Questões de Português - Análise Gráfica
41 Questões
Questão 73 9514335
ESPM 2023/1De acordo com o Censo Escolar 2021, havia no Brasil 7,8 milhões de estudantes no Ensino Médio. Tal realidade está expressa no gráfico abaixo.
De acordo com o gráfico, a maior parte dos estudantes brasileiros:
Questão 1 8345038
FUVEST (USP) 2023“A associação de sistemas múltiplos de subordinação tem sido descrita de vários modos: discriminação composta, cargas múltiplas ou como dupla ou tripla discriminação. A interseccionalidade é uma conceituação do problema que busca capturar as consequências estruturais e dinâmicas da interação entre dois ou mais eixos da subordinação. Ela trata especificamente da forma pela qual o racismo, o patriarcalismo, a opressão de classe e outros sistemas discriminatórios criam desigualdades básicas que estruturam as posições relativas de mulheres, raças, etnias, classes e outras”.
CRENSHAW, Kimberlé W. “Documento para o Encontro de Especialistas em Aspectos da Discriminação Racial Relativos ao Gênero”. Estudos Feministas, ano 10, nº 1/2002.
O texto da professora e jurista estadunidense Kimberlé Crenshaw define o conceito de interseccionalidade para o estudo das múltiplas discriminações.
A partir dessa definição, é possível dizer que os dados do Dieese sobre o mercado de trabalho brasileiro em 2021 indicam que
Questão 22 6780069
UnirG 2022O gráfico a seguir mostra o aumento do número de pessoas vacinadas com a segunda dose da vacina contra o vírus SARSCoV-2 e o número de óbitos por Covid-19, em um determinado espaço de tempo.
Analisando os dados fornecidos pelo gráfico, é correto afirmar que
Questão 49 2249621
FACASPER 2020Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a distribuição da participação das despesas no total do rendimento das famílias é a seguinte:
Peso mensal das modalidades de despesa no consumo das famílias (%)
Considerando o contexto apresentado anteriormente e imaginando que uma família tenha rendimento mensal de R$ 4.200,00, é correto afirmar sobre o valor do gasto relativo aos itens “vestuário” e “comunicação” dessa família:
Questão 4 7700103
Suprema - FCMSJF Medicina 2019/2Texto
O que a cobertura do massacre em Suzano nos ensina (Adaptado).
Redação 03 abril 2019.
O Brasil acordou atordoado na manhã de 13 de março. Dois jovens entraram encapuzados e com armas na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), de onde eram ex-alunos. Dispararam contra estudantes e professores, mataram oito pessoas, deixaram muitos feridos e, em seguida, tiraram a própria vida. Jornais e emissoras de TV dirigiram-se para o local e realizaram uma cobertura em tempo real que ora exibia imagens do horror e o pânico dos familiares ora tentava produzir explicações simplistas para o que acabara de ocorrer. Mas a cobertura midiática do massacre de Suzano careceu de autocrítica.
No dia do crime na escola, o Jornal Nacional da TV Globo chegou a mostrar o endereço da casa dos familiares dos atiradores. Na Folha de S. Paulo (14/3), o colunista Nelson de Sá, destacou que é urgente no Brasil um debate sobre um tipo de cobertura mais responsável sobre crimes dessa natureza. É isso que vem sendo feito nos Estados Unidos, desde o Massacre de Columbine, em 1999. Lá, explica o jornalista, parece ter ficado claro que os protagonistas dessas tragédias não são os assassinos, mas suas vítimas.
O Estadão (13/3) tratou de fazer um comparativo com outros massacres, como o de Realengo (RJ), há oito anos, quando um jovem assassinou 12 crianças em uma escola e depois se suicidou, ou ainda o caso de um adolescente de 14 anos que matou a tiros dois colegas e feriu outros quatro em uma sala de aula do Colégio Goyases, em Goiânia (GO), em outubro de 2017.
Dois dias depois da tragédia de Suzano, um atirador matou 50 pessoas e feriu mais de 40 em duas mesquitas da Nova Zelândia (15/3). Após os ataques, a primeira-ministra Jacinda Ardern anunciou o endurecimento da legislação de armas no país e pediu aos cidadãos que se desfizessem de armamentos desnecessários.
No Brasil, [...] sobre o massacre de Suzano [...], a grande imprensa não deu muita atenção ao fato de os jovens atiradores de Suzano serem frequentadores de “chans”, fóruns na internet conhecidos por criarem conteúdos de ódio. Com a proteção do anonimato, esses guetos acabam por legitimar comportamentos extremistas, racistas, fascitas e homofóbicos. Nesses espaços, após o massacre de Suzano, muitos chegaram a comemorar o episódio. Nos sites de jornalismo independente, a ameaça desses fóruns que proliferam na deep web e na dark web (internet obscura, com servidores de rede alcançáveis apenas com softwares específicos) já vinha sendo abordada.
O site Jornalistas Livres contestou as explicações simplificadoras e tentou uma abordagem ampliada (15/3) em que afirma que a violência nas escolas não é apenas uma questão do noticiário policial, mas assunto para as editorias de educação, saúde e política. Na reportagem, intitulada “O massacre que a TV não mostrou”, a professora Angela Talassa chamou a atenção para o tamanho do problema: “Agora, neste momento, estamos com esse grande movimento de psicólogos, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, funcionários da área de saúde da prefeitura prestando socorro aos familiares e à escola. Mas é preciso dizer que precisamos dessa atenção multidisciplinar antes de uma tragédia acontecer. Amanhã, quando os corpos esfriarem e os jornalistas desaparecerem, estaremos sozinhos como sempre?”
Disponível em: https://radis.ensp.fiocruz.br/index.php/revista/curtas/740-o-que-a-cobertura-do-massacre-em-suzano-nos-ensina. Acesso em7 abr. 2019.
Assinale a alternativa em que a função da(s) palavra(s) destacada(s) no trecho transcrito está corretamente explicitada entre colchetes.
Questão 1 599150
FCMSJF - Suprema 2018/2Texto:
Cuidado em domicílio
(Adaptado)
Ana Cláudia Peres
Agentes comunitários de saúde são legítimos mobilizadores sociais, mas isso ainda não é suficiente para garantir o pleno reconhecimento desses profissionais.
Era uma visita domiciliar de rotina. Mas a agente comunitária de saúde Haíla Rangel Pimenta percebeu que o gatinho ao pé da mesa tinha uma grande ferida no olho esquerdo. Durante o café, ela também notou uma lesão no braço da dona da casa, algo como um “pequeno furúnculo” — pelo menos foi assim que a senhora tentou desconversar naquele dia. Haíla não se convenceu e marcou uma consulta da moradora com a médica do Posto de Saúde da Família Maria Cristina, em Mesquita, município da Baixada Fluminense, onde atua desde 2010. O atendimento revelou esporotricose — micose que pode afetar homens e animais, especialmente os felinos. “Voltei à comunidade com o enfermeiro, conversei com o restante da equipe, fizemos pesquisas. No dia seguinte, estávamos com uma palestra pronta. Depois, saímos colando cartazes alertando sobre os cuidados e acabamos descobrindo inúmeros outros casos na região”, lembra Haíla.
Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/sites/default/files/radis_178_web.pdf. Acesso em: 17 abr. 2018.
Texto:
Considerando os textos, assinale a opção correta.
Pastas
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