Questões de Arte - História da Arte - Movimentos Artísticos - Tendências da arte contemporânea
87 Questões
Questão 32 9307778
UEL Conhecimentos Gerais 2023Analise as imagens e leia o texto a seguir.
A 11ª. Bienal de Artes Visuais do Mercosul, realizada em Porto Alegre em 2018, propôs um olhar sobre o Triângulo Atlântico que interliga os destinos da América, da África e da Europa, contando com trabalhos de artistas dos três continentes. Sônia Gomes (1948 - ), natural de Caetanópolis, MG, foi convidada com a obra Maria dos Anjos (2017-2018). A artista cresceu no universo dos tecidos, tendo sido criada pela avó, que a iniciou nas amarrações, nos trançados, na costura; depois, vivendo com o pai, aprendeu sobre a tecelagem. Dessa mistura, aliada ao seu fascínio pelos nós, torceduras e trabalhos dos africanos, que treinava no próprio corpo, nasceu sua produção que esbarra em questões de identidade racial em um elo com a vida da artista. Ela constrói seus trabalhos com o que é rejeitado, como diz, “com o que tem”, criando uma nova vida a partir de memórias afetivas. Em Maria dos Anjos, a artista junta a peça de um vestido de noiva doado, com costuras, amarrações e tecidos diversos.
Adaptado de: As mãos de ouro de Sonia Gomes. ufrgs.br/arteversa
Com base nas imagens, no texto e nos conhecimentos sobre arte, multiculturalismo e a relação entre obra e contexto, é correto afirmar que, para a produção de seu trabalho, a artista
Questão 34 1408362
UEMA PAES 2019Ao longo de 2018, assistimos à diversas polêmicas sobre arte. Leia o texto para responder à questão.
No passado, como as obras de arte eram únicas e singulares, sem cópias, o público precisava se dirigir a um espaço determinado (igreja, museu ou palácio) em um momento determinado (horário de funcionamento do local onde as obras estavam expostas) para poder contemplá-las. A obra de arte, como a pintura e a escultura, era revestida de uma aura, o que exigia do público certo ritual e atenção. A disposição técnica da sociedade capitalista, no entanto, permitiu a reprodução infinita das obras. Inúmeras cópias foram produzidas e distribuídas não só em instituições museológicas, mas também em livros de arte e, atualmente, na internet. O acesso às obras de arte foi facilitado, tornando-as mais próximas de seus espectadores. Ao mesmo tempo, elas perderam sua singularidade e, consequentemente, sua aura.
Fonte: BELO, Renato dos Santos. Filosofia: história e dilemas. São Paulo: FTD. 2015.
O fato que levou, nos tempos atuais, à perda da aura singular da arte é o seguinte:
Questão 15 1366950
UnB 1° dia 2019Se, na Grécia antiga, o teatro começou com os rituais para Dionísio, no Brasil, a história do teatro nasce com os rituais indígenas e suas celebrações antropofágicas. Depois chegaram os jesuítas e seus autos de catequização, os escravos e seus rituais para celebrar divindades, a Corte e o luxo das óperas estrangeiras. O teatro com grupos formados por atores brasileiros se estabeleceu a partir do século XIX, o que propiciou o desenvolvimento da comédia de costumes e do teatro burlesco. No século XX, com os grupos universitários, o teatro se modernizou; nos anos 60 e 70, viveu-se um ápice criativo urgente e penetrante.
Internet: www.redeglobo.globo.com (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue os itens a seguir, a respeito do teatro brasileiro.
O Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, combina o fazer político com o fazer teatral, utilizando-se de diversas técnicas com o objetivo de instigar o público a repensar a realidade e reformulá-la.
Questão 16 1782326
ENEM LIBRAS 1° Aplicação - 1° Dia 2017TEXTO
TEXTO
Os registros fotográficos de Yard e Deep Walls apresentam uma característica comum a muitas obras de arte contemporânea, que se traduz no convite à
Questão 20 139304
UNESP 2017/1O quadro não se presta a uma leitura convencional, no sentido de esmiuçar os detalhes da composição em busca de nuances visuais. Na tela, há apenas formas brutas, essenciais, as quais remetem ao estado natural, primitivo. Os contornos inchados das plantas, os pés agigantados das figuras, o seio que atende ao inexorável apelo da gravidade: tudo é raiz. O embasamento que vem do fundo, do passado, daquilo que vegeta no substrato do ser. As cabecinhas, sem faces, servem apenas de contraponto. Estes não são seres pensantes, produtos da cultura e do refinamento. Tampouco são construídos; antes nascem, brotam como plantas, sorvendo a energia vital do sol de limão. À palheta nacionalista de verde planta, amarelo sol e azul e branco céu, a pintora acrescenta o ocre avermelhado de uma pele que mais parece argila. A mensagem é clara: essa é nossa essência brasileira – sol, terra, vegetação. É isto que somos, em cores vivas e sem a intervenção erudita das fórmulas pictóricas tradicionais.
(Rafael Cardoso. A arte brasileira em 25 quadros, 2008. Adaptado.)
Tal comentário aplica-se à seguinte obra de Tarsila do Amaral (1886-1973):
Questão 30 131268
UNIFOR 2017/1Analise as seguintes obras:
I – Adriana Varejão.
II – Anita Malfatti.
III – Beatriz Milhazes.
IV – Tarsila do Amaral.
A arte é uma forma de representação da vida sob a subjetiva perspectiva de seu criador. Desta forma, assinale a alternativa na qual a tela e a sua autora estão devidamente associadas.
Pastas
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