bem! O orador foi
vivamente cumprimentado.

(A companheira de viagem, 1972.)

“O Presidente voltou a adverti-lo de que seu tempo se esgotara” (linhas 76-77)

 

Ao se adaptar este trecho para o discurso direto, o verbo “esgotara” assume a forma:

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Questão 3 324572
Fácil 00:00

UNIMONTES 3° Etapa 2017
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Sintaxe
  • Discurso Direto Discurso Indireto
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o texto que se segue, a fim de responder à questão que a ele se refere ou que o toma como ponto de partida.

 

QUANDO IRÁ A MÁQUINA SUPERAR OS HUMANOS?
[1]    [...] Atualmente, as máquinas só conseguem fazer aquilo para o que foram programadas. Para que
viessem a se tornar uma ameaça ou tão somente rebeldes, seria necessário que adquirissem autoconsciência.
Na prática, elas precisariam ser capazes de reescrever seu próprio código – a essência de seu “ser”.
    Para alguns estudiosos, como o filósofo americano John Searle, da Universidade da Califórnia, o
[5] risco não existe: se de fato houver tamanha inteligência, ela estará automaticamente domada e limitada pela
própria arquitetura computacional. Para outros estudiosos, como Bostrom, é apenas questão de tempo para
que as máquinas se livrem de suas amarras.
    O professor, que também tem formação em computação e física, está entusiasmado com o fato de
que o assunto tornou-se alvo de atenção, em especial dos últimos dois anos, desde que seu livro foi lançado,
[10] em 2014.
    Na opinião de Bostrom, se as pessoas estiverem devidamente alertadas para os riscos, resta um
“desafio”: investir as energias numa solução construtiva para o “problema do controle”, como diz à Folha.
Ele afirma que seu objetivo é lançar as bases para que a colaboração entre indústria e academia se efetive e
possa guiar as pesquisas para o futuro, atentando para princípios morais humanos.
[15]    Para ele, a superinteligência nos conduziria rapidamente a um estado de maturidade tecnológica no
qual “muitas coisas que hoje parecem ficção científica seriam possíveis”. Por exemplo: “Uma extrema
extensão do tempo de vida, a colonização do espaço, o upload de mentes em computadores e muitas outras
aplicações que não dependam de violar as leis da física e as limitações da matéria”.
    Para que a superinteligência seja realmente usada para finalidades como as que elenca, é crucial
[20] resolver a questão do controle. “Uma vez resolvida, dependerá de escolhermos ou não direcionar a mira
para esses objetivos”, diz. [...]
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2016/04/1761289-quando-ira-a-maquina superar-os-humanos.shtml>. Acesso em: 14 set. 2017. Adaptado.

No segundo parágrafo do texto, podemos observar

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Questão 25 80260
Fácil 00:00

UNEMAT 2014/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática Leitura e interpretação de textos
  • Estratégias de leitura Figuras de Linguagem Gêneros textuais - Verbais/Narrativos Linguagem Sintaxe
  • Discurso Direto Funções da linguagem
  • Exibir tags
Resolução comentada

  ''[...] Seo Priscílio apareceu, falou com seo Giovânio: se que estórias seriam aquelas, de um cavalo beber cerveja? Apurava com ele, apertava. Seo Giovânio permanecia muito cansado, sacudia devagar a cabeça, fungando o escorrido do nariz, até o toco do charuto; mas não fez mau rosto ao outro. Passou muito a mão na testa: - “Lei, quer ver?”. Saiu, para surgir com um cesto com as garrafas cheias, e uma gamela, nela despejou tudo, às espumas. Me mandou buscar o cavalo: 0 alazão canela-clara, bela face. O qual - era de se dar a fé? - Já avançou, avispado, de atreitas orelhas, arredondando as ventas, se 

lambendo: e grosso bebeu o rumor daquilo, gostado, até o fundo; a gente vendo que ele já era manhudo, cevado naquilo! Quando era que tinha sido ensinado, possível? Pois, o cavalo ainda queria mais e mais cerveja. Seo Priscílio se vexava, no que agradeceu e se foi. Meu patrão assoviou de esguicho, olhou para mim: - “lriva/íni, que estes tempos vão cambiando mal. Não laxa as armas!” Aproveitei. Sorri de que ele tivesse as todas manhas e patranhas. Mesmo assim, meio me desgostava”.

(“O cavalo que bebia cerveja”. In: ROSA, João Guimarães. Primeiras Estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 145).

Primeiras Estórias, publicado em 1962, é um livro de contos, cujas personagens pertencem, quase todas, a duas categorias: a de loucos e a de crianças. Considerando o texto base, identifique os trechos que confirmam que o conto “O cavalo que bebia cerveja” está narrado em primeira pessoa:

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Questão 2 11465488
Médio 00:00

UNICAMP Conhecimentos Específicos 2024
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Sintaxe
  • Discurso Direto Discurso Indireto
  • Exibir tags
Resolução comentada

Texto

 

Leia a seguir a nota sobre uma palestra do crítico literário Manuel da Costa Pinto.

 

O termo utopia, criado por Thomas More para projetar uma espécie de sociedade ideal, batizou um subgênero literário cujo contraponto é a distopia. “As utopias e as distopias estão se realizando no presente”, afirmou o crítico literário Manuel da Costa Pinto em sua palestra.

“Desde More, temos 300 anos de utopia, como narrativas sobre cidades ideais. As distopias estão localizadas no século XX, que consagra a orientação unilateral da sociedade”. Segundo ele, o “Big Brother” da TV deve seu nome ao líder totalitário de “1984”, de George Orwell, mas está materializado no romance “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury, que imagina a sociedade da doutrinação, do anestesiamento e da hipnose da indústria de entretenimento atual. No romance, as pessoas sabem ler, mas não estão interessadas, estão atentas só ao meio, e “o meio é a mensagem”, disse. “No livro, a periculosidade está associada aos livros. É o que pode combater uma sociedade anestesiada”. Bradbury, de acordo com o palestrante, falava de uma arte voltada para o corpo, não para as massas. Ele comparou essa arte voltada para o corpo às tecnologias 3D do cinema, na qual a experiência corporal tem preponderância em relação à reflexão proporcionada pelo filme.

Ainda segundo o especialista, a supressão da relação com o outro é um tema presente na obra dos escritores contemporâneos. “Vivemos um momento hoje pós-utópico. Brasília mostra o que o Brasil redundou”. “As narrativas utópicas hoje são distópicas. São pessimistas em relação ao caráter autoritário das utopias”, disse.

Ele citou o livro “Reprodução”, de Bernardo Carvalho, que abordava, ainda em 2013, as teorias conspiratórias da internet, como exemplo de livro premonitório sobre a utopia das redes sociais.

Para Costa Pinto, o projeto utópico do futuro logo mostra seu lado distópico e a busca excessiva do hedonismo é exemplo disso. “Quando se autoalimenta e vira prazer ininterrupto, a busca pelo hedonismo se torna alienante”.

(Adaptado de: “Utopias e distopias no presente”. Instituto CPFL. Disponível em: https://institutocpfl.org.br/utopias-e-distopias-do-presente-com-manuel-da-costapinto-versao-completa/. Acesso em 20/07/2023.)

Assinale a alternativa que descreve o uso de modos de citação de discurso alheio na construção do texto.

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