Questões de Arte - História da Arte - Períodos Artísticos - Idade Contemporânea
85 Questões
Questão 16 9362527
UNICENTRO 2023Leia o texto a seguir.
Em 1905, em Paris, durante a realização do Salão de Outono, alguns jovens pintores foram chamados pelo crítico Louis Vauxcelles de Fauves, que em português significava “Feras”, por causa da intensidade com que usavam as cores puras, sem misturá-las ou matizá-las. Dois princípios regem esse movimento artístico: a simplificação das formas das figuras e o emprego das cores puras. As figuras fauvistas são apenas sugeridas e não representadas realisticamente pelo pintor.
(PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 2001. p.153.)
Com base no texto e nas características do Fauvismo, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma obra fauvista.
Questão 9 9519498
UNCISAL 2º Dia 2020Os ready-made são um novo gênero artístico e autônomo inventado por Marcel Duchamp, para o qual qualquer objeto pode ser declarado arte se estiver equipado com os atributos característicos de uma obra de arte.
ELGER, Dietmar. Dadaísmo. Colônia: Taschen, 2005, p. 80 (adaptado).
Ao propor A Fonte como obra de arte, Marcel Duchamp criou um dos conceitos mais significativos da modernidade: o ready-made.
Transformado em procedimento artístico, esse conceito permitiu a Duchamp
Questão 44 10095932
IFPE Superior 2019/2Analise a IMAGEM para responder à questão.
IMAGEM
Amaral, T. Operários. 1933. 1 original de arte, óleo sobre tela, 150cm x 205cm.
Em 1923, a pintora Tarsila do Amaral dissera: “Eu quero ser a pintora do meu país”. Dez anos depois, ela pintou o quadro “Operários”, reproduzido acima. Uma multiplicidade de rostos sobrepostos: homens e mulheres, negros, brancos e asiáticos, diversos. O país, em processo de industrialização, tinha múltiplas faces e a pintura de temática social de Tarsila do Amaral busca captar essas faces.
A partir da análise da pintura e de seu contexto histórico, assinale a alternativa CORRETA.
Questão 34 1408362
UEMA PAES 2019Ao longo de 2018, assistimos à diversas polêmicas sobre arte. Leia o texto para responder à questão.
No passado, como as obras de arte eram únicas e singulares, sem cópias, o público precisava se dirigir a um espaço determinado (igreja, museu ou palácio) em um momento determinado (horário de funcionamento do local onde as obras estavam expostas) para poder contemplá-las. A obra de arte, como a pintura e a escultura, era revestida de uma aura, o que exigia do público certo ritual e atenção. A disposição técnica da sociedade capitalista, no entanto, permitiu a reprodução infinita das obras. Inúmeras cópias foram produzidas e distribuídas não só em instituições museológicas, mas também em livros de arte e, atualmente, na internet. O acesso às obras de arte foi facilitado, tornando-as mais próximas de seus espectadores. Ao mesmo tempo, elas perderam sua singularidade e, consequentemente, sua aura.
Fonte: BELO, Renato dos Santos. Filosofia: história e dilemas. São Paulo: FTD. 2015.
O fato que levou, nos tempos atuais, à perda da aura singular da arte é o seguinte:
Questão 16 1782326
ENEM LIBRAS 1° Aplicação - 1° Dia 2017TEXTO
TEXTO
Os registros fotográficos de Yard e Deep Walls apresentam uma característica comum a muitas obras de arte contemporânea, que se traduz no convite à
Questão 20 139304
UNESP 2017/1O quadro não se presta a uma leitura convencional, no sentido de esmiuçar os detalhes da composição em busca de nuances visuais. Na tela, há apenas formas brutas, essenciais, as quais remetem ao estado natural, primitivo. Os contornos inchados das plantas, os pés agigantados das figuras, o seio que atende ao inexorável apelo da gravidade: tudo é raiz. O embasamento que vem do fundo, do passado, daquilo que vegeta no substrato do ser. As cabecinhas, sem faces, servem apenas de contraponto. Estes não são seres pensantes, produtos da cultura e do refinamento. Tampouco são construídos; antes nascem, brotam como plantas, sorvendo a energia vital do sol de limão. À palheta nacionalista de verde planta, amarelo sol e azul e branco céu, a pintora acrescenta o ocre avermelhado de uma pele que mais parece argila. A mensagem é clara: essa é nossa essência brasileira – sol, terra, vegetação. É isto que somos, em cores vivas e sem a intervenção erudita das fórmulas pictóricas tradicionais.
(Rafael Cardoso. A arte brasileira em 25 quadros, 2008. Adaptado.)
Tal comentário aplica-se à seguinte obra de Tarsila do Amaral (1886-1973):
Pastas
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