É uma marca identitária que se manifesta também na indumentária e no modo de vida de uma boa parte de jovens urbanos da periferia. 

É o gênero mais influente e consumido entre jovens da periferia e tematiza geralmente a sexualidade, o seu cotidiano de exclusão e violência e os desejos de consumo.

Contribui para a autorrepresentação dos jovens das periferias das grandes cidades, que adotam uma atitude confiante e de orgulho da própria negritude. 

Reúne multidões em eventos e bailes organizados longe dos olhares da mídia, da indústria fonográfica e das classes média e alta da cidade. 

Provoca extremos de aceitação e de repúdio, sendo, para seus detratores, um gênero responsável pelo declínio moral e cultural da música brasileira.