de publicações compartilhadas por profissionais da saúde a fim de disponibilizar-se a eventuais suicidas.

de publicações compartilhadas por psicólogos e médicos no intuito de desenvolver na população em geral a compaixão por pessoas que perderam entes próximos por suicídio.

de publicações compartilhadas por quaisquer indivíduos que desejaram solidarizar-se com parentes de um suicida os quais precisam de amparo psicológico.

de publicações compartilhadas por pessoas que desejavam atuar preventivamente ao ímpeto suicida em outros indivíduos supostamente afetados por alguma espécie de problema ou aflição.

de publicações compartilhadas por indivíduos que já haviam tido algum ímpeto suicida e desejaram oferecer um diálogo solidário para impedir esse anseio em outras pessoas.

No texto 2, predominam sequências dialogais e instrucionais.

No texto 1, predominam sequências descritivas e informativas. 

No texto 3, predominam sequências narrativas e informativas. 

Nos textos 2 e 3, predominam sequências dialogais e narrativas. 

Nos textos 1 e 3, predominam sequências injuntivas e descritivas.

especifica o tipo de obra que introduz, o tema que a obra contempla, a origem e o objetivo do material nela exposto, faz alusão ao proveito que o leitor pode tirar dela.

associa duas formas de conhecimento e explica a necessidade dessa associação, faz breve histórico de uma e cita profissionais da outra, justifica as possíveis lacunas da obra.

cita o tipo de gênero que a obra acolhe, dá o devido crédito aos autores, faz elogios a dois expoentes do cinema, reconhece o caráter pouco atualizado do material veiculado.

traz o nome de quem escreveu os textos em relevo, relata fatos de sua elaboração, apresenta informações sobre as primeiras projeções de filmes, cita equívoco de jornalista.

anuncia inicialmente os temas tratados na obra, a seguir, cita os pioneiros dos filmes e da crítica, menciona a empresa que cedeu o material, faz convite expresso à leitura.

produziu um ato iconoclasta de apagamento, equivalente à derrubada ou depredação de monumentos de figuras históricas consideradas opressoras.

combinou recursos gráficos e narrativas cosmogônicas indígenas para criticar a cultura hegemônica, com uma intervenção artística inscrita no espaço público urbano.

submeteu a cultura indígena aos parâmetros da arte ocidental, seja usando a técnica da pintura e da escultura, seja usando as formas de exposição pública.

propôs um revisionismo histórico, ao substituir as marcas urbanísticas do colonialismo por monumentos que enalteçam o artesanato e a cultura dos povos originários.

apresentou narrativas e imagens indígenas para que os sobreviventes dos povos nativos possam conhecer e se orgulhar da própria história.