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Acesse GrátisQuestões de Arte - História da Arte
Questão 34 1408362
UEMA 2019Ao longo de 2018, assistimos à diversas polêmicas sobre arte. Leia o texto para responder à questão.
No passado, como as obras de arte eram únicas e singulares, sem cópias, o público precisava se dirigir a um espaço determinado (igreja, museu ou palácio) em um momento determinado (horário de funcionamento do local onde as obras estavam expostas) para poder contemplá-las. A obra de arte, como a pintura e a escultura, era revestida de uma aura, o que exigia do público certo ritual e atenção. A disposição técnica da sociedade capitalista, no entanto, permitiu a reprodução infinita das obras. Inúmeras cópias foram produzidas e distribuídas não só em instituições museológicas, mas também em livros de arte e, atualmente, na internet. O acesso às obras de arte foi facilitado, tornando-as mais próximas de seus espectadores. Ao mesmo tempo, elas perderam sua singularidade e, consequentemente, sua aura.
Fonte: BELO, Renato dos Santos. Filosofia: história e dilemas. São Paulo: FTD. 2015.
O fato que levou, nos tempos atuais, à perda da aura singular da arte é o seguinte:
Questão 16 1782326
ENEM LIBRAS 1° Aplicação - 1° Dia 2017TEXTO
TEXTO
Os registros fotográficos de Yard e Deep Walls apresentam uma característica comum a muitas obras de arte contemporânea, que se traduz no convite à
Questão 30 131268
UNIFOR 2017/1Analise as seguintes obras:
I – Adriana Varejão.
II – Anita Malfatti.
III – Beatriz Milhazes.
IV – Tarsila do Amaral.
A arte é uma forma de representação da vida sob a subjetiva perspectiva de seu criador. Desta forma, assinale a alternativa na qual a tela e a sua autora estão devidamente associadas.
Questão 20 139304
UNESP 2017/1O quadro não se presta a uma leitura convencional, no sentido de esmiuçar os detalhes da composição em busca de nuances visuais. Na tela, há apenas formas brutas, essenciais, as quais remetem ao estado natural, primitivo. Os contornos inchados das plantas, os pés agigantados das figuras, o seio que atende ao inexorável apelo da gravidade: tudo é raiz. O embasamento que vem do fundo, do passado, daquilo que vegeta no substrato do ser. As cabecinhas, sem faces, servem apenas de contraponto. Estes não são seres pensantes, produtos da cultura e do refinamento. Tampouco são construídos; antes nascem, brotam como plantas, sorvendo a energia vital do sol de limão. À palheta nacionalista de verde planta, amarelo sol e azul e branco céu, a pintora acrescenta o ocre avermelhado de uma pele que mais parece argila. A mensagem é clara: essa é nossa essência brasileira – sol, terra, vegetação. É isto que somos, em cores vivas e sem a intervenção erudita das fórmulas pictóricas tradicionais.
(Rafael Cardoso. A arte brasileira em 25 quadros, 2008. Adaptado.)
Tal comentário aplica-se à seguinte obra de Tarsila do Amaral (1886-1973):
Questão 112 135413
ENEM 2ª Aplicação - 2° Dia 2016A escultura do artista construtivista Amílcar de Castro é representativa da arte contemporânea brasileira e tem o traço estrutural marcado por elementos como
Questão 20 139049
UNESP 2016/2Essa nova sensibilidade artística, apesar de heterogênea, pode ser resumida através da atenção à forma e ao tema, assim como ao processo. A forma inclui cores saturadas, formas simples, contornos relativamente nítidos e supressão do espaço profundo. O tema deriva de fontes preexistentes e manufaturadas para consumo de massa.
(David McCarthy. Movimentos da arte moderna, 2002. Adaptado.)
O comentário do historiador David McCarthy aplica-se à obra reproduzida em: