ENCHENTES EM PORTO ALEGRE: IMAGENS AÉREAS DO MERCADO PÚBLICO

Após 83 anos, a cidade de Porto Alegre voltou a registrar uma grande enchente. Em 1941, a capital gaúcha enfrentou um alagamento histórico, que deixou cerca de 70 mil pessoas desabrigadas. Na ocasião, o nível do Guaíba, cuja cota de inundação é de 3 metros, chegou a uma altura entre 4,75 e 4,76 metros, segundo registros da época. Desta vez, o nível do Guaíba passou de 5,3 metros e, no dia 8 de maio de 2024, atingiu 5,07 metros.

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As grandes enchentes que afetaram Porto Alegre, nos anos de 1941 e 2024, mencionadas na reportagem, indicam a incidência desse problema na capital gaúcha.

Na atualidade, o agravamento desse problema está relacionado ao contexto de:

TEXTO I

TEXTO II

A comparação entre as imagens de satélite indica a ocorrência de um processo de

No ano de 2021, o Rio Negro, em frente a capital, Manaus, registrou a maior cheia desde 1902. Em 2023, nessa mesma localidade, o Rio Negro registrou a maior seca em 121 anos.

O curto intervalo desses eventos extremos pode estar associado:

    Um relatório aponta que a Índia é o país com os mais altos níveis de poluição do ar em todo o mundo e seus residentes podem perder em média 5,9 anos de expectativa de vida. Ainda, segundo o documento, no norte do país, cerca de 480 milhões de pessoas respiram níveis de poluição 10 vezes maiores do que em qualquer outro lugar do planeta. Nesta região, onde se localizam as cidades de Déli e Calcutá, os habitantes podem perder até nove anos de vida se os níveis de poluição persistirem.

(https://noticias.uol.com.br. Adaptado.)

Uma solução para reduzir o problema citado no excerto é substituir as principais fontes poluentes atuais por fontes de energia

O excerto retrata a visão do povo Yanomami sobre a floresta Amazônica.

    Os brancos pensam que a floresta está colocada sem razão sobre o chão, como morta. Não é verdade. Ela só parece silenciosa porque os xapiri pë mantêm afastados os seres maléficos e seguram a raiva do espírito da tempestade que derruba suas árvores. A floresta não está morta, do contrário as árvores não teriam folhas. E tampouco se veria água ali. As árvores da floresta são belas porque estão vivas. Elas têm uma só vida. É assim. Nossa floresta está viva e, se os brancos nos fizerem desaparecer e a desmatarem inteiramente, eles ficarão pobres e acabarão por sofrer fome e sede.

(Bruce Albert e Davi Kopenawa. O espírito da floresta: A luta pelo nosso futuro, 2023.)

De acordo com o excerto, o povo Yanomami acredita que a floresta

    O garimpo clandestino na região Amazônica causa contaminação ambiental, pois utiliza, em muitos casos, a adição de um metal pesado para separar o ouro dos resíduos de rocha. Esse metal pesado é líquido em temperatura ambiente e forma uma liga com o ouro, denominada amálgama.

O metal pesado a que o texto se refere é