valorizar o conhecimento indígena como parte da cultura nacional.

proteger financeiramente as expressões gráficas do povo Wajãpi.

promover a arte gráfica do design no mercado cultural nacional.

fortalecer a arte da pintura rupestre diante de pressões internacionais.

mobilizar a população brasileira para proteger áreas indígenas.

à religião.

ao consumismo.

à guerra.

ao paganismo.

à relação de trabalho demonstrada na permanência da escravidão.

à celebração do casamento religioso revelado em segundo plano.

à desorganização do espaço urbano evidenciada pela paisagem.

à desigualdade social expressa nas distintas relações com o alimento.

à incoerência entre a tradição oriental e as roupas ocidentalizadas.

árdua.

confusa.

tola.

artística.

infantil.

explora a dor, a angústia, a aflição e a tristeza, investigando a universalidade dos sentimentos humanos e antecipando ideias que, posteriormente, seriam exploradas pelas ciências da mente, como a psicologia e a psicanálise.

apresenta estilo ousado, vanguardista e libertador que combina imagens bizarras, representações ilógicas e conjuntos irreais de composição da imagem com a destreza técnica acadêmica e tradicional.

representa a emancipação do homem simples, empregando um estilo realista de fácil compreensão, evitando a abstração e o elitismo em favor da acessibilidade, em linguagem simples, para defender os valores do socialismo.

faz referência ao fazer científico racional e, simultaneamente, indica como, na modernidade, o homem passa a se colocar no centro das medições e do próprio universo, apresentando a ideia do antropocentrismo.

demonstra aversão aos conceitos de autoridade e de poder, fazendo críticas comportamentais e políticas, expressas em questões que atravessam a realidade social pelo uso de formas, cores e traços em suportes inusitados, como muros e paredes.

Gê Viana reproduz, em sua obra, as mesmas relações sociais representadas na obra de Debret.

Gê Viana exalta, em sua obra, especialmente as características físicas das pessoas retratadas, enquanto Debret enfatiza as relações pessoais.

Gê Viana emprega, em sua obra, as mesmas técnicas e os mesmos materiais utilizados na obra de Debret, o que lhes confere grande semelhança.

Gê Viana ignora aspectos relacionados a questões étnicoraciais em sua releitura da obra de Debret, focando apenas na estética visual da obra.

Gê Viana busca desconstruir, em sua obra, os estereótipos étnico-raciais presentes na obra original de Debret.