Questões de Português - Leitura e interpretação de textos - Gêneros textuais - Verbais/Descritivo - ficha técnica
17 Questões
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Leia o texto abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
Rhiannon, uma garota de 16 anos, se apaixona por um espírito chamado A, que todo dia habita uma pessoa diferente. Os dois se conhecem quando A acorda no corpo de Justin, o namorado displicente de Rhiannon. Inicialmente, ela acredita que Justin se tornou uma pessoa melhor, mas no dia seguinte descobre que ele voltou a ser quem era. Então, A usa um outro corpo para contar a verdade a Rhiannon e propõe que eles continuem se encontrando, apesar dessa grande dificuldade.
(Fernanda Carvalho, Revista Bula, online)
TEXTO II
[...]
A primeira parte do livro de Charaudeau dedica-se a situar o leitor sobre O que é opinião pública. Para Charaudeau, antes de compreender como se dá a construção da opinião, é preciso conhecer outro processo, o da construção de uma identidade coletiva. Evidentemente complexa, a construção identitária exige o gerenciamento de múltiplos pertencimentos que são, ao mesmo tempo, coletivos (familiares, regionais, de costumes, de valores, etc.) e individuais (a necessidade de singularidade dos sujeitos). Essa identidade coletiva se constrói a partir da percepção da diferença do outro e a partir do compartilhamento de opiniões, conhecimentos, valores, gostos, etc. A identidade é, portanto, uma identidade cultural, “um vínculo social, o espelho no qual os indivíduos se reconhecem como pertencentes a um mesmo conjunto, a uma mesma entidade, e que norteia a conduta na vida em sociedade” (CHARAUDEAU, 2016, p. 27).
[...]
ASSIS, André William Alves. Disponível em: . Acesso em: 8 set. 2017 [Fragmento adaptado].
O gênero textual do texto II tem como função principal:
Texto
Em busca de um conceito dinâmico de saúde
A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas.
A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado.
Com base nos elementos que fazem a composição do Texto, podemos entendê-lo como um texto:
Texto para responder a questão.
Para que serve a literatura?
A literatura é a arte da palavra. Podemos dizer que a
literatura, assim como a língua que ela utiliza, é um
instrumento de comunicação e de interação social, ela
[4] cumpre o papel de transmitir os conhecimentos e a cultura
de uma comunidade.
A literatura está vinculada à sociedade em que se
[7] origina, assim como todo tipo de arte, pois o artista não
consegue ser indiferente à realidade.
A obra literária é resultado das relações dinâmicas
[10] entre escritor, público e sociedade, porque, através de suas
obras, o artista transmite seus sentimentos e ideias do
mundo, levando seu leitor à reflexão e até mesmo à
[13] mudança de posição perante a realidade. Assim, a literatura
auxilia no processo de transformação social.
CABRAL, Marina. Disponível em: http://www.brasilescola.com/literatura/para-que-serve-a-literatura.htm. Acesso em: 23 set. 2015 (fragmento).
Com base na análise das partes que compõem o texto, assinale a alternativa que apresenta um trecho que mantém relação direta e explícita com a pergunta “Para que serve a literatura?” (título).
O Manual de orientação para apresentação de trabalhos acadêmicos (2014) da Faculdade de Direito do Sul de Minas, no item que se refere à elaboração de projetos de pesquisa, assim se manifesta a respeito da fundamentação teórica do trabalho acadêmico:
Fundamentação teórica – é a revisão de literatura afim ao tema. Objetiva a comparação com pontos doutrinários já pesquisados por autores de renome e que motivam novos recortes/enfoques de estudos na temática. É absolutamente necessária a utilização das fontes para evitar o plágio.
Antes de escrever o projeto, procure conhecer o que já foi publicado sobre o tema. Isso permite que o autor molde seu trabalho acadêmico de forma a preencher lacunas não exploradas, tornando-o mais interessante e relevante. Também ajuda a evitar acusações de plágio, já que o autor irá deixar de candidatar à publicação um trabalho muito semelhante a outro já publicado. Ademais, citando a literatura anterior, o texto será enriquecido e ainda servirá como subsídio para situar o leitor sobre a conjuntura atual da pesquisa sobre o tema. É complexo abordar um tema sem avaliar e citar o que já se conhece sobre ele. Mencionando a literatura existente, o autor pode demonstrar qual o nível de contribuição que seu trabalho acadêmico trará.
Disponível em: http://www.fdsm.edu.br/site/graduacao/monografia/08.pdf. Acesso em: 15.12.2015. Adaptado.
Conforme o texto, o plágio acadêmico consiste em
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