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Acesse GrátisQuestões de Arte - Linguagens artísticas
Questão 49 6916374
UnB 1° Dia 2022Como visitante e fora da lista de artistas convidados, Denilson Baniwa realizou uma performance na Bienal de São Paulo de 2018. Ele circulou pelo espaço expositivo com máscara e manto de onça, evocando cantos. Comprou um livro sobre a história da arte na livraria e, enquanto rasgava o livro comprado, fez um discurso-manifesto, declarando que a arte mantém os indígenas presos no passado, sem direito a um futuro.
Internet: enciclopedia.itaucultural.org.br (com adaptações).
Infere-se tanto da obra de Denilson Baniwa apresentada quanto do desfecho da sua performance na Bienal de São Paulo de 2018 que esse artista rejeita o estereótipo indígena imposto pela história colonizadora.
Questão 15 4448578
Unichristus 2021O caráter trágico presente na obra Minha mãe morrendo, de Flávio de Carvalho, evidencia a existência de um viés
Questão 10 9530585
UEG 2021/1Leia o excerto poético e observe a imagem para responder à questão.
Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado,
De tosco trato, e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto;
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela
Graças à minha estrela.
GONZAGA, Tomás Antônio. Lira I. In: A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 7.
Tem-se, no excerto apresentado, um sujeito lírico que se dirige a sua amada, ao passo que, na pintura, verificam-se
Questão 64 1376069
USS 2020Na tela de Tarsila do Amaral, de 1933, a artista procurou destacar a seguinte característica da sociedade brasileira à época
Questão 45 4513012
UFGD 2020Analise a seguir as fotografias de indivíduos da etnia Awá-Guajá, de Sebastião Salgado.
Sobre essas fotografias, é correto afirmar que
Questão 16 4616996
UEG 2020/1Observe a performance artística e leia o poema a seguir para responder à questão.
Teu corpo claro e perfeito,
– Teu corpo de maravilha,
Quero possuí-lo no leito
Estreito da redondilha...
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa... flor de laranjeira...
Teu corpo, branco e macio,
É como um véu de noivado...
Teu corpo é pomo doirado...
Rosal queimado do estio,
Desfalecido em perfume...
Teu corpo é a brasa do lume...
Teu corpo é chama e flameja
Como à tarde os horizontes...
Como nas fontes
A água clara que serpeja,
Quem em antigas se derrama...
Volúpia da água e da chama...
A todo o momento o vejo...
Teu corpo... a única ilha
No oceano do meu desejo...
Teu corpo é tudo o que brilha,
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa, flor de laranjeira...
BANDEIRA, Manuel. Poemeto erótico. In: Manuel Bandeira: poesia completa e prosa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1985. p.156.
Tanto a performance quanto o poema apresentados