valorizar o conhecimento indígena como parte da cultura nacional.

proteger financeiramente as expressões gráficas do povo Wajãpi.

promover a arte gráfica do design no mercado cultural nacional.

fortalecer a arte da pintura rupestre diante de pressões internacionais.

mobilizar a população brasileira para proteger áreas indígenas.

do renascimento cultural, com o cuidadoso detalhamento da anatomia humana.

do humanismo, com a representação de uma cena do cotidiano urbano.

da iconografia medieval, com o enaltecimento da força política do cristianismo romano.

da arte bizantina, com a simbolização da confiança humana nos desígnios do Criador.

do barroco, com o claro exagero na expressão de sofrimento no rosto das figuras sagradas.

Constância, valorização da simetria, da abstração e do equilíbrio.

Valorização do ser humano e da natureza com influências medievais.

Harmonia e beleza estética, simplicidade e equilíbrio das formas com base nos ideais iluministas.

Ênfase da pureza, simplicidade estética, realismo e representação da realidade vivida.

Dramaticidade, dualismo, contradição, predomínio da emoção sobre a razão.

explora a dor, a angústia, a aflição e a tristeza, investigando a universalidade dos sentimentos humanos e antecipando ideias que, posteriormente, seriam exploradas pelas ciências da mente, como a psicologia e a psicanálise.

apresenta estilo ousado, vanguardista e libertador que combina imagens bizarras, representações ilógicas e conjuntos irreais de composição da imagem com a destreza técnica acadêmica e tradicional.

representa a emancipação do homem simples, empregando um estilo realista de fácil compreensão, evitando a abstração e o elitismo em favor da acessibilidade, em linguagem simples, para defender os valores do socialismo.

faz referência ao fazer científico racional e, simultaneamente, indica como, na modernidade, o homem passa a se colocar no centro das medições e do próprio universo, apresentando a ideia do antropocentrismo.

demonstra aversão aos conceitos de autoridade e de poder, fazendo críticas comportamentais e políticas, expressas em questões que atravessam a realidade social pelo uso de formas, cores e traços em suportes inusitados, como muros e paredes.

alta dos valores das obras junto aos colecionadores.

influência dos patrocinadores entre os artistas estadunidenses.

recusa das técnicas artesanais na produção artística.

ruptura artística com os parâmetros econômicos desse período.

transformação da arte provocada pela lógica capitalista.

I-A, II-B, III-E, IV-C, V-D.

I-A, II-C, III-B, IV-D, V-E.

 I-D, II-C, III-E, IV-A, V-B.

I-E, II-B, III-C, IV-D, V-A.

I-E, II-D, III-B, IV-A, V-C.