O lençol freático é mais raso na região identificada pelo número 2, o que justifica a facilidade de busca da água pela densa vegetação.

O maior índice de pluviosidade é observado nas regiões 1 e 5, que compreendem as formações vegetais de porte arbóreo.

O número 4, representado por uma chapada, constitui a interface entre as regiões de maiores índices pluviométricos.

O número 2 representa a sub-região conhecida como Agreste, uma região de transição entre o meio Norte e o sertão nordestino.

O domínio das Araucárias mantém-se preservado, e as áreas de florestas estão sobre o relevo denominado de mares de morros.

O domínio da Caatinga caracteriza-se pela presença de rios perenes, caudalosos e com lençol freático superficial. Essa configuração permite que a região seja uma das maiores produtoras de grãos do Brasil.

O domínio das Pradarias encontra-se preservado devido à dificuldade das práticas agrícolas. Houve a tentativa de implantar a rizicultura e a silvicultura, mas tais projetos não avançaram.

O domínio do Cerrado tem sofrido alterações a partir da intervenção humana, principalmente para a exploração agrícola com o cultivo de grãos.

O domínio morfoclimático Amazônico localiza-se em uma faixa climática subtropical e em altas latitudes.

A Mata Atlântica destaca-se como o bioma mais preservado do Brasil, uma vez que nele se concentra a maior extensão de área em unidades de conservação.

A urbanização intensa no Brasil, principalmente no interior das regiões Norte e Centro-Oeste, é a maior indutora da retirada da cobertura vegetal do Cerrado.

O desmatamento concentra-se nos Biomas do Cerrado e da Amazônia, tendo as atividades agropecuárias como principal vetor de destruição da vegetação.

As áreas de ocupação mais antigas do Brasil são as que registraram as maiores taxas de desmatamento dos biomas nos últimos anos.

O Semiárido é marcado pela presença da seca, da fome, da miséria e do coronelismo. É dominado por um ambiente rústico que não apresenta possibilidades de sobrevivência digna e desenvolvimento social aos seus insistentes habitantes.

O Semiárido é uma “região problema” para o Brasil, pois suas características físicas obstaculizaram o desenvolvimento socioeconômico, haja vista apresentar desde o passado colonial as condições mais hostis ao desenvolvimento capitalista, não lhe restando alternativa senão a urbanização e a industrialização.

Apesar de as possibilidades e alternativas de convivência com as condições ambientais adversas serem uma marca milenar da espécie humana, no Semiárido Brasileiro há desafios que não podem ser superados de modo coletivo, pois as condições técnicas e econômicas exigidas restringem-se à iniciativa privada e seus vultosos investimentos.

A diversidade social, cultural, biológica, botânica e ecológica presente nos diferentes modos de ser, de existir e de resistir no Semiárido expressa-o como região plena de saberes e sentidos, com riquezas culturais, ambientais e sociais que revelam o paradigma da convivência com o Semiárido, o qual passa a ser ressignificado em função de suas especificidades, e não mais como uma “região problema”.

abrange todos os estados da Região Centro-Oeste do Brasil.

localiza-se totalmente no hemisfério sul da Terra.

engloba a maior parte do Bioma Amazônia.

inclui todas as reservas indígenas existentes no Brasil.

avança sobre o polígono das secas, no Nordeste brasileiro.

Caatingas, Cerrado e Araucárias.

Pradarias, Caatingas e Amazônico.

Cerrado, Caatingas e Pradarias.

Mares de Morros, Pradarias e Amazônico.

Cerrado, Araucárias e Mares de Morros.