2009, devido à pandemia provocada pelo vírus H1N1, que ficou conhecida como gripe suína, registrouse uma redução no número de visitantes.

2015, em razão do roubo da Monalisa, famosa obra de Leonardo da Vinci e principal atração de turistas ao museu, houve um aumento no número de visitantes.

2019, em decorrência de um incêndio que manteve o museu fechado por mais de um ano para obras de reparo, ocorreu uma redução no número de visitantes.

2020, por causa da pandemia de covid-19, doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, verificou-se uma redução no número de visitantes.

2022, em virtude do fechamento das fronteiras da França por conta de sua saída da União Europeia, aconteceu um aumento no número de visitantes.

os dados das mulheres com idade de 44 e 52 anos correspondem a 172 dos casos, sendo essa faixa etária a 3ª maior em procura.

as mulheres de idade de 18 a 25 anos, em geral, são preponderantes entre as vítimas que mais buscaram atendimento e medidas protetivas.

dos 1.205 casos consultados, 560 deles são mulheres na faixa etária de 18 a 34, vítimas que buscaram auxílio legal judicial.

as mulheres da faixa etária de 18 a 43 anos são preponderantes entre as vítimas de violência, com mais de 80% dos processos consultados.

10,62% total das mulheres na faixa etária de 35 a 43 anos, em face da vulnerabilidade não mais suportada, buscaram auxílio legal judicial.

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Entre os anos de 2015 e 2018 chegaram ao Brasil o total de 3.000 refugiados.

O ano em que houve o maior número de refugiados no Brasil foi 2020.

De 2018 para 2019 houve aumento significativo de refugiados no Brasil, cerca de 70%.

Nos últimos seis anos chegou ao Brasil o total de 44.162 refugiados.

as gestões das esferas municipal, estadual e federal realizaram medidas mitigatórias para redução de desastres meteorológicos e geológicos no município de Petrópolis. O gráfico evidencia que em 2011 ocorreu o menor número de casos de óbitos e em 2001 o maior.

apesar de completar 30 anos de fundação, a cidade de Petrópolis vivencia desastres naturais que causam traumas aos seus moradores, perdas de vida humana e destroem bens materiais provocando danos irreparáveis à população residente no Município. É o que se observa no registro de 70 óbitos no ano de 2022.

O menor número de mortes ocorreu em 1988 e 2022, pois as chuvas não ultrapassaram 50 mm diários nos meses de janeiro e fevereiro. Nos anos de 2001 e 2011 as chuvas atingiram cerca de 120 mm por dia nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, ocasionando aproximadamente 100 óbitos.

o número de óbitos ocorridos nos anos de 1988 e 2022 foram os maiores registrados e provocou mais de 150 mortes, demonstrando que no decorrer dos 34 anos de intervalos entre os eventos houve pouco ou nenhum planejamento para mitigar os impactos dos desastres na população residente em Petrópolis.